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Para quem acompanha as minhas memórias sabe que já vivi muitas aventuras e coisas estranhas. Algumas, porém, foram tão estranhas que até hoje não entendi completamente o que aconteceu. Uma delas é o que conto a seguir.
Quando fiz dezoito anos, muita coisa na minha vida mudou, entrei para a universidade, perdi a virgindade, ganhei meu carro e comecei a tomar minhas próprias decisões. Contudo, a vida adulta é cheia de surpresas, e nem sempre estamos preparados para elas.
Quando iniciei a universidade, nenhum dos meus amigos estava na mesma turma que eu. Eu me senti meio perdida, mas encontrei um rosto conhecido e inesperado. A pessoa era Patrícia, uma menina da minha idade que tinha estudado no mesmo colégio que eu, só que em outra turma. Como ela também estava se sentindo sozinha, foi natural a aproximação entre nós.
Patrícia morava no mesmo bairro que eu, e como eu tinha carro, passei a dar carona para ela. Sempre que passava para pegá-la pela manhã, o pai dela estava esperando com ela. Muito simpático, ele sempre vinha dar bom dia e eu achava curioso ele se despedir da filha com um selinho nos lábios. Ele tinha uns quarenta anos, corpo atlético, cabelo e barba bem cuidados e era muito simpático e atraente. Eu comentava com Patrícia que ele era um gato, e ela dizia que todas as clientes eram apaixonadas por ele.
Eu pensava que os pais dela eram separados, mas quando perguntei sobre a mãe, Patrícia explicou que ela havia morrido quando ela tinha apenas cinco anos, e desde então, eram só os dois.
Ela contou que o pai era fisioterapeuta especializado em massagem tântrica. Ele trabalhava em uma clínica pela manhã, mas o resto do dia atendia a clientela em seus domicílios, ou na casa deles, onde tinha um espaço próprio.
Ao longo dos dias nós fomos consolidando a amizade, e sempre íamos na casa da outra para estudar ou fazer trabalhos. O mais comum era ir na casa dela, pois eu tinha carro e ela não. A casa dela era menor que a minha, mas tinha uma piscina pequena e uma área de lazer coberta, com mesa e cadeiras e uma área com vários tatamis, que o pai dela usava para atender os clientes.
No nosso horário de aulas a tarde da sexta era livre, e nós dedicávamos esse dia para repassar as matérias, estudar para as provas e preparar os trabalhos. Num destes dias, quando já tínhamos terminado de estudar, o pai de Patrícia chegou, e como sempre fazia, trouxe um lanche para nós. Ele sempre se interessava por tudo, perguntava sobre as matérias e se oferecia para ajudar em alguma coisa.
Nesse dia, Patrícia reclamou que estava com as costas doendo, e pediu para o pai fazer uma massagem nos ombros. Ela estava sentada na cadeira, e quando ele encostou atrás dela, a garota tirou a blusa, ficando só de shorts, com os peitinhos de fora.
Embora em casa eu também andasse pelada o tempo todo, para mim foi um certo choque a naturalidade com que ela ficou de topless na frente do pai. Ele também não demonstrou nenhuma surpresa, e posicionando-se atrás dela, começou a aplicar a massagem. Confesso que fiquei com certa inveja dela, pois eu amo me exibir, e adoraria estar como ela naquele momento.
Quando ele terminou a massagem, Patrícia disse que era para fazer em mim também. Muito educado, o pai dela perguntou se eu queria, e pediu que eu baixasse as alças da regata, para liberar os ombros. Minha vontade era também tirar a blusa, como ela havia feito, mas só fiz o que ele pediu.
Quando ele começou a massagem eu entendi porque ele era tão requisitado pelos serviços. As mãos dele pareciam mágicas, identificando os pontos de tensão e relaxando os músculos. Ele começou nos ombros, passou pelas omoplatas e chegou na nuca, numa sequência deliciosa. Por fim, ele colocou uma mão sustentando o meu queixo enquanto usava o polegar da outra no pescoço e na nuca, fazendo minha cabeça flutuar como um balão.
Depois que ele terminou, nós ficamos conversando os três, e Patrícia continuou com os peitinhos de fora, o que me deixou roendo de inveja.
Na semana seguinte, nós havíamos passado por uma sequência de provas bem pesadas, e tínhamos passado a tarde fazendo um trabalho. Quando o pai de Patrícia chegou, ele trouxe um lanche para a gente, como sempre fazia, e Patrícia foi logo exigindo:
- Painho, hoje eu quero uma massagem completa, pois minhas costas e os quadris estão doendo muito, de passar tanto tempo com a bunda na cadeira!
Ele assentiu, sorrindo, e mandou ela se deitar nos tatamis. Antes de deitar, ela tirou a blusa e o short, ficando só de calcinhas. Depois, ela deitou de barriga para baixo enquanto o pai se preparava para a massagem. Era uma visão bem excitante, aquela menina novinha, de dezoito anos, magrinha, mas com uma bunda bem carnuda. A calcinha que ela estava era fio dental vermelha cobrindo basicamente a xoxota, pois a parte que cobria o cuzinho era tão estreita que dava pra ver boa parte das preguinhas.
Eu fiquei um pouco surpresa com isso, imaginando como seria quando fosse a minha vez. Fiquei assistindo a massagem que ele fazia, enquanto ela gemia de prazer cada vez que ele tocava em algum ponto sensível. Num dado momento, ele mandou ela virar e ficar de barriga para cima. Ele continuou a massagem, enquanto eu assistia atentamente, imaginando se teria que mostrar os peitos como ela, e ao mesmo tempo excitada com a ideia. Quando ele terminou a massagem, Patrícia sentou no tatami e disse que agora era a minha vez:
- Vem, Vicky, tira a roupa, porque essa massagem só presta se for direto na pele.
O pai dela interveio, disse que eu ficasse à vontade e permanecesse do jeito que eu quisesse. Mas, o meu espírito exibicionista falou mais alto, e eu disse que estava tudo bem. Eu soltei a zíper da saia que estava usando e deixei escorregar para os pés. Depois, fiquei de costas para ele e tirei a regata, ficando só de calcinhas. Eu fiquei feliz de ter escolhido uma tanguinha preta bem pequena, e me deitei de barriga para baixo.
Ele começou a massagem pelos ombros e foi descendo pelas costas, pressionando a coluna e desencaixando todas as vértebras. Quando chegou nos quadris, ele deslizou as mãos por dentro da calcinha até quase tocar no rego da bunda. Depois, ele pediu para Patrícia ajeitar minha calcinha, e ela enfiou tudo no rego, deixando minha bunda toda de fora.
Muito tranquilo, ele pediu para eu abrir as pernas, sentando-se entre elas. Ele começou a massagear os tornozelos, subindo pelas panturrilhas e coxas, até chegar na bunda. Ele massageou as nádegas com movimentos circulares, abrindo-as bem, enquanto seus polegares roçavam as preguinhas do meu cuzinho. Nem preciso dizer que eu estava super excitada, estando seminua na frente dele, com as pernas bem abertas, e só uma tirinha de pano escondendo a minha xoxota!
Depois, ele pediu para eu virar, e ofereceu uma toalha para cobrir os seios, mas eu disse que não precisava. Eu estava muito excitada, tanto com a massagem quanto pela exibição, e me deitei de barriga para cima, mostrando totalmente os peitinhos.
Ele pareceu não se abalar, e começou a massagem deslizando as mãos pela lateral do meu corpo, tocando os lados dos seios, e depois mergulhando entre eles, até alcançar a barriga. Ele só tocou nos mamilos com as palmas das mãos, num movimento casual. Mesmo assim, eu fiquei com os biquinhos bem durinhos.
Ele deslizou as mãos na minha barriga, mergulhando na calcinha até bem perto da xoxota, mas sem tocá-la. Eu é que ficava torcendo para ele descer a mão mais um pouco, mas não aconteceu.
Depois, ele pediu para eu abrir as pernas, sentando-se entre elas. Ele pegou minha perna direita e colocou-a no seu ombro, e veio massageando desde o tornozelo, passando pelas panturrilhas e coxas, e chegando pertinho da xoxota. Ele massageou o encontro da coxa com o quadril com o polegar, pressionando o ladinho da xoxota. Mais uma vez, eu fui sentindo um calor na xoxota, mas antes que pudesse dar em algo, ele mudou a perna.
Finalmente, ele se afastou um pouco e colocou meus pés no seu colo, para massageá-los. Eu já comentei com vocês que tem um ponto das minhas solas que é uma zona erógena. Na época eu não sabia disso, mas ele parecia ter adivinhado, pois concentrou o toque nesse ponto, e eu só não gozei com muito esforço.
Quando ele disse que tinha terminado, fiquei bem decepcionada. Mas, não tive tempo para pensar sobre isso, pois Patrícia veio para cima de mim, esfregando seu corpo no meu, e me dando beijinhos no pescoço e no rosto.
- Não estranhe, Vicky - riu o pai dela, sem se importar que nós estivéssemos só de calcinhas nos esfregando - quando estamos com o corpo bem relaxado da massagem, receber esse contato do corpo de uma pessoa querida gera uma energia muito saudável.
Patrícia ficou um pouco de lado, mas continuou acariciando meu corpo. Ela tomou meu seio esquerdo na mão, ficou brincando com o mamilo até deixar ele bem durinho, depois desceu pela barriga até segurar minha xoxota com a mão por cima da calcinha. Ela continuava dando beijos no meu rosto, e quando eu virei um pouco o rosto, ela deu vários selinhos na boca, cada vez mais demorados. Quando ela tocou minha boca com a língua, nós nos beijamos pra valer, chupando a língua uma da outra. A sensação era deliciosa, duas meninas magrinhas, de dezoito anos, só de calcinhas, se esfregando e beijando, e tudo isso na frente do pai dela!
Depois de alguns minutos, ela me afastou um pouco e me chamou para irmos na piscina. Ainda meio zonza, eu disse que só tinha aquela calcinha, mas ela argumentou que eu podia usar uma dela. Assim, nós levantamos e pulamos na piscina.
A piscina não era funda, e nós ficamos com os peitos de fora. Ela voltou a me abraçar e beijar, enquanto o pai dela assistia tudo. Depois de algum tempo, nós saímos da piscina, dando pulinhos por causa do frio.
O pai dela tinha trazido toalhas para nós, e Patrícia foi logo ficando nua, para se enxugar. Eu virei de costas para ele e deixei a calcinha deslizar pelas pernas, mostrando totalmente minha bunda. Eu me enxuguei como dava, e quando ela me chamou para ir no quarto dela, eu apenas mantive a toalha na frente, escondendo a xoxota.
Quando chegamos no quarto dela, pude ver seu corpo com calma. Patrícia era esbelta, como eu, mas tinha um pouco mais de corpo, principalmente na bunda e nas coxas. Ela estava bem bronzeada, mas a única marquinha que tinha era da calcinha. A xoxota, bem branquinha e inchadinha, estava toda raspadinha, e tinha apenas uma tirinha de pentelhos em cima do púbis. Ela contou que só tomava banho de sol de topless, com uma calcinha fio dental que o pai tinha comprado para ela. Rindo, ela comentou que o pai era quem raspava a xoxota dela, e aquele modelo tinha sido ideia dele!
Eu saí de lá muito excitada com tudo o que tinha acontecido, e só consegui dormir depois de tocar várias siriricas, lembrando de como eu tinha me exibido para o pai dela e nossos amassos depois da massagem. Também tinha ficado muito excitada com as histórias que ela tinha contado sobre o pai fazer a depilação dela.
Na semana seguinte, eu já levei uma calcinha de reserva na bolsa, prevendo que iríamos repetir a massagem. Contudo, o que aconteceu foi ainda mais excitante do que eu poderia imaginar.
Quando o pai dela chegou, Patrícia disse que queria uma massagem com óleo. Ela explicou que era um óleo especial, que além de facilitar a massagem, ainda deixava a pele bem macia. Enquanto o pai forrava um lençol em cima do tatami, Patrícia tirou toda a roupa e ficou peladinha, deitando de bunda pra cima. Ela explicou que era para não sujar a calcinha com o óleo, que tinha um corante.
Mais uma vez, o pai de Patrícia não demonstrou nenhuma surpresa vendo a filha nuazinha. Ele repetiu a massagem que tinha feito antes, aplicando o óleo, que tinha uma coloração avermelhada. Quando ele mandou ela abrir as pernas e se posicionou entre elas, minha xoxota parecia estar pegando fogo, imaginando como seria quando fosse a minha vez.
Quando ele terminou a massagem dela, Patrícia mandou que eu tirasse a roupa. Eu tirei a saia e a blusa, mostrando os peitinhos, mas hesitei um pouco sobre a calcinha. Mais uma vez, ele disse que eu podia ficar como quisesse, mas eu decidi tirar tudo. Ficando de costas para ele, deixei a calcinha deslizar pelas pernas e me deitei no tatami, nuazinha do jeito que tinha nascido. Eu sabia que mesmo com as pernas fechadas, naquela posição dava para ver o meu cuzinho e parte da xoxota, e eu fiquei super excitada sabendo que ele estava olhando.
Se a massagem sem nada já tinha sido boa, com o tal óleo foi ainda mais gostosa. Na hora de ir para as pernas, ele ofereceu uma toalha para cobrir a bunda, mas eu dispensei, Eu abri as pernas e ele se sentou entre elas, tendo uma visão total do meu cuzinho e da xoxota raspadinha, já que eu estava toda arreganhadinha. Ele foi subindo pelas pernas, e quando chegou na bunda, fez uma série de movimentos circulares abrindo bem as nádegas, e roçando as preguinhas do meu cuzinho com os polegares. Mais uma vez, eu estava quase gozando, não só pelas mãos dele, como também pela exibição total.
Na hora que ele pediu para virar, eu não hesitei, e fiquei de barriga para cima, expondo totalmente meu corpo nu. Ele fez a massagem do tronco, desceu pela barriga e quase tocou na xoxota, deslizando as mãos no início das coxas, espremendo os grandes lábios e me deixando quase louca de tesão.
Quando ele pegou minha perna e colocou em seu ombro, eu fiquei imaginando a visão que ele estava tendo agora, com minha xoxota raspadinha toda abertinha, sem nem um pentelhinho pra esconder nada! Ele massageou a coxa, aplicando o polegar na lateral da xoxota e foi descendo até o cuzinho. Eu estava literalmente pegando fogo.
O fim da massagem foi um balde de água fria, depois de tanta excitação. Mas, não tive tempo para me lamentar, pois Patrícia literalmente se jogou em cima de mim, esfregando seu corpo nu no meu, e me beijando de língua. Sem nem pensar, eu coloquei meus braços ao redor dela e fiquei acariciando suas costas e aquela bunda gostosa. Nesse momento, ela parou e olhou para o pai:
- Painho, com ela eu posso?
Eu não entendi o que ela queria, mas o pai dele respondeu que comigo ela podia fazer o que quisesse. Continuando a me beijar, ela escorregou um pouco, ficando de lado, e pôs a mão no meu peito, acariciando o biquinho até ficar bem durinho. Depois, ela foi descendo a mão até alcançar a minha xoxota. Sua mão quentinha era gostosa, e logo senti o dedo médio deslizando entre as dobrinhas. Eu estava muito excitada, por isso a xoxota estava bem lubrificada.
Eu não conseguia acreditar que ela estava tocando uma siririca em mim, ali, na frente do pai dela. Eu estava tão excitada que nem cogitei de fazer ela parar. À medida que a excitação aumentava, eu abria as pernas, gemia e arfava cada vez mais alto até gozar sem controle, pressionando a mão dela contra a minha xoxota. Ela continuou me acariciando e beijando, enquanto eu recuperava o fôlego. De repente, ela pegou a minha mão e colocou na xoxota dela:
- Agora faz em mim.
Eu comecei o movimento, mas como sou destra, resolvi trocar de mão, e para isso tive que passar por cima dela. Quando estava com uma perna de cada lado, ela me segurou e ficamos nos beijando, enquanto eu esfregava o meu púbis no dela. Nem me lembrei que o pai dela estava bem atrás, e devia estar tendo uma visão excelente de nós duas. Eu então passei para o outro lado e colocando a mão em sua xoxota, toquei uma siririca bem gostosa. Ela também estava muito excitada, e gozou bem rapidinho, prendendo minha mão com as coxas, enquanto gritava de prazer.
Quando ela recuperou o fôlego, levantou e abriu as minhas pernas. Ela ficou de quatro, e começou a lamber a minha xoxota. O pai dele então se aproximou, e sugeriu que ela fizesse longas lambidas de baixo para cima. Eu estava excitadíssima, sendo chupada pela minha amiga e com o pai dela olhando e ensinando como ela devia fazer. Quando eu gozei, ele disse para ela abrir a minha xoxota com os dedos e ir lambendo as dobrinhas até achar o grelinho. Mais uma vez, eu gozei feito uma desesperada.
Eu queria me exibir mais ainda, então me levantei e fiz ela se deitar no tatami. Eu abri bem as pernas dela, e fiquei de quatro, com a bunda bem pra cima, para chupar aquela xoxota gostosa. Eu me arreganhei toda, sabendo que o pai dela estava bem atrás de mim, com a visão total do meu cuzinho e da minha xoxota. Eu continuei lambendo a xoxota dela até ela gozar duas vezes e pedir para parar.
Nós duas ficamos deitadas no tatami, e o pai dela saiu um momento. Quando ele voltou, estava com uma câmera digital. Ele pediu para deitarmos de bunda para cima, lado a lado, mas olhando para a câmera por cima do ombro. Depois, ele pediu para virarmos de frente e ficarmos de mão dadas, as duas nuazinhas no tatami. Eu estava muito excitada, e com a mão livre, comecei a tocar uma siririca. Ele pediu para Patrícia fazer o mesmo, e tirou várias fotos nossas, inclusive quando nós duas estávamos gozando.
Nós ficamos um tempo no tatami, nos acariciando e beijando. Depois, nós fomos para a piscina, dando mais amassos, enquanto o pai dela assistia tudo e fazia mais fotos. Quando nos enxugamos, ainda ficamos um tempo conversando do jeito que estávamos, as duas nuazinhas e ele vestido, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
Ele quis saber se tínhamos gostado da massagem e da “troca de energia”. Patrícia confessou que já tinha visto muitas clientes do pai transando, mas que para ela tinha sido a primeira vez com outra mulher. Ela disse que já tinha sido chupada por alguns rapazes, mas que nenhum deles tinha chegado nem perto do prazer que eu tinha proporcionado a ela.
Nem preciso dizer como fiquei excitada com tudo aquilo, não só com a massagem, nossa transa, a exibição para o pai dela, e principalmente as conversas, onde eles falavam sobre o que a gente e outras pacientes faziam com a maior naturalidade. Naquela noite foi difícil pegar no sono, tive que tocar várias siriricas para me acalmar.