Após seis meses eu cedi

Um conto erótico de Carla
Categoria: Heterossexual
Contém 635 palavras
Data: 23/07/2024 06:42:10

Desde quatro de janeiro deste ano que não nos víamos, mas nesse final de semana que passou eu cedi,sou a Carla, uma morena de baixa estatura, com cara de santa, até pq eu sou santa, vc me olhando, no primeiro e no segundo momento, aliás sempre dirá que tenho cara de santa pura, e ele é um negão chamado Elias, ele é pilantra, safado e cafajeste, já tivemos um caso no passado, mas por conta de alguns percalços nos afastamos, desde então nunca o esqueci, nem arrumei alguém que soubesse me levar ao ápice do prazer, digo o orgasmo, aquele que vc fica sem saber o que aconteceu com seu corpo, como ele me leva, é claro, ele sabe, verdadeiramente ele sabe, aliás o conto tem exatamente essa entonação, cheguei a acreditar que poderia ter mudado algo, graças a Deus estava enganada, vamos ao relato verídico.

Resolvi dar uma chance para mim, quero ser bem comida, infelizmente não ausência desse traste com quem me relacionei, tive que enviar o passo

a passo, já que a pessoa não sabia nem pra que servia a língua além de falar, sendo assim fui obrigada abrir mão do meu orgulho e voltamos a conversar, fui dando chance ao pilantra do Elias, claro que me fazia de difícil, mas não tive êxito, até pq é impossível esquecer, juro que tentei, o tubete de hene pelúcia, é a forma carinhosa que chamo a piroca daquele cafajeste.

Enfim, voltando ao assunto, marquei com ele, estava muito nervosa, até comentei com a minha amiga Nata, que incentivou a ida, a piranha também estava feliz, tinha dado o rabo para seu tubete de henê, só me incentivava e ainda pediu pra contar como foi, eu parecia adolescente, senti um calafrio na barriga, nervosismo bem aparente, parecia minha primeira vez, isso por conta de seis meses de afastamento, sem vere contato zero com o canalha.

A noite ele me pegou no encontro marcado, eu estava de vestidinho e jaqueta, no caminho para o local que ele tinha sugerido, como íamos só conversar, que mentira deslavada, só conversar porra nenhuma, eu estava cheia de maldade, não a toa fui de vestido, pedi pra ele parar o carro em um local deserto, tirei a jaqueta, a desculpa que estava com muito calor, era tesão mesmo, o pilantra fez elogios a mim e pediu pra me abraçar, nossa me sentir acolhida nos seus braços, e ele aproveitou para me beijar, eu me fazendo de difícil, lembrando que era só conversa, a mão boba estava atuando con força, ele falando que eu era gostosa, a porra da voz no ouvido, arma infalível do cafajeste, e seguiu dizendo que não conseguia me esquecer....

Não resisti, assumo, começamos no carro mesmo, e decidimos ir pra outro local que pudéssemos ficar mais a vontade, embora o vestido já estivesse na cabeça kkkkk, e no trajeto a cada parada por conta do sinal, uma chupada, até que no motel o coro foi de verdade.

Ele me comendo e dizendo que estava com saudades, mas ele sabe me maltratar, nossa, hoje estou vendo como estou marcada, vários hematomas pelo corpo, parece que fui atropelada pelo rolo compressor.

Gente, é um relato verídico, meu cu está em chamas, parece uma couve flor, não consigo tocar, o cara parecia que ia entrar pelo meu cu alma a dentro, pqp, tomei no rabo de todas as formas possíveis e inimagináveis.

Confesso que quase pedir arrego, mas não posso, como diz a puta da minha amiga Nata, minha mãe não me fez fraca, encarei e bem encarado por mais de uma hora.

Já torcendo pra encontrar novamente o pilantra e aproveito para deixar aqui a pergunta tradicional.

Pq os piores seres masculinos do mundo, fodem tão bem, são tão marcantes e não conseguimos esquece-los ?

Pq pq pq?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Negão_RJ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaNegão_RJContos: 232Seguidores: 92Seguindo: 6Mensagem Gosto de Ler, Gosto de Escrever

Comentários

Listas em que este conto está presente

Nata_Preta
Os contos que amei