Quando fui conduzida para o quarto deles, da minha tia e do namorado dela, encarei como um prêmio e, de novo, tive aquele sentimento de gratidão. Ela tinha cuidado de mim, reduzindo a dor dos lugares açoitados enquanto eu estava amarrada e indefesa. Tinha me ajoelhado diante do mestre e chupado ele demonstrando minha gratidão, mas ainda não havia retribuído minha tia por ter cuidado de mim. Apesar dos cuidados dela, meu corpo ainda ardia, principalmente na xoxotinha, que tinha sido fortemente chicoteada. Eu ainda chorava em silêncio e tinha os olhos encharcados, mas estar abraçada por ela e ser conduzida ao quarto deles me dava uma sensação, lá no fundo de que tinha valido o sacrifício.
Para quem está conhecendo a história agora, eu sou Yumi, uma japonesinha bastante jovem nessa época da história e havia sido iniciada no mundo do sadomasoquismo por minha tia Saori e o namorado dela.
Minha tia era uma japonesa em seus 40 anos e era muito bonita. Lembrava muito uma atriz porno dos anos 90 chamada Asia Carrera, e, na minha opinião, superava-a porque tinha o mesmo corpo, mas tinha o rosto bem mais harmonioso que o da atriz. O namorado dela tinha por volta de 1,80 e era um homem forte, também em seus 40 anos, cabelos grisalhos e rosto muito austero. Estávamos na casa da minha tia, no litoral, uma casa grande com piscina, sauna e, coisa que eu só tinha descoberto agora, um salão grande com uns 50 metros quadrados que era uma verdadeira masmorra medieval, totalmente decorado para ela e seu namorado exercerem suas fantasias sadomasoquistas.
Eu tinha sido desobediente e fui levada para esse quarto e, inocentemente, me deixei amarrar pelos pulsos e tornozelos. Um cavalete de madeira grossa havia sido posto para eu apoiar meu ventre. Meus pulsos foram puxados para baixo me obrigando a me inclinar. Pensei que seria possuída naquela posição, mas o que se seguiu foi um impiedoso açoitamento. Após o castigo eu tinha sido cuidada pela minha tia. Minha obediência tinha sido testada e agora eu era levada para o quarto deles.
É curioso porque eu estava com raiva deles. Dos dois. Tinham me batido e batido forte. Sentia meu corpo arder, mas depois, quando fui cuidada, senti gratidão. Assim como agora, o simples fato de estar sendo levada para dormir no mesmo quarto com eles me causava de novo esse sentimento. Lembrei de um animal que tem esse comportamento: O cachorro. Era isso que eu era? Uma cadelinha que levava tapas e lambia a mão que me batia? Eles já tinham me feito desfilar andando de quatro usando uma coleira enquanto minha bucetinha pingava de excitação, como uma cadelinha no cio. Tinham me feito lamber o sexo dele e dela, como uma cadelinha. Era isso que eu era? Uma cadela sem amor-próprio e submissa?
No quarto me deitei na cama confortável e eles se deitaram um de cada lado. Senti um formigamento de tesão e me peguei pensando que seria bom ser possuída enquanto meu corpo ainda ardia pelo açoitamento. Mas, de maneira confusa, eu reconheço, tudo que eu queria era dormir e acordar sem dor. Tentei ficar de um jeito que os locais ardidos não tocassem o lençol, mas não tinha jeito porque eram muitos. Minha tia pegou minhas mãos e as trouxe, ambas para perto do seu rosto. Olhei como ela era linda e encarei como um ato de carinho. Tive vontade de chorar, mas de gratidão, por ela me aceitar do jeito desobediente que eu era. Mas não deu tempo de pensar, porque o Roger que estava às minhas costas, eu deitada de lado, de frente pra minha tia e de costas pra ele, forçou seus dedos grossos no rego da minha bunda e pressionou um deles no meu ânus. Me encolhi evitando o toque dele, mas minha tia segurou minhas duas mãos com uma única mão e usou a outra mão para abrir minhas nádegas. Olhei pra ela em desespero e mexi o rosto em negação. Não tive coragem de falar, mas o que diria se tivesse coragem seria "Não! por favor não! não deixa ele me tocar! Se lembre que sou sua sobrinhazinha indefesa! Tire esse homem de perto de mim!"
Mas ela não se sensibilizou nem um pouco e em seguida senti a grossa glande do Roger se encostando no meu cu. Solucei e balancei a cabeça em negação, implorando em pensamentos pra minha tia, que continuou segurando minhas mãos, eu de ladinho na cama, e com a outra mão abria minhas nádegas bem no lugar do meu ânus deixando o semiaberto para que eu fosse violada...
Violada... era isso? Eu ia ser violentada? Sim, porque eu não queria aquele homem perto de mim. Não queria ele sentindo prazer com meu corpo.
E senti a dor da cabeça duríssima tentando rasgar meu ânus para entrar. E estava conseguindo. Chorei alto. Entrou um bom pedaço, mas não totalmente. Ele empurrava, mas depois de entrar parte da cabeça o atrito não o deixava ir mais que isso, apesar de ele estar forçando tanto que a rola devia estar envergando. Sem soltar minhas mãos minha tia se virou parcialmente para o criado mudo e pegou uma garrafinha com gel. Ele afastou o pau e senti uma dor enorme quando ele retirou aquele pouco que tinha entrado e em seguida o frio do lubrificante esguichado pela minha tia dentro do meu ânus. E ele espalhando com suas mãos vigorosas por toda minha bunda. Depois ele espalhou no próprio pau e em seguida me penetrou com seus dedos, movendo-os no meu interior e espalhando o lubrificante. Minha tia voltou a abrir minha bunda e senti de novo o toque da cabeça quente da rola do Roger. Dessa vez ela escorregou pra dentro sem muito esforço e gritei de dor me sentindo rasgada. Ele começou a se mover para frente e pra trás e eu só sentia dor e chorava. Sentia que cada vez que ele entrava ia mais fundo que na vez anterior e não demorou para eu o sentir se encostando na minha bunda, sinal que tinha entrado totalmente. Tentei dificultar me encolhendo e levei uma palmada forte na bunda.
-Pode ser assim ou posso te amarrar e te deixar totalmente imóvel. O que vai ser?
Chorei e empinei minha bunda facilitando pra ele. Ele tinha uma mão nos meus quadris, me puxando contra ele quando ia fundo em mim e minha tia me mantinha aberta para essas investidas. Sentia o calor dele profundamente no meu reto, mas não havia sinal de prazer. Só sentia humilhação e dor.
Então isso era ser escrava? Ser humilhada, não ter voz ativa. Ser um objeto de prazer. Continuei chorando baixinho e soltando gritinhos cada vez que a dor se tornava aguda demais para eu suportar em silêncio.
Ele ficou me fudendo muito tempo. Às vezes tirava o pau completamente e eu sentia que meu cu estava muito largo. Aí ele colocava de novo e entrava muito fácil, confirmando meu sentimento de estar alargada... Em certo momento ele se encostou muito em mim e senti sua respiração ofegante na minha nuca. O gozo parecia estar próximo e, pasmem, me peguei sentindo orgulho de levá-lo a esse estágio.
Era isso... era isso que eu era. Uma cadela que não tinha amor-próprio! Eu nem sabia o que queria porque a verdade é que eu poderia ter parado tudo a qualquer momento bastando dizer a palavra que combinamos para interromper qualquer castigo ou ato com o qual eu não concordasse. Eu lembrava da palavra o tempo inteiro... Enquanto estava sendo açoitada, quando minha tia abriu minhas nádegas e eu "implorei" pra ela intervir, quando senti o toque da glande no meu ânus ainda apertadinho e quando fui invadida impiedosamente.... Lembrei da palavra o tempo inteiro, mas não a disse. Como se lendo meus pensamentos minha tia levou a mão até minha buceta e trouxe os dedos pingando meu creminho...
Eu estava excitada... mas como?!? Tudo que senti foi dor e humilhação? por que minha vagina traía meus pensamentos e se oferecia pra ser penetrada? Continuei sentindo dor e nesse ponto, diferente de quando ele me possuíra pela primeira vez, eu amarrada no calabouço, porque naquele dia, em certo momento, a dor cedeu espaço para prazer.
Eu ainda queria que ele parasse, mas então, ele foi muito fundo em mim, puxando minhas ancas e tentei sentir se ele estava gozando, mas não estava. Em seguida senti longamente o movimento de saída e meu cu foi deixado largo e vazio.
Minha tia foi chamada com um gesto e ficou de quatro com sua bunda linda muito empinada e foi para trás dela e a enrabou. Enfiou seu pau de maneira constante e lenta e ao chegar no fundo dela começou a voltar. Começou a bombar e ela tinha uma cara de cadela no cio sendo emprenhada... Sabe a posição "cachorro olhando pro céu" do yoga? Era assim que ela estava, mas com uma cara de muito safada, de quem estava sentindo muito prazer.
Mas não demorou muito e Roger começou a gemer meio descontrolado e gozou muito dentro do rabo dela. Nessa hora senti ciúmes...Aquela porra devia ter sido jogada dentro de mim, que fiquei sendo fodida por 15 ou 20 minutos e não da minha tia que foi fodida por menos de cinco minutos. Mas foi dentro dela que ele gozou. Saciado, ele se deitou ao lado dela e se abraçaram.
Fiquei isolada na beira da cama enquanto os dois se aninhavam um no outro e dormiam. Para mim, só a ardência no rabo e a ardência da chibata que perdurava em várias partes do meu corpo. Descobri naquele dia que o sexo anal podia ser usado para punir ou para dar prazer.
Quando ele acordou para ir ao trabalho eu acordei também, mas fingi que continuava dormindo. Minha tia se levantou nua e, ajoelhando-se no chão, chupou o pau dele enquanto ele vestia a camisa e amarrava a gravata. Mas parou antes de ele gozar e ele vestiu sua calça sem a cueca, ficando um volume bonito de uma rola inchada enquanto ele colocava o cinto. Nessa hora minha tia saiu do quarto e foi preparar o café. Ele calçou as meias e o sapato e estava muito elegante.
De repente, pareceu ter me notado na cama, eu fingindo dormir, e se aproximou. Me virou de bruços na beirada e sacou sua rola grossa, penetrando sem muita cerimônia em minha buceta. Doeu muito porque a região estava sensível pelos castigos recebidos na noite anterior, mas em poucas estocadas já tinha ficado toda lubrificada e eu deixava escapar gemidinhos de satisfação. Ele tirou seu pau e o limpou no lençol, sem ter gozado em mim e me deixando cheia de vontade de gozar. Rastejei de volta para o travesseiro e fiquei quieta. Mas ele sabia que tinha me deixado totalmente ensopada e isso me humilhou. Acho que era esse o objetivo dele. Mostrar que eu podia estar odiando-o naquele momento, mas como cadela que era, precisava dele. Quando ele saiu chorei com minha condição ao mesmo tempo que torci para ele voltar e me fuder até cessar o formigamento que tinha causado na minha buceta. Fantasiei até com ele me chicoteando antes do ato, comendo minha buceta ardida e vermelha depois de ser açoitada de novo... Queria saber se eu conseguiria gozar assim.
Minha tia voltou ao quarto depois de algum tempo.
-Levante-se, Yumi. Chega de autopiedade! Você escolheu ser escrava e escrava não fica na cama até tarde.
Obedeci e me levantei imediatamente.
-Vá tomar um banho. Te espero na cozinha para o café da manhã.
Estava caminhando para o banheiro quando ela, já na porta do quarto, acrescentou:
-Desça nua. Cadelas só usam roupinhas no inverno.
Aquilo me doeu, O castigo ainda não tinha terminado pelo jeito. Eu estava condicionada, mas ser chamada de cadela ao se levantar dava uma carga especial de dor. Mas não disse nada. Tomei banho quase frio porque meu corpo ardia nos locais chicoteados e o ardor era insuportável com água quente. Quando sai do banheiro estava toda cheirosa e me senti bonita apesar dos vergões avermelhados pelo corpo. Meu instinto era cobrir aquelas marcas, mas a ordem era de continuar nua. Porém resolvi ir além das ordens. Procurei minha coleira de cachorrinha num dos cantos do quarto e a abotoei no pescoço. Desci as escadas andando de pé, mas ao chegar na entrada da cozinha, me ajoelhei e ofereci a corrente para minha tia que estava sentada com uma xícara de café e corria os olhos por um jornal. Ela estava usando uma blusinha muito pequena que mal cobria seus seios mantendo os sensualmente apertados e vestia uma minissaia que deixava suas coxas grossas à mostra. Estava de pernas cruzadas.
Ela olhou e vi que se surpreendeu um pouco com minha iniciativa, mas conteve a surpresa. Era nítido que ela ainda estava brava comigo pela minha desobediência. Dobrou o jornal e deixou sobre a mesa. Levantou-se e caminhou até mim. Estava descalça. Pegou a corrente de minhas mãos e deu duas puxadas, me fazendo ficar de quatro. Me conduziu assim até a cadeira onde ela estava sentada. Sentou -se de perna aberta e puxou a corrente me fazendo enfiar a cabeça entre suas pernas. Ela estava de calcinha e a calcinha estava estufada pelo lindo volume de sua buceta.
-Sente o cheiro da sua fêmea alfa e entenda seu lugar nessa matilha!
Encostei minha face em sua buceta, esfreguei meu nariz, senti a maciez daquele volume e aspirei profundamente seu agradável perfume. Repeti o ato algumas vezes e então me atrevi lamber sua virilha. Ela puxou minha nuca de encontro a si e arreganhou mais as pernas. Usei a língua para afastar sua calcinha e consegui enfiar a pontinha entre a calcinha e a pele, mas não dava muito certo. Machucava minha língua e, talvez por isso, ela deixou que eu fizesse por algum tempo. Então, sem dar aviso prévio, ela se levantou e baixou sua calcinha até o meio das coxas e eu terminei de baixar, tirando a pelos tornozelos, uma de cada vez, e cheirei com intensidade. Ela se sentou na pontinha da cadeira e me puxou.
-Seu desjejum será o meu gozo. Se eu ficar satisfeita te deixo comer mais alguma coisa - disse abrindo muito as pernas
Me atirei com vontade. Era minha oportunidade de agradecer por ela ter cuidado de mim. Comecei beijando e lambendo o interior dos lábios, depois comecei explorar o interior com minha língua e a senti ficando cada vez mais cremosa. Olhei pra cima e ela mantinha os olhos fechados enquanto pressionava minha nuca contra si, com a corrente enrolada na mão. Ela deslizou na cadeira ficando mais na pontinha e isso a expôs ainda mais para mim. Me atrevi passar a pontinha da língua em seu ânus por alguns segundos e voltei à buceta. Me foquei no clitóris, chicoteando com a pontinha da minha língua e fiquei muito tempo nessa manobra, sentindo-a se corcovear e fazer movimentos de cintura, metendo a buceta na minha boca. Demorou muito tempo, e eu não estava preocupada em medir o tempo passado, mas ela começou esguichar na minha boca e gemer de forma contida, mostrando que estava gozando. Continuei chupando até ela mandar parar. Enrolou o jornal e bateu forte com ele na minha face. Não doeu nada, mas fez muito barulho. bateu de novo, e de novo, e de novo. Ora de um lado, ora do outro, senti meu rosto ficando vermelho e tive vontade de chorar. E só quando a primeira lágrima rolou ela parou.
Ela desabotoou a coleira e me fez sentar à mesa. Passou os dedos na minha buceta e os trouxe cheio de creminho e esfregou na minha boca, pra me provar que eu estava excitada com a surra de jornal enrolado.
-Agora pode tomar seu café da manhã.
Comecei a me servir, o rosto todo lambuzado pelo que saiu da xoxota dela.
-Tia... acho que sou mesmo como uma cachorrinha...
-E você tinha alguma dúvida?
-Por mais que vocês me torturem ou abusem de mim, só consigo sentir gratidão.
-É isso que se espera de uma escrava.
- Me desculpe por ter traído a ordem de vocês.
-Não desculpo. Ainda vou te chicotear pelo que você fez. Ou você acha que já acabou?
Gelei com aquilo
-Por favor Tia, me perdoa. Não quero mais ser chicoteada daquele jeito!
-Não será daquele jeito. Será pior. Se você acha que o Roger foi duro é porque não conhece a fúria de uma mulher te dominando. Somos muito mais cruéis e sabemos onde e como causar mais dor.
Vi que não tinha esperança de escapar e uma lagriminha rolou nos meus olhos.
Mas em algum lugar dentro de mim, fiquei ansiosa pelo momento que ela me castigaria. Seria possível ser mais cruel do que ele tinha sido? como meu corpo reagiria? Fiquei pensando o que mais ela poderia fazer, como ia me surpreender e exercer seu poder de fêmea dominadora sobre mim. Ou ela estaria apenas tentando me assustar, me manter na rédea curta?
...
Continua
...
Mereço três estrelas?