No banheiro do trabalho

Um conto erótico de Dri Vixen
Categoria: Heterossexual
Contém 698 palavras
Data: 23/07/2024 17:25:40

Esse conto é real e aconteceu há alguns anos, em um dos meus primeiros empregos.

Comecei a trabalhar em uma oficina mecânica e era uma das poucas mulheres naquele setor. Tinha um mecânico mais velho lá, e não sei o que tinha nele, mas minha buceta chegava a piscar sempre que ele estava por perto.

Meu nome é Adrianny, mas pode me chamar de Dri. Eu moro no DF. Sou negra, gordinha, com seios muito grandes e naturais. Para quem conhece celebridades, eu diria que sou uma mistura de Iza e Jojo Todynho. Tenho 1,70m, meus seios são tamanho 50, com bicos grandes que eu amo que chupem.

Com o tempo a gente foi conversando e ficando cada vez mais próximos, com o tesão aumentando sem dar muita bandeira perto dos nossos colegas. Como eu era nova na empresa, precisava tirar muitas dúvidas sobre as peças dos carros que estavam lá. Sempre que passava perto dele, dava um jeito de roçar os peitos no corpo dele, no braço, nas costas. Passei a ir trabalhar sem sutiã, só usando um top fininho por baixo da blusa, para deixar os mamilos furando o tecido. Sempre que ia sair do escritório para falar com ele, beliscava os mamilos para ficarem bem pontudos e ele perceber. Tudo era na intenção da maldade. Não consigo explicar, mas até o cheiro dele de suor com óleo de motor me dava tesão, sério, buceta piscando e melando.

Começamos a nos esgueirar por todos os cantos da empresa. Sempre que tínhamos uma pausa, nos agarrávamos escondidos em cada canto que pudesse, inclusive dentro de um ônibusque estava esperando conserto, mas esse conto fica para outro dia.

Ele adorava apertar meus mamilos, e numa dessas escapadas, nos encontramos na sala de esmerilhar. Eu o peguei de surpresa, tirando a blusa e deixando meus peitões soltos. Ele olhou sem acreditar, então agarrou um mamilo e começou a chupar com vontade me deixando ainda mais excitada. Com medo de sermos pegos, paramos e voltamos ao trabalho.

Um dia, quando o chefe não estava por lá e havia pouco trabalho na oficina, parei para conversar um pouco dentro do carro de um cliente ele com um tom provocante, me chamou para írmos para o banheiro. Eu, no clima da safadeza, respondi que sim. Ele disse para eu ir na frente que ele me encontraria lá.

Como sempre, quando estou com tesão, deixo o bom senso de lado e fui para o banheiro esperar. Ele chegou logo depois, já me atacando com beijos, encostando-me na parede.

O detalhe é que o banheiro não tinha tranca, então qualquer um podia chegar e nos pegar. Mas na hora, o que importava era o tesão.

Ele tirou minha blusa e o sutiã, começando a beijar e chupar meus peitos, o que me deixava louca. Abriu minha calça e desceu até a metade das pernas, me virou de costas para apreciar a vista da minha bundona com a calcinha fininha atolada no meio, baixou a minha calcinha e foi começando a dedilhar minha buceta, me deixando molhada e desesperada para dar. Nunca fiquei tão doida com alguém me tocando assim. Tive que me controlar para não gemer alto.

Enquanto ele me dedilhava, eu tirei o pau dele da calça e comecei a bater uma punheta, ele tinha um pau grosso com uma cabeçona parecendo um cogumelo. Queria que ele enfiasse os dedos mais fundo, mas ele seguia seu próprio ritmo, me surpreendendo ao sentir o orgasmo chegando muito rápido. Gozei nos dedos dele, o que me deixou inesperadamente envergonhada, mas o tesão ainda estava lá.

Continuei me esfregando nele, querendo que ele e me comesse. Ele disse que sem camisinha não dava. Eu tinha colocado uma camisinha no bolso da minha calça e passei para ele.

Ele colocou a camisinha, mas não conseguia me penetrar em pé — o pau dele parecia meia bomba. Como já havíamos passado muito tempo no banheiro, não podia continuar. Ele saiu do banheiro primeiro.

Apesar de ter gozado, me senti insatisfeita, querendo que ele me comesse.

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E você, já se aventurou assim com alguém no local de trabalho? Me conta como foi, pode me mandar e-mails:

Vixenplus28@gmail.com

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Comentários

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Passei anos recebendo mamadas quase diárias de uma telefonista. Como nos encontrávamos nas escadas, a tensão era constante. Ao final, pra não deixar pistas, ela bebia tudo e limpava o pau. Ela ia pra casa e eu voltava ao trabalho, pois saia mais tarde.

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Passei anos recebendo mamadas quase diárias da telefonista. Como não poderia deixar pistas, ela bebia tudo e ia pra casa. Uma maravilha

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Uma quase transa que não foi decepcionante para o leitor. Pelo contrário. Deixa com mais expectativa para a continuação.

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