VICIADA EM PAUS PRETOS

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 728 palavras
Data: 24/07/2024 06:25:18
Assuntos: Grupal, negros, paus, Pretos

Nunca pensei que acabaria assim, pensei que tinha a vida planejada e que tudo era como deveria ser. Fiz o que deveria fazer, o que me ensinaram. Fui para a faculdade, tive um emprego decente, casei-me com um homem que era um verdadeiro ganha-pão. Quando o negócio dele decolou e pudemos comprar uma casa legal, ele insistiu que eu não precisava trabalhar, ficar com minhas economias para mim, ele me daria dinheiro se eu precisasse, eu só tinha que fazer a minha parte, eu era sua princesa. Eu... não sei o que aconteceu, o acordo pré-nupcial me deixou sem nada, eu não trabalhava há anos, caí no fundo de tudo. Felizmente eu tinha algum dinheiro, então consegui encontrar um apartamento em um bairro não tão boml e algum tipo de emprego. Eu deveria ser sua princesa, mas ele encontrou outra e me abandonou.

Na minha nova vida em meu novo bairro esses... negros não eram tão gentis, a maioria das mulheres me odiava, alguns homens eram rudes. Depois de um tempo, um foi gentil o suficiente para começar a me ajudar. Conversamos uma vez e ele explicou que eu tinha que me adaptar. Eu não queria me perder, mas disse a ele uma vez que estava cansada de ficar sozinha e os homens me ignoravam quando descobriam onde eu morava. Ele me convidou para o churrasco, continuou se certificando de que eu estava bem. Não me lembro como aconteceu, mas acabei em uma sala onde eles passaram vários baseados, me senti à vontade. Tentei me levantar e caí no colo dele, foi quando senti. Oh, eu senti alto e claro naquelas calças de moletom cinza. Muitas vezes eu ignorava quando isso me tocava, tentava não encarar, afinal, eu não queria meter com eles, mas. Desta vez eu realmente pude sentir e simplesmente não me importei. Acho que eles notaram, brincaram, riram, me disseram para entrar no clima. Estava tudo confuso, eu não conseguia pensar direito, só queria não estragar tudo e ser uma chata ainda maior.

Ele perguntou se eu queria ver, acho que assenti ou foi retórico, ou ele me moveu, ou ele me levantou, eu me vi em êxtase, era enorme, ele pensou por mim e me deu rédea solta. Parecia tão firme na minha mãozinha, ele me disse para provar, então eu provei. Mal cabia, eu consegui. Claro que os deixou todos felizes, eles estavam me aplaudindo, algo sobre ver meus peitos então eu os deixei, a próxima coisa que eu sei; eles me deixaram nua e eu aparentemente comecei a ser uma prostituta. Eu estava sentada de volta naquele monstro preto, eles estavam ficando selvagens. Eu senti isso no meu estômago e pensei que ia me rasgar, ele me balançou para frente e para trás, eu estava atordoada e focada o suficiente para ver que estava cercada por eles eram 4 negros traficantes. Ele me disse para deixá-los montar um bonde e eu não tinha muita certeza do que isso significava e me perguntei se esses homens iriam me bater depois de me deixarem nua. Eu estava corrigida, eles queriam meter na minha buceta. Eu não tinha dúvidas de que aqueles grandes paus pretos podiam fazer comigo. Eu me vi curvada no sofá, montada e socada de tal forma que ele estava empurrando o outro na minha garganta. Os outros acariciavam seu longo penis enquanto esperavam, eu também não conseguia esperar depois do meu primeiro orgasmo, um que eu nunca tive antes me deixou muito exitada. Eu precisava disso, eu fiquei rapidamente viciada.

Disseram-me para fumar um baseado, então eu fiz. Eu me vi instigando-os, não era eu, eu não sabia mais quem eu era. Eu exigi que eles fodessem minha boceta branca denovo e mais uma vez e mais uma até cansarem eeles pareciam amar isso. Eles me deram o que eu pedi, se revezaram me usando, se eu não estivesse montando um, eu estava curvado com um nas costas e outro na minha garganta. Eu desmaiei, acordei uma bagunça cheia de porra, eles ainda estavam lá, aquele pau recarregado. Eu não era mais uma princesa, eu era a rainha deles. Esse é o meu lugar e onde eu pretendia estar esse tempo todo. Apartir de agora tenho todo o luxo do mundo e eles me sustenta,

Se você tem um grande pau preto, é só pedir meu número que logo estarei aí.

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Comentários

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Estava com saudade dos seu contos interraciais. Pra mim são os melhores..

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