Contrariando tudo o que ele podia esperar de mim, realmente me virei e tomei uma palmada boa, mas não abusiva, na bunda, soltando um gritinho, um “ai” todo manhoso. Na sequência, o Mark resmungou:
- Sukita verde, sukita verde… Vou precisar é de um uísque blue label depois que isso tudo terminar, isso sim! - Ele resmungou e sentenciou: - Então, vamos lá. Como vai ser?
[CONTINUANDO]
[...]
Eu não imaginava que a Verônica iria fazer aquilo. Eu esperava sim uma transa quente de uma ruiva linda e gostosa, talvez até com uma pitadinha ou outra de algo mais pitoresco, mas nunca imaginei que seria uma sessão completa de BDSM. Isso realmente me assustou e me deixou confuso. Entretanto, ver a cara deslumbrada da Nanda olhando para tudo e curiosa em participar daquilo acabou me convencendo a, pelo menos, experimentar. Na minha cabeça, seria uma vez e nunca mais; na dela, eu não imaginava o que se passava naquele momento. Seguimos os rapazes até uma mesinha lateral e ali eles nos pediram que tirássemos nossas roupas:
- Tudo? - Perguntei.
- Sim, claro! Faz parte da experiência.
Assim que nos desnudamos, o safado do Marcelo deu uma encarada no meu pau e um sorrisinho zombeteiro surgiu em seus lábios. Não passou despercebido da Nanda que reclamou imediatamente com a Verônica, quase desistindo de tudo naquele exato momento, aliás, em poucas, raríssimas vezes eu vi a Nanda tão brava. Verônica, por sua vez, chamou o Marcelo num canto e falou alguma coisa, aparentemente brava, gesticulando bastante e apontando na nossa direção. Fernanda já havia voltado e me perguntara se queria desistir, pois ela própria já não tinha mais certeza de nada e eu poderia ter desistido, mas foi só o Anderson se aproximar da gente com uma espécie de coleiras de couro nas mãos que um sorrisinho e um brilho já surgiu em seus olhos:
- Mas você não havia dito que estava pensando em desistir? - Perguntei.
- Ah… Vamos ficar só… mais um pouquinho. Pode ser? - Disse ela meio encabulada, mas sem tirar um lindo e infantil sorriso dos lábios.
Acabamos ficando e após o Anderson explicar a dinâmica de submissão que o momento pedia, ela se aceitou “acoleirar” e meio a contragosto, também permiti. Verônica logo veio para perto da gente. A brincadeira iria começar.
[...]
Quando notei que o Marcelo olhou e deu uma risadinha zombeteira quanto ao pau do Mark, surtei. Se o meu mozão não tivesse me segurado, eu teria dado uns tapas nele, mas ainda assim ele não escapou de alguns bons xingamentos em mineirês arcaico. Entretanto, a Verônica não escapou da minha ira:
- Verônica, “sukita verde” pra você!
- Porra, mas… mas o que aconteceu, Nanda?
- Aquele filho da puta do Marcelo já está zombando do meu marido. Eu falei para vocês irem devagar. Se a intenção de vocês é humilhar o Mark, a gente para agora, aliás, já parei! Sukita verde, de novo!
- Calma, mulher, o que foi que aconteceu?
Expliquei sobre o olhar e a risadinha zombeteira quando ele viu o pau do Mark e ela própria deu uma encarada no pau do meu marido, falando:
- Vai me desculpar, Nanda, mas não entendo a sua preocupação. Eu mesma já vi menores. O Mark nem é tão… assim… pequeno. E acho que depois de eu der o estímulo correto, ele ficará maior ainda.
- Fica mesmo! O pau dele cresce bem, mas ainda assim eu…
- Calma! Relaxa! Ele errou sim. Quem deve conduzir a sessão, sou eu! Eu vou falar com ele.
Nem bem terminou de falar e ela o chamou para um conversa reservada num canto do quarto, onde gesticulou e falou algo de uma forma bem séria para ele. Enquanto isso, fui até o Mark tentar saber se a nossa noite já não havia ido por água abaixo:
- Estou bem, relaxa!
- Mas eu vi ele mangando de você.
- Eu também, mas isso não me afeta. Sei que não sou um super dotado, mas sei usar bem o que Deus me deu.
- Ah, sabe mesmo! Ôôô se sabe… - Respondi, sorrindo e o abracei forte: - Quer desistir?
- Eu não queria sequer ter começado…
- Então…
Nesse momento, o Anderson se aproximou, trazendo duas coleirinhas de couro nas suas mãos. Educadamente, ao contrário do filho da puta do Marcelo, passou a explicar a necessidade daquilo para aquele momento e a cada palavra dita, insinuação levantada, uma ideia surgia e eu me via novamente interessada em participar. Deve ter ficado estampado em meu rosto, porque o Mark pareceu ter desistido de desistir. Deixei-me afivelar com aquele trem e após me colocar a coleira, também colocou uma correntinha, dando duas leves puxadinhas. Cada puxadinha foi acompanhada de um leve comichão em minha xoxota. Sorri feito boba para o meu marido que apesar de não ter curtido a ideia, também se deixou afivelar:
- Eles já estão prontos, madame. - Falou Anderson.
Verônica parou sua conversa com o Marcelo e ambos se aproximaram:
- Está avisado! Espero que a gente não precise ter essa conversa novamente. - Ela falou para o Marcelo, enfim.
- A sua vontade, minha senhora. - Ele respondeu, servilmente, permanecendo de cabeça baixa, sem nos dirigir um olhar sequer.
- Muito bem… - Disse Verônica, verificando nossas coleiras: - Levem-nos até as almofadas e os algemem. Vou explicar como tudo acontecerá.
[...]
Eu já imaginava como tudo se desenrolaria: eu ficaria algemado e acorrentado num canto do quarto, enquanto eles “abusariam” da Nanda numa sessão de BDSM. Eu só não imaginava o que seria feito e o nível, a intensidade dos abusos consentidos, mas certamente para mim restaria apenas a parte da humilhação, de saber que ela estaria sendo abusada a metros de mim e não poder fazer nada para “salvá-la”, dela mesma que fique explicado.
Fomos algemados com as mãos para trás, com a explicação de que era para evitar de nos masturbarmos, bem como sentados sobre algumas almofadas, além de sermos presos a duas correntes nas paredes. A Nanda, ansiosa e excitada, fez a sua piadinha:
- Depois que o Mark me fez aprender a dar o rabo, acho que consigo me masturbar até por trás.
Verônica a olhou, calando-a de imediato com um simples olhar de julgamento. Ao final, colocou as mãos na cintura e se aproximou da gente, dando dois bons puxões nas correntes para se certificar se estávamos realmente bem presos:
- Delícia! Vamos começar, mas… - Colocou as mãos na cintura e nos encarou: - Aliás… mudança de planos, meninos! Quero o Mark. Deixem essazinha aí!
- Oi!? - Disse a Fernanda e me encarou surpresa.
Não posso negar que também fiquei surpreso, aliás, surpreso e curioso, pois isso ia de encontro a tudo o que eu já havia antecipado. O Marcelo soltou a corrente, mas ainda mantendo minhas mãos algemadas para trás e prendeu novamente uma correntinha à minha coleira, entregando nas mãos da Verônica. Ela me deu dois leves puxões e eu a segui até a cama, onde ela me colocou encostado na cabeceira e avisou:
- Quero brincar com a sua mulher, mas vou precisar da sua ajuda. - Sussurrou em meu ouvido, enquanto soltava uma de minhas algemas, prendendo-a numa espécie de grade lateral.
- O que você está armando, Cris? - Sussurrei de volta.
- Você está louco!? Hoje eu sou Verônica! Esquece do meu nome, senão vai estragar tudo o que planejei.
- O que você está pensando em fazer?
Ela deu uma olhada para a Nanda e segurou em minhas bolas, apertando-as até que eu gemi alto. Sorriu então de forma sádica e se sentou em meu colo, agora me encarando:
- Relaxa! Vai ser gostoso. Eu só quero aguçar os sentidos dela para que as sensações sejam inesquecíveis.
- Olha lá, hein?
- Relaxa, Mark! Vai valer cada centavo do seu dinheiro. - Disse e prendeu a minha outra mão em outra algema no outro lado da cabeceira, saindo do meu colo.
Agora, eu estava encostado na cabeceira da cama, de frente para a Nanda e com os braços presos. Tentei fazer um leve esforço e senti que uma das algemas quase cedeu. Verônica me agarrou e deu um baita beijo na boca, esfregando após os seus seios em minha boca que eu abocanhei sem pensar duas vezes. Na sequência, sussurrou que as minhas algemas eram falsas. Então, eu deveria ficar parado ou elas poderiam ceder. Concordei, sussurrando um simples “certo!” e ela já foi adiantando:
- Zero Um! - Falou e Marcelo se aproximou: - Traga-me o Ripamar.
- Ribamar!? Quem é Ribamar? Vai ter mais gente participando? - Perguntou a Fernanda, ansiosa como sempre.
Verônica a encarou e sorriu novamente:
- Ahhhhh vai! O Mark irá adorar conhecê-lo. - Gargalhou e ainda explicou: - E o nome é Ripamar, não Ribamar.
Marcelo que nesse meio tempo entrou numa portinha lateral, voltou trazendo o maior consolo que já vi na minha vida: grande, grosso e comprido, acho que nem mesmo o Kid Bengala tinha um daqueles. Ele o entregou nas mãos da Vitória que o cheirou e lhe deu os parabéns pela boa higienização realizada. Então veio em minha direção e disse:
- Hoje será uma noite inesquecível, Mark. Você nunca mais será o mesmo.
- Você só pode estar louca! - Falei e me mexi na cama, mas ela logo piscou um olho para mim, indicando ser uma brincadeira e insistiu: - Ou você ou a Nanda, mas um dos dois irá conhecer o Ripamar.
- Nanda, caralho, olha onde você me meteu! - Falei, agora simulando medo.
Não sei se ela já havia visto o tal do Ripamar, mas quando a Verônica esticou o braço, segurando-o pelos “bagos” e o balançando como a um pêndulo, a Nanda arregalou os olhos imediatamente e gritou:
- Para, Verônica. Solta o meu marido. Não foi isso o que a gente combinou.
- Já era, queridinha! Aqui é meu reino e vocês são meus. - Disse Verônica, gargalhando maleficamente.
- Sukita verde, ouviu!? Pode parar, desisto. Ninguém põe a mão no Mark. - Nanda retrucou e insistiu: - Sukita verdeeeeee!
- Nem gosto de sukita… - Desdenhou Verônica e se virou para mim, piscando o olho e aparentemente se segurando para não cair na gargalhada.
A Nanda começou a xingar e a gritar ainda mais, irada por ter sido e estar sendo ignorada. Eu não sabia o que fazer, se parava a brincadeira ou continuava, mas a Verônica parecia saber bem o que fazia, pois piscava para mim e sorria graciosamente, curtindo toda a situação:
- Meninos, tragam a “Gag”, por favor! Ah, e a apresentem a essa caipira revoltada.
Marcelo novamente entrou na portinha e voltou logo depois, entregando um pacotinho lacrado que a Verônica abriu na minha frente. Tinha um acessório que eu nunca havia visto antes, composto de uma bolinha presa a uma espécie de cinta. Olhei surpreso para aquilo e Verônica sussurrou:
- É uma “Gag Ball”... Relaxa!
Levantei meus ombros em sinal de ainda não saber para que aquilo servia e ela novamente piscou para mim. Ela então entregou o acessório para o Marcelo que foi até o Anderson e ambos para cima da Nanda que agora tentava se defender, debatendo, chutando, xingando e até mordendo quem estivesse ao seu alcance. Natural e rapidamente, ela foi dominada e o Anderson cochichou algo em seu ouvido, fazendo com que ela parasse e no final aceitasse ser amordaçada com aquela bolinha. Quando a soltaram, ela não falava mais, só bufando e arfando feito uma fera acorrentada. Inclusive, ela tentou vir até a cama, mas aparentemente as algemas e correntes dela eram de verdade, pois ela não conseguiu nos alcançar. Verônica gargalhava e foi na direção dela, mas sem encostar-lhe um dedo sequer:
- Vamos ver se o Mark aguenta? - Disse exibindo o enorme falo novamente e chegando a batê-lo levemente em sua face.
O semblante da Nanda mudou, ficando assustada com o que estaria por vir e começou a balançar negativamente sua cabeça, chegando a ficar com os olhos marejados, o que fez Verônica aliviar:
- Vamos fazer assim então: se você se comportar, não uso o Ripamar nele, talvez só em você mais tarde... Que tal? Assim o Mark não se machuca. O que acha? Fica bom assim?
Nanda começou a bufar mais lentamente e depois de uma suspirada mais profunda, tentou gesticular algo em direção aos rapazes enquanto resmungava grunhidos ininteligíveis, mas aparentemente Verônica a entendia:
- Você está muito tensa, Fernanda. - Disse Verônica, voltando a se sentar ao meu lado: - Acho que você está precisando de um corretivo sutil.
- Palmatória? - Perguntou o Marcelo, esfregando suas mãos uma na outra, tomado por uma grande ansiedade.
- Subjugação? - Perguntou o Anderson.
- Subjugação… É hora de fritar nossa piranhinha. - Concordou Verônica.
Eles se entreolharam e sorriram. Anderson foi até a portinha e voltou com uma garrafa e alguns apetrechos que não reconheci de imediato, enquanto Marcelo puxava lentamente Nanda pela corrente até perto das almofadas novamente. Ela retornou de costas, olhando-o e vez ou outra a Verônica meio invocada, mas sem recusar. Anderson nesse momento acendia uma espécie de Bico de Bunsen numa mesinha de apoio lateral e passava a garrafa sobre ela:
- Verônica, o que é isso? O que eles vão fazer?
- Relaxa! Ela vai adorar.
- Eles vão queimar a Nanda.
- Queimar!? Só se for por dentro, Mark. Ele só está aquecendo os óleos porque causa um efeito delicioso na pele, algo entre gelado, quente. Ah, é uma delícia. Depois vou passar um pouquinho em você também.
- Olha lá, hein… Ah, e se forem fazer sexo, não esqueça do preservativo, ok?
- Não vai haver sexo ainda, Mark, apenas… Ah, relaxa, cara, confia em mim! Assiste que é bom demais.
Anderson então falou algo para o Marcelo que não consegui escutar de onde estava, mas ele acenou positivamente com a cabeça. Ambos foram para cima da Nanda novamente e soltaram suas algemas da corrente fixada na parede. Depois prenderam suas mãos à frente do corpo e rapidamente prenderam à algema uma corda presa numa espécie de polia, suspendendo seus braços, deixando-a de pé e totalmente à mercê deles. Eu olhava tudo atentamente e a Nanda me encarava aparentemente assustada.
Feito isso, olharam para Verônica que concordou com todo o procedimento com um meneio de cabeça. Eles então foram para a frente da Nanda e se despiram, mostrando agora descaradamente seus paus duros e empinados para o desespero da Nanda, que havia esperado tanto por aquilo, mas agora parecia não mais querer. A Verônica não mentiu em nada, pois eles eram realmente bem dotados. Marcelo tinha um pau circuncidado grande e relativamente grosso, com veias saltadas, bem comprido, certamente mais de vinte centímetros de comprimento, mas o que impressionava era uma cabeça volumosa, vermelha e consideravelmente mais grossa que o corpo do pau, fazendo com que parecesse um cogumelo. Já o do Anderson, também circuncidado, era bem menor que o do parceiro, mas era bem mais grosso que o do Marcelo, quase parecendo uma garrafa “long neck”. Ambos, depois de se exibirem para a Nanda, se aproximaram da Verônica que fez questão de inspecioná-los pessoalmente, passando a mão em cada um e alisando bem a rachinha da glande. Depois, mostrou para mim a babinha pré-gozo de cada um deles e lambeu os dedos, mandando que iniciassem os trabalhos. Vendo que eu a encarava, Verônica veio se sentar ao meu lado e disse:
- Uma deliciosa tortura em forma de massagem… Quer que eu solte os seus braços? Já deve estar cansado, não é?
- Ah, seria bom sim. Essa posição já está me cansando.
- Vai se comportar, não vai?
- Se eles não abusarem…
- Vão abusar, é claro! É para isso que vocês estão aqui, aliás, ela, mas será tudo com segurança, higiene e controle. Não foi isso que você me pediu?
Balancei a cabeça, concordando e ela soltou os meus braços, prendendo minha algema à frente do meu corpo apenas “para manter as aparências”.
Voltamos nossa atenção para os rapazes que voltaram para onde a Nanda estava e cada um pegou uma quantidade do líquido que fora aquecido naquela garrafa. Ato contínuo, sob o olhar ainda assustado da Nanda que me procurava a todo o momento, começaram a espalhar por todo o seu corpo. Num primeiro momento, ela tentou encolher a perna, demonstrando algum desconforto, talvez com a temperatura do líquido, o que a Verônica se apressou em me explicar ser normal, mas logo começou a respirar mais alto, apenas rebolando, esfregando uma perna na outra e se mexendo ao gosto dos toques que recebia. As mãos deles eram ágeis e bem treinadas, trabalhando num compasso invejável no corpo da minha esposa e logo a Nanda brilhava toda besuntada de óleo, em contraste à fraca iluminação daquele quarto. Num certo momento, o Anderson, que estava atrás da Nanda, segurou firme em sua cintura, colando-a em seu corpo, e o Marcelo, que estava à sua frente, segurou o pau em direção à sua púbis:
- Verônica, você falou que não iria ter sexo?
- Mas não vai! Pelo menos, agora não.
O Marcelo penetrou então o seu pau entre as pernas da Nanda, passando a se esfregar nela como se estivesse transando. Nanda, que partiu de um olhar assustado, passou a outro confuso, mas logo, dava umas fechadinhas, indicando estar curtindo. O Anderson passou a alternar suas mãos entre a bunda, corpo, mas deu maior atenção aos seios, apertando-os com vontade e falando alguma coisa em seu ouvido que eu não conseguia ouvir de onde estava. Não demorou muito e ele também enfiou o seu pau por baixo dela, mas por trás, pela sua bunda, fazendo a Nanda dar uma rebolada descontrolada. Agora, eles se revezavam embaixo dela, deixando a minha onça perdida com as sensações. Logo, ela começou a arfar, gemer e quando parecia prestes a gozar:
- Podem parar, rapazes! - Disse Verônica: - Por enquanto é o suficiente.
Eles imediatamente se afastaram da Nanda que só não caiu ao chão por estar presa ao teto do quarto, mas isso não evitou um olhar de raiva dela para cima da Verônica:
- O que foi, caipira, não gozou!? Ah, que peninha! Talvez, mas muito talvez mesmo, se você for bem obediente, eu deixe você dar uma gozadinha mais tarde.
Nanda começou a resmungar, mas a Verônica não se deixou abalar. Levantou-se da cama e foi até a sua direção e meteu a mão em sua buceta, manipulando-a de alguma forma que fez a Nanda se contorcer. Sua expressão certamente era de surpresa, talvez de dor, de prazer, ou de ambos, mas ainda assim rebolou bonito na mão da Verônica enquanto ela quis:
- Entendeu quem manda aqui, sua piranha caipira?
Nanda nada respondeu, apenas rebolando freneticamente. Verônica insistiu, agora ainda mais impositiva, mas sem alterar o volume de sua voz:
- Entendeu que eu posso fazer o que quiser com você ou o seu maridinho corno ali? Vai insistir em me desobedecer?
Um longo gemido da Nanda ecoou pelo quarto e pela forma que tremia, havia gozado violentamente nas mãos da Verônica, deixando claro que estávamos à mercê daquela mulher. E a noite parecia estar apenas começando…
OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO SÃO FICTÍCIOS, MAS OS FATOS MENCIONADOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL PODEM NÃO SER MERA COINCIDÊNCIA.
FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DOS AUTORES, SOB AS PENAS DA LEI.