Ela chegou, e era a “noiva arranjada” do chefe. Cidadão que precisa ser respeitado, e não é porque “gosta do outro lado”, que vai ser preterido no mercado. No ramo empresarial a noiva precisa ser bonita − e é!; o diretor tem que ser hétero – vamos providenciar! Mas... e quando chegar a hora? Vai ser um “Deus nos acuda!”
A notícia chegou para Aline da pior maneira possível:
− Eu devia te poupar, mas o teu noivo é bicha! – dizia o cabeleireiro já na preparação da noiva.
− Entendi! E por isso o papai não vai estar aqui? – dizia a moça, meio decepcionada / meio empolgada, sobre a viagem de urgência do sogro. Isso porque a dúvida já era séria, mas com a comprovação...
O cabeleireiro, que é “do mesmo ramo”, respondeu:
− Pois é, tudo aqui é falso, desde a ceroula do patrão, até aquele papo de que gostam de escargot.
“Não devia ser assim, eu sinto que não devia!”, pensava Aline sobre aquela situação, de uma mulher de 25 anos casar-se com um homem de 38 e,... bicha? Tava em tempo de desistir, mas os pajens vieram consolá-la. Passaram as mãos nas costas, deram beijos na testinha, encaminharam para tomar um suco, tudo isso antes das massagens e, ela ser apertada numa cinta-liga, e finalmente, colocada em um vestido de noiva. Tava tudo reservado, e a única peça que a noiva pôde escolher foi a calcinha.
TAM, TAM, TAM,... TAM, TAM, TAM, TAM, entrou a noiva para a cerimônia. Tudo ali estava claro: aquelas caras falsas dos convidados, aquelas pompas e “frescura” do administrador de cerimônias, as luzes, e evidentemente, o vestido branquíssimo da “marriante”. O negócio, é da cabeça, espantar os “barulhos de carroça”; depois pegar um amante, que não vai ser o cabeleireiro, tampouco o maquiador, relaxar e gozar!
Todo mundo da festa experimentou os olhares de Aline, que o seu giro foi nos 180 graus. Aquilo ali era uma “floresta de marginais”, que como todos soubessem dos pormenores, na verdade queriam-na comer todinha. Para os pajens, a expectativa: será que ela vai dizer sim a essa vida? Teve um que deitou-se no chão, em ritual de “prostração do escravo”, e levantou-se admirado. Foi falar em particular com uma amiga sapatão, quando atordoado perguntou, em questões do reflexo do piso, que de tão polido, era espelhado:
− A periquita da noiva não foi depilada?
Tomou um tabefe da amiga lésbica, porque não tava falando “coisa com coisa”, além de não ser a hora e ocasião para se falar em perereca. Mas depois, perguntou:
− Você viu os pentelhos no reflexo?
O pajem respondeu:
− A calcinha deve ser preta!
TARAM, RARAM... TARAM, RARAM, a música da festa não era ruim, o noivo até que era simpático, e dos pajens, um apertou a sua bunda – acho que para medir a sua carne macia. Outro lhe disse ao ouvido que queria a ver engolindo porra, e Aline gostou da ideia de ter muitos amantes. Achou engraçado, um marido tomou uma bifa da esposa, só porque não tirava os olhos do degote da noiva. Uma ensanduichada no meio do salão, e a do meio, era com certeza traveco, todas essas loucuras que rola em festa de rico – Aline achando que encontrou a “galinha dos ovos de ouro”.
Depois da festa...
TCHAM, TCHAM... UUUUH, tocava uma música de lobisomem, e Aline não achou que era um completo “desserviço sensual”, e apenas um mau gosto. Já sabia o que ia acontecer... Aqueles “terafins encapados” eram os cinco pajens que estavam ali, cobertos por lençóis na penumbra. Então, tirou o véu para chupar paus e ajoelhou. Vieram os cinco, levantaram as vestes de anjo e apresentaram as ferramentas. Era pau para todo lado, que na medida de Aline, até que era pouco para uma recém-casada, mas “não com homem”.
Depois da chupação de apresentação, fizeram o seu vestido tomara-que-caia ganhar o plano do chão. Com a retirada de mais alguns acessórios, com pouco tempo tínhamos uma noiva de calcinha preta, em contraste ao sapato branco de salto. A primeira, o pajem-chefe afastou de lado e cuspiu-lhe no buraco, com a justificativa de que “Por aqui se come o cu antes da buceta, se a noiva for biscate!”.
Biscate era coisa que Aline não era, mas estava sendo. Portanto, foda-se, e foi enrabada na “suruba de núpcias”. Já tinha dado o cu, mas gozado com ele, foi a primeira vez. O salto alto não foi retirado, mesmo quando a submeteram a uma dupla penetração. Precisava ser assim, com requinte de crueldade – noivo gay querendo manter as aparências, tem que mostrar alguma vantagem. Os paus pareciam se encontrar dentro de Aline, mas claro que estavam separados por aquela tirinha de carne entre a rachadinha e o cu.
Com os gritos também, a boca de Aline foi ocupada por uma tora grossa. E assim arcada, ainda tinham dois paus para as mãos. Aline pensou nessa hora: “5 homens é o limite; 7 seria se fosse possível meter nos ouvidos”. Na esporrada aconteceu: Foi porra na cara, na boca, no nariz e no cabelo; e nos pé da orelha.
MAS DE REPENTE, O FILME MUDOU... botaram o quarto na iluminação completa e foi anunciado que “O noivo também participa”. Entrou só de roupão e colocou a rola para Aline chupar. E por mais que fosse boqueteira, pau de um homem que sabe ser gay, não é a mesma coisa. Aline sentiu o clima e a fantasia, e porque dois dos pajens permaneceram, achou que devia...
Intensificou a mamada ao marido, naquelas gargantas profundas bem hard’s, e naqueles blowjobs bem babados. No arremate, fez o fio-terra no marido, quando começou só com o médio, mas conseguiu 3 dedos logo mais. Já estava meio fora do seu padrão, mas iria piorar...
O noivo ficou de quatro na cama, e passou a chupar o pau de um dos pajens. O outro lhe passou o “brinquedinho”. Era um pinto artificial, todo cromado, com lubrificação automática – devia ter uma bateria. Aline não acreditou que a vida seria essa, e por um instante, sentiu “aquele friozinho na barriga”. Não tinha outro jeito, e começou a introduzir no cu do marido.