Parte 4.
Quando minha mãe se levantou e saiu do quarto, eu fiquei um tempo completamente abestalhado, sem reação. Minha mãe tinha vindo ao meu quarto, dar para mim, cheia de tesão. Aquilo para mim era a glória da glória, e eu nem estava mais chateado dela ter dado para o Lukas. Entendi, que o Lukas era o come quieto das tias, e o safado nem tinha aberto o jogo comigo. Aquilo me deixou encucado. Fiquei curioso para saber o nível de safadeza e de cumplicidade dele com as tias e a mãe dele. Eu estava todo molhado e melado, e se me levantasse, teria que mudar os lençóis e seria muita evidência de que ali teria acontecido algo. Não me levantei. Fiquei ali deitado sobre o lençol molhado, com os nossos gozos. Tinha sido um dia muito estafante para mim, e poucos minutos depois, adormeci. Não vi quando o Lukas voltou ao nosso quarto.
Despertei no meio da manhã, quando a tia Safira veio acordar a gente. Abri os olhos na hora em que ela entrou no quarto usando uma camiseta regata branca com estampa do “Piu-Piu”, e uma calcinha branca fininha, pequenina com tirinhas finas de amarrar dos lados. Quando ela chegou do lado da minha cama e me cutucou para acordar eu arregalei os olhos e dei logo de cara com a sua bocetinha bem visível pois eu estava deitado e ela em pé, do lado da cama, o que me permitia uma visão de baixo.
Tia Safira é uma mulher jovem, pequena, 1,55 m, mas de corpo perfeito, cabelo castanho escuro cacheado até nos ombros, aquela moreninha que parece desenhada de tão bonita. Tem os peitinhos durinhos de tamanho médio, mas como ela é pequenina, parecem até maiores. Na mesma hora que eu vi já estava de pau duro, pois já acordo sempre assim, mas na hora me deu mais tesão ainda. Querendo que ela ficasse ali mais tempo, eu perguntei:
— Oi, tia, bom dia. Que hora são?
Ela deu uma olhada na tenda armada que o lençol fazia com meu pau duro em baixo, e deu um sorrisinho, antes de responder:
— Hora de levantar, meu querido. O ponteiro maior está apontando pro alto.
Ela estendeu a mão, pegou no meu pau por cima do lençol, e deu uma apertadinha. Eu fiquei ali admirado, pois eu não esperava aquilo dela, e ela completou:
— Vai, pode levantar que eu não tenho vergonha.
Na mesma hora ela puxou o lençol e me desnudou. Eu estava ali de pau duro, olhando para ela sem acreditar, e ela disse:
— Nossa, pelo cheiro desse lençol, você gozou muito essa noite. Vai, levanta e vai tomar um banho, querido. E abaixa essa coisa linda aí, que deixa as mulheres todas muito ouriçadas. Já estou até com vontade.
Olhei dos lados e percebi que nem o Lukas e nem o Lindo estavam no quarto. Então, me espreguicei e me levantei, sem ocultar meu pau duro e empinado. Tive a coragem de perguntar:
— Você ficou ouriçada tia?
Ela veio para bem pertinho, e falou:
— Muito, sobrinho. Fiquei muito ouriçada. Mas, agora, vai tomar um banho e venha tomar café com a gente, e depois falaremos melhor sobre isso.
Ela pegou no meu pau e deu uma bela apalpada, dizendo:
— Nossa, muito gostoso este seu negócio aqui. Não perde por esperar. Vamos ver melhor depois o que você sabe fazer com essa coisa mais linda aí.
Eu estava estático com o pau dando solavancos. Nunca imaginei que a tia Safira fosse safada daquele jeito. Ela disse:
— Parece que esse vício de cheirar calcinhas está deixando vocês muito animados. – E deu uma risadinha.
Ela se afastou e antes de sair do quarto, se virou e com um dedo sobre os lábios, fez sinal de segredo. Pude ver que os bicos dos peitinhos dela estavam marcando muito a camiseta.
Na hora, me ocorreu que, se o Lukas podia comer a minha mãe, era muito justo que eu pudesse comer a delícia da mãe dele.
Tomei o meu banho e tratei de ir para a copa-cozinha, onde encontrei as três mulheres, e mais a Sally e a Guilherma. Minha mãe e as duas tias já estavam de short e camiseta, e se preparavam para sair, pois iriam fazer compras de supermercado. Perguntei do Lukas e do Lindo e responderam que o Lindo havia saído com os tios, foram comprar peixes no mercado do peixe, para o churrasco. O Lukas estava passando o rastelo para catar folhas secas do gramado.
Sally e Guilherma ainda usavam baby-doll e logo que tomaram seu desjejum, voltaram para o quarto delas. Enquanto eu tomava meu desjejum, as três mulheres saíram no carro da minha mãe.
Pouco depois apareceu o Lukas, todo suado, e disse que iria tomar uma ducha de chuveiro. Eu acabei meu desjejum, lavei a louça usada, e fui para a sala da TV, de onde, naquela noite havia espiado as cenas da tia Marivalda, o Lukas e a minha mãe na varanda. Eu fiquei pensando como tocar no assunto com o Lukas, pois precisava saber se ele ia ser sincero comigo, ou não. Mas nem precisou.
Dez minutos depois, eu estava vendo uma partida de futebol num canal de esportes, quando o Lukas apareceu ali na saleta de TV, e já foi logo perguntando:
— Por que você sumiu ontem? Chegou a ver alguma coisa?
— Eu fiquei com medo de aparecer e estragar o seu esquema, então eu voltei para o quarto. O que foi que aconteceu? – Respondi e logo perguntei.
Lukas abaixou a voz, como se tivesse alguém que pudesse ouvir, e em tom de segredo revelou:
— Encontrei a tia Marinalva e a sua mãe na varanda. Foi uma delícia, chupei as duas, elas se chuparam. Sua mãe me chupou bem gostoso. Pensei que você ia aparecer, mas não veio, então, acabei ficando com as duas.
Eu me fiz de curioso e espantado exclamei:
— As duas? Com minha mãe também?
Lukas fez que sim, calado, me observando, para ver se eu ficava com raiva. Depois de uns segundos perguntou:
— Você acha ruim?
— Não sei, sinto um pouco de ciúme, mas é normal. Se ela quis dar, ela que manda.
Então ele deu uma respirada, mais aliviado, e contou:
— Eu primeiro comi a tia Lisbella, que estava com saudade, ela gozou logo, estava muito tarada.
Estava com saudade? Você já tinha comido antes? – Perguntei.
— Faz tempo, comi algumas vezes, quando ela foi com o tio lá em casa, ano passado. – Ele contou.
Eu olhei para ele já com mais confiança e falei:
— Você estava bem calado, guardou segredo, não falou nada. Por quê?
Lukas parecia tranquilo ao responder:
— Foi um pedido da sua mãe. Não falar nada até que ela tivesse controle da situação. Não sabia como você ia reagir. Por isso começamos esse concurso das calcinhas. Você entrou na onda de boa. Ontem ela disse que deu para você na estrada. Então, entre nós está tudo certo. Mas temos medo da reação do Lindo.
— Que reação? – Eu estava querendo que ele fosse mais claro.
— O Lindo não sabe que eu já peguei a mãe dele também, antes ainda de pegar a sua. A tia Marinalva sempre vem foder comigo lá em casa. Mas ela não deixou ele saber. Ele é muito ciumento.
Tentei argumentar:
— Mas, ele não é bobo. Ele sabe que a mãe transa com os tios, não sabe?
Lukas fez que sim, mas deu de ombros. Explicou:
— Ele finge que não sabe. Prefere não admitir. Ele transa com a mãe, foi iniciado por ela, mas, quer ter a mãe só para ele. Tem ciúme até do pai. Você não viu que quando estamos juntos ele está sempre grudado nela? Vive abraçado na mãe?
Concordei e comentei:
— Isso é ruim. Ele vai sofrer desse jeito.
Ele concordou e revelou:
— Vi a sua mãe comentando com a tia Marinalva, que elas vão dar um tratamento de choque nele, ainda nestas férias. Mas não sei como vai ser.
Eu aproveitei o momento de sinceridade e disse:
— E você vai me deixar comer a sua mãe? Ela é muito gostosa.
Lukas sorriu com jeito safado, e respondeu:
— Se ela quiser, não posso fazer nada. Mas eu acho que você já está preparado, pode comer e não vai estragar nada.
— Como assim? – Perguntei intrigado.
— você tem que saber ser discreto, elas é que comandam a festa. Elas dão as dicas, orientam. Se você seguir sem conflito, sem dar nas vistas, fica tudo certo. Por isso o Lindo está por fora, não sabemos se ele é capaz de segurar a onda. Será um segredo nosso.
Ele estendeu o punho fechado e eu bati o meu punho no dele. Fechamos um pacto.
Foi quando o Lukas falou:
— Vamos aproveitar e ver as meninas?
Concordei. Havia até me esquecido delas. Fomos até ao quarto e batemos na porta.
A Sally veio abrir e só com a cabeça aparecendo no vão da porta, perguntou o que desejávamos. Eu disse:
— Viemos saber como vocês estão. Se está tudo bem.
Ela se afastou e nos deu passagem. Entramos no quarto e vimos que as duas estavam apenas de calcinha mínima e um top sem sutiã. Sally usava uma calcinha preta e um top da mesma cor e a Guilherma de calcinha creme e top da mesma cor. Lukas perguntou:
— O que é que vocês estavam fazendo?
Guilherma respondeu:
— Vendo uns vídeos.
— Uns vídeos de sexo com dois homens e uma mulher. – Disse a Sally. Ainda estou com muita vontade de experimentar.
Na mesma hora, o Lukas ficou animado, e exclamou:
— Mas que meninas safadinhas! Assim que eu gosto. Também quero ver.
Eu senti um certo calafrio de nervosismo. Não queria que minha irmã se forçasse para experimentar algo que poderia machucar, e seríamos descobertos. Tentei argumentar:
— Mana, por favor, tenha paciência. Não seja apressada, isso tem que ser com mais calma e cuidado.
Lukas, safado, baixou o calção e mostrou o pau duro dizendo:
— Caraca! Olha como eu fiquei só de saber o desejo da Sally.
Guilherma falou:
— Eu vou confessar que fiz uma dupla penetração, com o consolo da minha mãe, e com meu pai. Fiquei bem ardida por dois dias. Não é fácil, no começo.
— Como é, fez iniciação sexual com seus pais? – Lukas perguntou.
Guilherma explicou:
— Sim, minha mãe ensinou o Lindo, e meu pai me ensinou. Fizemos uma semana de aulas teóricas e práticas com eles, nas férias do começo deste ano. Foi muito bom.
Eu e o Lukas olhávamos admirados, meu pau dando saltos dento do short. O pau do Lukas já estava exposto e saltava empinado. Eu estava admirado. Sally parecia já saber daquilo, porque falou:
— Bem que o papai poderia fazer o mesmo. Eu vou adorar transar com o papai. Ou com você, de novo Gesse. Quero aprender logo.
Eu perguntei para a Guilherma:
— Então, você já fez anal?
— Já, mas foi quando terminamos nosso curso de iniciação ao sexo. Só fiz com o consolo. Papai tem o pau muito grosso. Eu não ia aguentar, ele disse. Só depois de praticar muito. Minha xoxota ficou muito ardida depois que dei para ele.
— Mais grosso quanto? - Perguntou o Lukas.
— Mais grosso do que o do Gesse e também que o seu.
Sally veio para perto do Lukas e segurou no pau dele. Falou:
— Podemos aproveitar que estamos só nós, na casa, e praticar um pouco.
Eu ainda incrédulo, perguntei:
— Mas, o que é que você quer mana?
— Quero estou cheia de vontade. Quero dar meu cuzinho, aprender, para depois fazer uma dupla penetração igual à do vídeo.
O Lukas propôs:
— Olha, podemos experimentar. Vamos primeiro um de cada vez. Deixa eu ver se ela aguenta pelo menos um de nós meter no cu. O meu pau, que você falou que não é o mais grosso.
Lukas, se levantando da cadeira foi em direção da cama onde estava a Sally. Ele pediu para que ela se despisse e deitasse de bruços. Eu ia interferir, mas a Sally obedeceu. Eu não queria acreditar que a minha irmã fosse tão tarada. Perguntei:
— Sally, jura que você quer fazer isso? De onde veio tanto tesão agora?
Sally respondeu:
— Acha que só você que assiste vídeos de sexo no computador? Eu também vejo. E agora que já perdi o cabaço, e experimentei com a Guilherma, posso fazer o que tenho vontade.
Lukas, tarado novamente, pegou um travesseiro e colocou em baixo da virilha dela. A seguir, mandou que ela empinasse a bunda e abrisse as nádegas com as mãos. Eu avisei:
— Tem que lubrificar, não pode ser a seco.
Guilherma, já sabia e veio com um pote de creme hidratante. Ela passou um bocado no cuzinho da prima. E falou:
— A safada já deu para o meu consolo por dois dias seguidos. Está com muita vontade de dar para um pau de verdade. Nunca vi ter tanto tesão no cuzinho.
Eu estava também com muito tesão, e chegava a tremer de tão excitado. Sally falou:
— Eu sinto tesão no cu desde que vi mamãe dando para o papai. Aprendi a me excitar com um dedo enfiado e depois dois dedos. Hoje eu gozo muito me masturbando com alguma coisa no cu, um vibrador fino eu até já viciei.
Lukas, muito tarado, batia com o pau no cuzinho da minha irmã e falava:
— Vou atolar seu cuzinho, prima. Aposto que você vai gemer de tesão, igual a sua mãe faz.
Guilherma, que não é besta, perguntou:
— Como você sabe? Já comeu o cuzinho da tia?
Lukas ficou meio embaralhado, sem responder, e eu, tentando consertar, disse:
— Ele disse que minha mãe gemia na rola do meu pai, como a Sally viu.
Lukas, tratou de encostar a pica nas pregas do cuzinho da Sally, que não mostrou resistência e esperou que o primo se encaixasse atrás dela. Eu estava muito excitado, principalmente de ver como a Sally estava corajosa e tarada. Eu tinha um pouco de ciúme dela deixar o Lukas fazer aquilo. Mas, não tentei impedir.
Lukas encostou o pau no cuzinho e forçou. Sally gemeu e empinou mais a bunda. Ele forçou a rola e quando viu que a cabeça passou o esfíncter, a penetrou com muita força. Sally exclamou:
— Ah... Caralho! Que tora! Entrou tudo!
Lukas esperou um pouco para ela se acostumar com a pica dentro e já em seguida começou a bombear. Sally exclamava:
— Ah.... Ah.... Ah.... Ah.... Está ardendo! Ahhh..., meu cuzinho! Ai, Lukas, que pau grosso! E gostoso! Você me atolou!
Lukas ficou tão tarado, que perdeu um pouco do controle, dava tapas na bunda dela e exclamou:
— Olha que putinha! Safada igual a mãe dela, adora dar o cuzinho!
Sally gemia e suspirava pedindo:
— Soca, isso, fode gostoso! Igual a minha mãe... Ah.... Que tesão que dá!
O primo foi metendo sem parar até que em um minuto estava gozando, enchendo o rabo da minha irmã de porra. Ele gemia deliciado, exclamando que ela era um tesão!
Eu já com o pau doendo de tão duro, chamei a Guilherma e pedi para ela sentar no meu pau, mas, ela se recusou dizendo que não queria foder ainda.
Lukas disse:
— A Sally aguentou, você também aguenta.
Minha irmã estava gozando, chegando a escorrer um squirt da boceta que ela dedilhava. Lukas saiu de cima dela, tinha o pau sujo e foi no banheiro se lavar.
Eu fui até perto da cama, peguei na mão da minha irmã, e perguntei:
— Está doendo muito?
— Agora não, está tudo meio dormente. Ardeu um pouco na hora que entrou.
Ficamos ali esperando ela se recuperar, e o Lukas voltar do banheiro. Então, o Lukas ligou novamente o play do vídeo, na parte em que a atriz sentava no pau do cara e o outro ator chegava e enfiava por cima.
As cenas eram muito excitantes porque os três atores estavam com muito tesão e prazer.
Sally se levantou da cama e foi me puxando para eu me deitar. Ela pediu:
— Vem, mano, vamos tentar?
Eu não queria rejeitar minha irmã. Acabei concordando:
— Está bem...
Me levantei da cama e me deitei de barriga para cima. Na mesma hora, a Sally montou a cavalo sobre a minha virilha e pegando no meu pau encaixou na xoxotinha, igual fez a mulher no vídeo.
Ela gemia e me beijava pedindo:
— Vem Gesse, me fode gostoso! Eu tenho muito tesão em você.
Ainda escorria fluidos da bocetinha dela. Sally sentou no meu pau engolindo facilmente a minha rola com sua bocetinha. Estava toda melada, montada de frente para mim, e ficou parada. Eu pedi para ela rebolar exatamente como fazia a atriz no vídeo. Naquele momento a Guilherma e o Lukas só observavam. Quando senti que a Sally estava tomada pelo prazer, cavalgando com vontade no meu pau, já quase gozando, eu fiz sinal para o Lukas vir e tentar comer o cu dela.
Pedi para a Sally parar de se mexer, puxei para que ela se deitasse sobre mim, beijei a sua boca, e dei um abraço. Eu disse:
— Você quer mesmo isso?
— Eu quero sim! – Respondeu.
Ela empinou a bunda e vi o Lukas encostando a cabeça do pau no cuzinho. Quando ele forçou para entrar, ela gemeu e pediu para ele meter com calma. Mas ele meteu com força, ela gritou pedindo para parar, dizendo que estava doendo muito. Mas, quando ele ia recuar ela mesma pediu:
— Continua, Lukas. Enterra! Não para!
Pedi para o Lukas esperar, mas ela mesma pediu, até com um pouco de violência:
— Vai Lukas! Enfia logo essa porra.
Lukas deu uma só estocada, e meteu todo o seu pau no cuzinho da Sally, que deu um grito:
— Aaaaiiiiiiiiiiiiiii!
Olhei para ela e a vi chorando, com a boca cerrada, os dentes travados e careta de dor. Mas aguentou firme.
Lentamente, com os dois paus dentro, começamos a bombear nela, meio descompassados, as lágrimas escorriam pelo seu rosto, mas ela continuava ofegante e pedindo:
— Isso, vem, fode, isso! Ahhhh, não para, vai... que tesão!
Poucos segundos depois eu e o Lukas acertamos nosso compasso, e enquanto um metia o outro recuava, e vimos a Sally rebolando, gemendo, urrando.
A gente não sabia se era dor ou de prazer. Bastou uns dois minutos naquele vai-e-vem, e percebi que a Sally estremecia, gozando. Foi quando eu e Lukas gozamos na mesma hora, enchendo o cu e a bocetinha de porra. Guilherma que só observava, mandou o Lukas sair logo de cima dela, pois minha irmã ainda continuava chorando muito. Lukas sai de cima e eu disse no ouvido dela:
— Desculpa, Sally.
Ela estava calada, suspirando, gemendo, e saiu de cima de mim, indo correndo para o banheiro. Vi que escorria um pouco de sangue pelas suas coxas.
— Viu o que vocês fizeram? – Exclamou a Guilherma.
— Ela que pediu. – Falou o Lukas.
Fui atrás da Sally no banheiro e ela estava sentada no vaso sanitário, ainda chorando.
Fui pedir desculpas novamente, e ela me disse:
— Não estou zangada. Está doendo, mas estava muito bom. Eu gostei.
Eu pedi para ver, e ela se levantou do vaso, entrou no chuveiro, deixou a água escorrer para lavar. Depois, ela abriu suas pernas, bem abertas, eu me agachei e vi ainda porra escorrendo com sangue, tanto do seu cu, que estava todo vermelhão, como da xoxotinha.
Ajudei minha irmã a tomar um banho, e ela disse que aos poucos ia melhorando a ardência.
Naquele momento, eu tive um pouco de arrependimento, por ter feito com que ela sofresse, mas a Sally me deu um beijo na boca e falou:
— Muito obrigada. Você foi maravilhoso. Me ajudou muito.
Voltamos ao quarto, e a Sally tranquilizou a todos dizendo:
— Obrigada, eu adorei. Foi muito bom. Amanhã já estou boa.
A Guilherma, parecia meio chateada, e tratou de nos despachar:
— Agora vocês vazam daqui. Por hoje já deu. Logo as tias voltam e pegam vocês por aqui.
Saímos do quarto, e voltamos para a sala de TV. O Lukas falou:
— Obrigado primo. Eu tinha muito tesão na Sally. Foi maravilhoso.
Naquele momento, escutamos o ruído do carro da minha mãe que estava entrando no pátio. Tratamos de ligar o videogame e esperar que elas chegassem.
Continua na parte 5. - Conto de Leon Medrado
e-mail: leonmedrado@gmail.com
EXCLUSIVIDADE DA CASA DOS CONTOS ERÓTICOS. DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. PROIBIDO COPIAR, REPRODUZIR E REPUBLICAR EM QUALQUER OUTRO SITE, PÁGINA OU BLOG.