ATECUBANOS 7 - FIM

Da série ATECUBANOS
Um conto erótico de EscritorAnônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 6140 palavras
Data: 24/07/2024 09:54:38

--O BEIJA-FLOR E A ORQUÍDEA NEGRA--

DEPOIS DE TUDO

Tudo aquilo tinha acabado. As Pepekas Loukas (ou Covil da Orquídeas) ficaram no passado. Decidi seguir minha vida e esquecer aquelas doidas.

Consegui comer a Wanessa, a Carol, Sabrina e a Denise e isso já bastava. Apesar que, no fim das contas, não transei com a Gisele. Deixei a melhor para o final e acabei desistindo no meio da lista de transas. Uma pena, mas o melhor era deixar para lá mesmo. As meninas foram só uma aventura e eu não queria mais saber delas.

Inclusive, concluí os estudos. Fiquei na média em matemática. Tirei um oito na recuperação e me salvei da prova final. Também fiquei na recuperação em química, física e geografia, mas essas foram tranquilas.

Ufa! Repetir o terceiro ano mais uma vez não dava.

Já a Roberta não passou. Ela reprovou em química e matemática. Eu até ajudei a magrinha a estudar para as recuperações e as provas finais, mas já era um caso perdido. Ela é meio burrinha mesmo, não tinha jeito. Inclusive ela disse que não repetiria mais o ano, preferia largar os estudos e trabalhar com a mãe.

Estou falando da Roberta porque, depois de me livrar do Covil das Putas, a gente começou a ficar de verdade. É, eu passei a gostar mesmo dela. A magrela já era afim de mim, então acabou dando certo. Além de ter acontecido uma ligação entre nós com toda aquela doideira de Pepekas Loukas. Inclusive já tinha ido na casa dela conhecer a mãe e tudo. A coisa era séria. A "mentirinha" se tornou real.

As outras meninas do Covil eu fiz questão de manter distância pelos últimos dias de convivência que tivemos. Simplesmente ignorei. Agi da mesma forma que antes de descobrir que elas eram as Pepekas: não entrava no caminho delas e elas não entravam no meu.

A desgraçada da Vânia eu vi de longe algumas vezes. O que era excelente. Quanto mais distante melhor.

Ainda conversei rapidamente com a Wanessa, a Gisele e a Janaína. Elas só falaram comigo para me agradecer por ter deixado elas em paz e eu aproveitei para pedir que também me deixassem na minha e prometi que não falaria sobre elas para ninguém. O áudio da reunião secreta não existia mais e eu deixei de ser um perigo para o clubinho maluco delas.

Essa foi a última vez que falei com elas antes do fim do ano letivo.

A única do grupo com quem mantive contato foi a Roberta. Mas a gente não falava sobre o Covil. Criamos um acordo entre nós: não falar sobre Pepekas Loukas, Covil das Orquídeas, Vânia, áudio da reunião. Essas palavras foram eliminadas do meu vocabulário e eu fingia nem saber o que significavam.

Mas apesar da gente estar ficando, a Roberta ainda tinha resistência em perder a virgindade comigo. Eu queria comer ela, claro, mas a magrela ficava me enrolando dizendo coisas como: "é muito grande, vai doer", ou "eu tenho medo" e "não quero agora". Sempre que eu tocava no assunto sexo ela vinha com desculpas. Mas eu não via tanto problema nisso. Uma hora ou outra eu ainda desvirginaria ela. E além do mais, minha preocupação com a Roberta era outra.

Eu iniciei uma dieta com ela que tinha como objetivo dar uma engordada na magrela. Ela estava muito ossuda e eu queria que ela ganhasse peso para ficar com a bunda e os peitos maiores e as coxas mais grossas. Então eu saia com ela e a gente comia nos restaurantes e lanchonetes mais próximos com o dinheiro que a Janaína tinha me dado. E isso estava funcionando. Em três semanas ela ganhou um quilo e meio. Não é muita coisa, mas já era um começo. O bom do corpo feminino é que tudo que a mulher come faz crescer a bunda, o peito e as coxas. A Roberta é feinha, mas quando ela começasse a ficar gostosinha valeria a pena.

E por falar no dinheiro da japonesa, ele estava guardado num lugar secreto. Meu pai e minha mãe não podiam nem desconfiar que eu estava com aquele dinheiro todo, então escondi a grana na caixa que fica debaixo da mesinha do meu quarto.

VISITA SURPRESA

29 de Dezembro de 2018,

Sábado

Era depois do meio-dia. Roberta e eu estávamos em casa assistindo televisão no sofá agarradinhos. O dia amanheceu chuvoso e gelado. A chuva só parou pouco antes do almoço, então ainda estava frio e nada melhor que ficar junto de uma fêmea para esquentar.

Ela estava usando uma blusa branca e uma minissaia preta e eu aproveitava para ficar passando a mão na perna dela.

- Para com isso - disse ela sorrindo. - Sua mãe vai ver.

- Ué, o que é que tem se ela ver?

Embora já tivesse passado quase três semanas que começamos a ficar e ainda não tivesse rolado sexo, eu não perdia a oportunidade de me aproveitar da Roberta. Era sempre assim. Quando a gente estava junto eu ficava tirando uma casquinha com passadas a mão e outras carícias para instigar ela.

Depois de um tempo, ignoramos a televisão e ficamos trocando beijos. Inevitavelmente, fiquei de pau duro e aproveitei para pegar a mão da Roberta e colocar em cima do volume da minha bermuda.

- Para! - disse ela se desvencilhando de mim. - Sua mãe vai ver a gente.

Eu olhei na direção da cozinha e nem sinal dos meus pais.

- Então é melhor a gente ir pro quarto.

Depois que falei isso o celular da Roberta tocou e ela rapidamente atendeu a ligação. Enquanto isso, me voltei para a televisão esperando ela encerrar a chamada. Eu estava perto dela, mas não consegui distinguir de quem era a voz da pessoa na ligação. Na verdade, eu nem dei bola. Mas a Roberta fez uma coisa um pouco estranha, ela levantou e sentou no outro sofá com uma expressão mais séria.

Eu suspeitei que podia ser alguma coisa do Covil das Orquídeas ou talvez fosse a Caroline. As duas continuaram amigas, mas não cheguei a rever a jogadora de vôlei depois do fim das aulas.

- Tá certo. Tchau - disse Roberta antes de encerrar a ligação.

- Quem era? - perguntei.

- Ah, era... a minha mãe - ela voltou a sentar ao meu lado. - Ela tava perguntando se eu ia pra casa agora.

- Então já vai embora? Achei que ia dormir aqui de novo.

- Não, eu vou ficar mais um pouco.

Desliguei a televisão e perguntei a ela:

- Então vamo pro quarto?

Ela sorriu e disse:

- Vamo lá.

Quando levantei do sofá a campainha tocou. Eu e Roberta abrimos a porta de casa e eu vi através do portão a Janaína, com um bebê no colo, acompanhada da Wanessa e da Gisele. Eu não entendi nada e achei muito esquisita aquela visita inusitada.

- E o que vocês querem? - disse eu ao abrir o portão e encarar as meninas.

- Pauzudo, a gente precisava falar com você - disse Janaína.

- Tá bom, pode falar.

Nesse momento, minha mãe veio de dentro de casa e se juntou a nós.

- Filho, o que é que tá acontecendo? - perguntou ela já com um olhar suspeitador.

As meninas olharam para minha mãe e depois para mim como se dissessem: "sua mãe vai ficar aqui ouvindo a conversa?"

- Mãe, é um assunto entre a gente, será que a senhora pode entrar?

- E que conversa secreta é essa que eu não posso ouvir? - questionou minha mãe incomodada com meu pedido.

- Depois eu te explico.

Ela ficou desconfiada, mas fez o que pedi e entrou para dentro de casa.

- E esse bebê? - perguntei curioso apontando para o gurizinho que a japinha segurava.

- É meu - respondeu Janaína.

O bebezinho parecia comigo. Loirinho do olho azul. O interessante era que ele não tinha os olhinhos puxados da mãe.

- Mas por que ele não tem o olho puxado? - perguntei.

- É que ele puxou mais o pai - explicou a japonesa.

A Gisele deu um passo à frente e falou:

- Pauzudo, eu é que precisava falar com você.

E claro que eu olhei como um gavião para a delícia mulata.

Ela estava de calça jeans cinza, uma blusa branca que deixava a barriga a mostra e sem sutiã, pois consegui ver os mamilos dela apontando pelo tecido da blusa.

Fiquei com água na boca hipnotizado com aquela deusa na minha frente.

- Pauzudo, você tá quase babando - disse Janaína zombando de mim.

Saí do transe causado pela morena e me recompus.

- A Gisele precisa falar com você - disse a japonesa -, é uma coisa muito importante. Ah, e a gente precisa falar com a Roberta. Roberta vem cá - ela chamou a magrela com um gesto.

Roberta se juntou a Janaína e a Wanessa e as três já foram saindo.

- Depois a gente se vê - disse Roberta.

Eu confirmei balançando a cabeça e elas foram andando. Não deixei de reparar que as três formaram uma escadinha de bundas. A Roberta com a bundinha seca de um lado, a Janaína com o bumbum empinadinho no meio e a Wanessa com aquele rabão gostoso do outro lado.

Voltei minha atenção para a Gisele e disse:

- Pode falar.

- É que a gente precisa combinar uma coisa - disse a mulata. - Você sabe que o Covil acabou por sua causa, né?

- É, você já me falou isso e eu não quero mais nada com vocês. Eu já apaguei o áudio, você viu. E eu prometi que não ia falar pra ninguém. Não quero problema.

- Eu sei, mas eu preciso garantir que você não vai falar mesmo.

- Como assim? - questionei a morena já suspeitando daquela conversa.

- A Janaína me falou o que você disse sobre mim. Que eu era muito bonita e tal.

Eu estranhei aquela conversa da Gisele. Minha musa sabia o que eu secretamente achava dela. Mas o que ela queria comigo afinal?

- É, foi isso aí mesmo que eu disse.

Depois de dizer isso, para minha surpresa, a mulata mostrou um sorriso. Aquela boca gostosa, as covinhas na bochecha. A Gisele já era linda e aquele sorriso conseguiu deixar ela ainda mais linda.

- E eu sou mais o quê pra você? - perguntou ela. - Por que você me queria em especial?

Quando a Gisele me questionou daquele jeito, eu fiquei realmente um pouco encabulado.

Impossível não ficar envergonhado em falar o que eu achava da morena na frente dela. Mas depois de olhar fundo nos olhos castanhos dela eu comecei a sentir outra coisa. Um sentimento que surgiu depois que desisti de transar com as Pepekas e ficou na minha cabeça desde então. Era culpa.

- Eu acho... - comecei a falar, mas me interrompi e pensei por alguns segundos.

Depois de uma conversa com a Roberta sobre o que eu tinha feito com as meninas, esse sentimento de culpa diminuiu e eu até tentei ignorar, mas ele continuava lá.

- O que eu queria mesmo... é pedir desculpa pelo que eu fiz. Pra você e pras outras meninas também.

Gisele cruzou os braços e me olhou parecendo incrédula.

- Então quer dizer que você se arrependeu do que fez? - questionou ela.

- É... Sei lá. Eu nem sei direito o que eu sinto. Eu fiquei me sentindo culpado mesmo, mas se eu pudesse comer as meninas de novo eu comia sem pensar duas vezes. Foi muito bom. Nunca vou esquecer. Mas eu sei que eu tava errado.

Gisele lançou um olhar reprovador e disse:

- Então não se arrependeu de verdade.

É, ela tinha razão, não era um arrependimento real. Era uma culpa pela metade. Se eu pudesse transar com as gostosas de novo eu transaria mesmo sabendo que estava errado.

Eu não falei nada, só levantei os ombros. E nem tinha o que falar mesmo. Melhor ficar calado.

- Mas o que você quer afinal? Por que você veio aqui? - perguntei para a mulata.

- Eu vim aqui pra fazer um acordo final com você. Eu transo com você e você não vai falar nada pra ninguém nunca.

- Você tá falando sério? - perguntei surpreso.

- Claro. Agora ou nunca.

- E o seu namorado?

- Ele viajou. Eu tô sozinha em casa.

LEMBRANÇAS DO PASSADO

Falei para minha mãe que precisava sair e fui com a Gisele rumo à casa dela com o coração a mil.

Ela estava realmente disposta a dar para mim e eu aceite, claro.

A mulata disse que morava não muito longe. Nós já andávamos a uns minutos e eu fingia estar tranquilo durante o percurso, mas por dentro eu estava em êxtase. Eu transaria com a Gisele em pouco tempo. Era impossível não sentir um gelo na barriga de nervosismo e ansiedade.

Pelo menos o Sol apareceu para diminuir um pouco aquele frio chato.

Engraçado pensar que por causa da descoberta das Pepekas Loukas eu comecei a sair de casa com uma frequência que não acontecia já há alguns meses.

- Eu posso fazer o que eu quiser com você? - perguntei à mulata.

- Lógico que não. A gente só vai transar normal. E depois você vai calar a boca pra sempre. Nunca mais vai falar da gente pra ninguém, entendeu?

- Tá bom.

A buceta da Gisele em troca do meu silêncio? É claro que eu aceitaria.

Continuamos andando, mas eu parei na esquina de um cruzamento quando vi uma ruiva na outra rua indo na direção oposta. Ela estava de costas, mas consegui reconhecer a pele branquinha, as coxas grossas e a bunda grande. Era a Beatriz, minha ex-namorada.

- Que foi? Parou po6rque? - perguntou Gisele.

Eu fiquei olhando a Beatriz ir andando. Aquela bundona suculenta me trazia ótimas recordações. Inclusive ela tinha ganhado um pouco de peso nos quatro meses após nosso término. A bunda estava maior e as pernas mais grossas.

Quando ela dobrou a esquina e sumiu de vista eu desviei o olhar para não ficar pensando besteira e falei para a morena delícia:

- Vamo embora - chamei ela com um gesto.

- Quem era aquela menina? - Gisele perguntou.

Fiquei em silêncio por um segundo e comecei a andar de cabeça baixa. Rever a Beatriz me trouxe uma saudade danada.

- Era minha ex - respondi.

- Sério? Não sabia que você tinha namorada.

- É, a gente terminou faz uns quatro meses... Eu gostava muito dela. Ela fodia gostoso demais.

- Então você não gostava dela de verdade, só gostava de usar ela sexualmente - disse Gisele.

- Não. Eu amava ela mesmo. Era muito bom ficar junto dela. A gente tinha uma conexão muito boa. Não era só pelo sexo, era amor de verdade.

Não consegui deixar de lembrar das trepadas que nós tivemos no tempo que ficamos juntos. Só putaria gostosa. A boca dela era do tipo que engolia tudo. A vagina era bem apertadinha e o cu era a melhor parte. Ah, que cuzão top. Tenho orgulho de dizer que tive o enorme prazer de deixar aquele furico todo arrombadinho. Mas não era só o sexo que era bom, a convivência também era legal. A gente se dava muito bem.

A Beatriz foi a minha primeira namorada e com certeza a que mais me marcou. Nem sei se um dia vou conseguir outra como ela.

Meu pau até ficou meio alerta devido àquelas recordações, mas procurei tirar a ruivona da cabeça. A fila anda.

- Mas por que vocês terminaram? - questionou Gisele.

Fiquei em silêncio novamente por alguns segundos. Era triste relembrar o término com a ruiva. Não queria ficar recordando aquilo.

- A gente... pensava diferente sobre umas coisas... - disse eu. - E ela tinha uma personalidade meio difícil.

Uma pena que tudo acabou por causa da política, mas, sei lá, esse tipo de coisa acontece mesmo.

Quando eu estivesse no meio das pernas da Gisele nem ia lembrar mais da Beatriz.

- Eu queria ficar com você - falei para a Gisele.

Mas eu disse aquilo sem querer. Por algum motivo as palavras saíram da minha boca sem meu controle. E eu continuei:

- Você é a menina mais linda que eu já vi na vida. Pra mim, tudo em você é perfeito. Eu te queria muito. Por isso eu deixei você por último na lista. A melhor pro final.

Gisele mostrou um sorriso.

- Obrigada.

- Eu quero aproveitar essa transa o máximo que eu conseguir.

- Tá bom. Eu vou fazer o melhor pra você curtir também.

Meu coração começou a pular dentro do peito.

Continuamos andando até passarmos na frente do famoso galpão abandonado que por coincidência era do lado da casa da Beatriz.

Dizem que o galpão é assombrado pelo fantasma de uma menina que morreu naquela rua e aparece de noite para assustar quem passa por perto. Mas tinha uma movimentação diferente no galpão naquele dia. Gisele e eu passamos pela calçada do outro lado da rua na frente do portão do galpão e havia um carro vermelho e dois homens usando roupas sociais estavam diante do portão conversando. Um carro prata foi parando junto do outro. Quando a porta abriu, outro homem de roupa social desceu e abriu a porta de trás para uma mulher sair. Era a prefeita da cidade.

Eu diminuí a velocidade do caminhar e observei aquela movimentação.

- Aquela é a prefeita? - perguntou Gisele.

- É.

A prefeita Misângela é conhecida por ser uma pessoa muito educada. Uma dama. Ela é alta, acho que tem quase a altura da Carol, pele branca, cabelo preto ondulado, quadril largo, bunda e seios grandes. Muita gente diz que ela é lindíssima, mas eu nem acho ela tão bonita.

Mas o problema foi quando eu vi descer do lado do passageiro do carro uma menina loira. No início não reconheci ela, mas quando ela fechou a porta do carro e, por uma infelicidade do destino, olhou na minha direção eu tive uma palpitação no coração.

"Ah, não. Puta que pariu!".

Era a Fernanda, a desgraçada da sobrinha da prefeita.

Imediatamente virei o rosto para não ser reconhecido por ela e falei para a Gisele:

- Vai, continua andando! Rápido!

Mas mesmo assim infelizmente a filha da puta me reconheceu daquela distância.

- Ei, Pauzudo - ouvi a voz fina e insuportável dela ao longe. - Pauzudo, olha aqui!

"Ela me viu! Que merda! Merda! Merda! Merda!".

Eu peguei a Gisele pelo braço e andei apressado puxando ela para evitar ter contato com a criatura.

- Anda, Gisele! - disse eu desesperado.

- Pauzudo, faz tanto tempo - ouvi a voz dela se aproximando de mim. - Você tá igualzinho. Não mudou nada.

- Espera, aquela menina tá te chamando - disse Gisele tentando me segurar.

Senti uma mão em meu ombro e um arrepio percorreu minha espinha.

- E aí. Como é que você tá? - disse a infeliz com aquela voz fina bem atrás de mim.

Quando me virei vi ela bem na minha frente com um largo sorriso que mal cabia no rosto sardento.

- Eu tô legal - a única coisa que pude falar naquele momento.

Olhei a desgraçada de cima até embaixo e reparei que ela estava bem diferente. Ficou mais alta, o cabelo mais comprido, com uma mecha pintada de rosa, sem óculos e sem aparelho nos dentes. Ela continuava branquinha, com os olhos azuis e sardas nas bochechas. Vestia uma minissaia rosa, um casaco vermelho aberto e uma camisa branca com estampa de coração.

- Eu ainda lembro da época que você era meu "namorado" - ela fez o gesto de aspas com as mãos. - Onde você tava esse tempo todo que eu nunca mais te vi?

- É que eu não saio muito. Eu fico mais em casa.

- Ah, em casa. Aposto que vive batendo punheta, né safado? - disse ela fazendo um gesto de masturbação com a mão.

- Na verdade não. Eu tenho namorada. A gente trepa todo dia. Nem preciso de punheta - disse eu tentando contar vantagem.

- Ah - ela pareceu decepcionada com minha resposta e olhou para a Gisele com um certo desprezo.

- Mas não é ela - disse eu apontando para a mulata. - Essa daqui é a Gisele, minha... amiga. A minha namorada é outra.

A prefeita, que estava na frente do galpão com os outros três homens, chamou a Fernanda com um grito.

- Ai, eu tenho que ir. Será que você podia me passar o seu número - ela sacou o celular do bolso do casaco. - Pra gente conversar.

- Não vai dar. Meu celular quebrou e eu nem tenho WhatsApp. Perdi meu número. Agora eu tenho que ir, eu tô muito atrasado.

Eu não queria trocar mensagens com aquela maldita nem fodendo.

Peguei a Gisele pelo braço e tentei sair dali com ela mas a Fernanda continuou:

- Espera, mas será que a gente não pode se encontrar depois pra bater um papo? Faz tempo que eu queria falar com você de novo.

- Não vai dar. Tchau - disse eu com pressa para encerrar aquela conversa. - Vambora, Gisele.

Puxei a mulata pelo braço novamente e voltei a andar apressado.

- Pauzudo! - Fernanda ainda me chamou uma última vez, mas eu apenas ignorei.

Dobramos a esquina e seguimos nosso caminho.

"Vai pro inferno desgraça!", pensei.

- Pauzudo, espera, por que você foi tão grosso com a menina? - questionou Gisele enquanto andávamos apressados.

- Ela estudou comigo - disse eu olhando para trás vendo se a desgraça estava nos seguindo, mas felizmente não estava. - Chata que só a porra.

Estudei o oitavo ano com aquela maldita na época que eu ainda estava na escola particular. Ela inventou que era minha namorada e vivia enchendo meu saco. Ela ficava no meu pé o tempo todo e fazia questão de me fazer passar vergonha na frente do máximo de pessoas possível sempre que podia. O cúmulo foi quando ela pegou um microfone e cantou uma música romântica durante uma palestra para a escola toda ouvir. Depois disso eu implorei para minha mãe me tirar daquela escola. Ainda tive que conviver com a infeliz pelo resto do ano letivo.

Nunca mais vi aquela besta-fera, mas tenho que admitir que ela estava bonitinha.

Vou ser sincero, se eu pudesse comer ela só para me vingar por tudo que ela fez no passado, eu comeria. Deixava toda arrombada e ainda dava uma gozada na cara para finalizar.

REALIZANDO UM SONHO

A casa da Gisele ficava num beco. Era uma ruazinha de paralelepípedos que mal cabia um carro.

- É aqui? - perguntei para Gisele que pegou uma chave no bolso da calça.

- É. Pode entrar - disse ela abrindo a porta.

Ela entrou e eu ainda olhei para os lados procurando alguém que estivesse por perto, mas o beco estava vazio. Entrei e Gisele trancou a porta. Meu coração voltou a bater mais forte.

A sala era pequena e sem janelas. Tinha um sofá cor de café com leite, uma estante com uma televisão de tubo e alguns porta-retratos e havia um corredor que levava até a cozinha mais ao fundo. Era uma casa pequena e apertada.

- Você gosta de transar ouvindo música? - Gisele me perguntou.

- Hum, pra mim tanto faz.

A Beatriz curtia uma musiquinha para embalar a foda. Sempre que a gente transava na casa dela, a ruiva botava um funk proibidão e rebolava no meu pau no ritmo da música. Era gostoso demais.

- E você, gosta de anal? - ela continuou.

- Gosto de comer um cu. Você quer fazer?

- Claro, eu até lavei direitinho e eu tenho lubrificante.

Depois que ela disse isso meu coração disparou. Além de comer a buceta eu poderia me aproveitar do cu da morena também?

- Então eu quero.

- Tá bom, senta aí que eu vou no banheiro.

Sentei no sofá com meu coração a milhão. Respirei fundo tentando conter a ansiedade, mas isso era impossível naquele momento. A iminência de uma transa.

Fiquei esperando a Gisele por uns dois minutos que para mim pareceram vinte. Nesse tempo eu fiquei pensando na sorte que eu tinha. Eu transaria com a Gisele em breve e jamais poderia imaginar que isso aconteceria daquele jeito.

Foi aí que pensei no motivo que fez a Gisele me procurar depois de tantos dias. Ela faria sexo comigo em troca do silêncio sobre o finado Covil das Orquídeas, mas por quê? Por que ela me procurou...

- Pauzudo, pode vir - disse a morena lá de dentro.

Depois que ela me chamou, simplesmente ignorei meus pensamentos e me levantei do sofá com um pulo. Meu coração batia forte.

Entrei pelo corredor e me aproximei da primeira porta que estava com a luz acesa. Quando olhei para dentro do quarto tive a visão mais maravilhosa da minha vida. A Gisele completamente nua.

Ela estava ao lado da cama de casal mexendo no celular e eu fiquei parado ali na porta. Não consegui me mover, apenas fiquei olhando aquela coisa linda.

- Vem logo - ela me chamou novamente. - Pode entrar.

O corpo da Gisele era perfeito. Parecia uma daquelas estátuas gregas que ficam nos museus. Os seios redondos e durinhos com mamilos pretinhos parecendo gotas de chocolate. A buceta lisa e escura. Aquele corpo mulato era uma obra de arte. Uma escultura perfeita.

Senti minha boca salivar.

- Eu posso te beijar? - a única coisa que consegui falar naquele momento.

- Vem cá - disse ela me chamando com um gesto.

Eu estava tão impressionado que andei até a Gisele sem sentir as pernas. Pus a mão na cintura dela e beijei seus lábios castanhos. O sabor da boca dela fez meu pau ficar duro como adamantium.

Quando o beijo foi encerrado, meu nariz foi tomado pelo cheiro da mulata. Era adocicado. Um perfume que jamais vou esquecer.

- Tira a roupa - ela mandou.

Me despi o mais rápido possível enquanto a Gisele foi até o criado-mudo ao lado da cama e abriu a gaveta do mesmo. Quando tirei a cueca meu pau já estava pulsando. Ele queria aquela xoxota negra.

Mas quando olhei para a Gisele tive uma surpresa desagradável. A gostosa estava de costas para mim mexendo na gaveta do criado-mudo e tinha uma cicatriz horrível nas costas dela. Parecia uma cicatriz de queimadura. Ela ocupava boa parte do lado direito das costas dela começando no ombro e indo até o meio da espinha e tinha o tamanho da minha mão.

- E essa cicatriz nas tuas costas? - perguntei.

- Queimadura de óleo.

- E quando foi que isso aconteceu?

- Não é da sua conta. Você quer transar ou quer saber de cicatriz?

Apenas me calei. Foda-se a cicatriz, o que importava de verdade era comer a Gisele.

Ela pegou um pote de lubrificante e uma camisinha no criado-mudo e deixou ambos em cima da cama.

- Que tipo de música você quer? - ela perguntou enquanto mexia no celular.

- Tanto faz. Qualquer uma.

Ela colocou uma música lenta, parecia um eletrônico, deixou o celular em cima do criado-mudo e quando olhou para mim eu disse logo:

- Deita aí que eu quero te chupar.

A delícia deitou na cama abrindo aquelas pernas grossas e mostrando a buceta marrom. Eu rapidamente subi na cama, me enfiei no meio das pernas dela e já caí de boca.

Senti o sabor salgado daquele grelo negro e o cheiro maravilhoso de mulher entrando por minhas narinas. O melhor cheiro do mundo.

Como era uma ocasião especial, eu precisava fazer o meu melhor oral. Aquela era a Gisele, meu sonho de consumo, eu precisava mostrar para ela que sabia chupar buceta. Afinal, homem que não sabe chupar xoxota nem merece respeito.

Continuei meu trabalho e passeei com a língua por aquele grelo marrom. Abocanhei tudo e dei uma chupada poderosa para mostrar à Gisele que eu sabia o que estava fazendo. Segurei a coxa da mulata com uma das mãos e com a outra enfiei meu dedo naquela vagina quente.

Mas mesmo eu mandando bem, Gisele me forçou a parar empurrando minha cabeça.

- Tá bom, vamo transar logo - disse ela. - Deita aí.

- Mas eu nem te chupei direito - reclamei. - E o boquete?

Gisele olhou torto para mim, mas ficou no meio das minhas pernas, segurou meu pau, cuspiu na cabeça e começou a chupar. Aquilo era a realização de um sonho que eu achava ser impossível. A Gisele estava me pagando um boquete.

Segurei aquele cabelo cacheado lindo e apenas fiquei olhando meu sonho de consumo me mamar. Aqueles lábios negros em volta do meu pau eram um delírio. A realização de um desejo de anos. Eu até soltei um suspiro emocionado.

Mas Gisele de repente largou minha pica e disse:

- Fica aí que eu quero ficar por cima.

A mulata pegou a camisinha e colocou na minha pica. Ela subiu em cima de mim e posicionou o quadril sobre o meu. Ela pegou meu pau e eu segurei aquelas coxas grossas. Meu coração estava acelerado. Ela pôs meu "amigão" na entrada da vagina dela e forçou o quadril contra mim para meu pau entrar nela. Finalmente estava dentro da Gisele. Soltei um suspiro e segurei a cintura da morena e ela começou a quicar em cima de mim.

Olhei para aqueles peitos durinhos e os mamilos negros pontudos. O corpo da Gisele era belíssimo.

Ela continuou a cavalgar e nossos olhares se encontraram. Aqueles olhos castanhos tão lindos. Pus as mãos nas costas da mulata e puxei ela para junto de mim. Ela se deitou sobre meu corpo e mais uma vez beijei ela.

Gisele sentava e eu passei as mãos naquele bumbum suculento. O cheiro dela era tão bom que eu estava ficando brisado. Era praticamente um transe sexual.

Para o homem, além de dinheiro, ouro e pedras preciosas, uma xereca pode ser um bem de valor inestimável. Agora, uma buceta negra é um tesouro ainda mais valioso. Naquele momento, com a Gisele em cima de min, eu não queria saber de dinheiro, ouro, diamantes, eu só queria buceta. Nada mais além disso.

Abracei a mulata e cheirei seu pescoço. Era hora de tomar o controle. Segurei a cintura dela com mais força e comecei a meter comandando a transa. Beijei o pescoço dela, depois o queixo e procurei a boca dela. Nossos lábios se encontraram novamente e pude saborear mais um beijo daquela boca gostosa.

Aquilo era um momento de pura felicidade.

Meti até as pernas cansarem e a respiração ofegar. Foi aí que eu parei e a Gisele voltou a sentar no meu pau.

O que me incomodou é que a morena não me olhava nos olhos enquanto a gente fazia amor. Quando eu olhava diretamente para ela a safada virava o rosto ou desviava o olhar. Isso era um indicativo de que ela não estava gostando daquilo. Parecia que ela só estava transando comigo como forma de garantir que eu ficaria calado para sempre.

- Agora deita que eu quero ficar em cima - disse eu.

A gostosa deitou na cama abrindo as pernas novamente mostrando a buceta de chocolate. Eu peguei um dos travesseiros da cama, coloquei debaixo da bunda dela e apoiei suas pernas sobre meus ombros. Esfreguei meu pau completamente duro naquele grelo escuro. A xereca estava pronta para receber uma picada profunda.

- Posso meter tudo? - perguntei.

- Pode.

Fui enfiando o pau devagar.

- Hum - ela gemeu enquanto mordia o lábio inferior.

Entrou tudo. Eu até fiz uma pausa para sentir aquela sensação boa de estar dentro da mulata. Bom demais! Segurei as coxas dela e comecei a meter.

Me debrucei sobre o corpo dela e beijei seu pescoço e seu queixo até chegar na boca novamente. Seus braços e suas pernas envolveram meu corpo e ela pediu ao meu ouvido:

- Mais rápido.

Já que ela estava pedindo, aumentei a velocidade das metidas e voltei a beijar seu pescoço. Meu pau deslizava dentro dela e a safada já respirava ofegante. Suas mãos pressionaram minhas costas e continuei aumentando a velocidade da foda.

- Mete mais - ela pediu novamente.

Enfiei mais rápido e mais forte. Se continuasse assim gozaria. Ergui meu tronco, agarrei as coxas dela novamente e diminuí a velocidade. Era hora de mudar de posição. Então me sentei na cama apoiado no travesseiro encostado no espelho da cama.

- Vem, senta aqui.

Gisele veio engatinhando, se posicionou sobre mim e pegou meu pau para colocar na sua buceta. A morena sentou e eu beijei seu pescoço mais uma vez. O cheiro da Gisele era simplesmente irresistível.

- Vai, rebola - disse eu.

Agarrei ela e a gostosa começou a quicar no meu pau.

O bom de ficar nessa posição é que os peitos ficam mais perto da boca, ou seja, dá para mamar numa boa. E foi o que fiz. Aqueles mamilos de chocolate precisavam ser chupados. Suguei um e depois o outro, voltei para o anterior, o outro novamente. Aproveitei ao máximo aqueles peitinhos. Que negócio bom da porra!

- Eu quero o cu agora - falei para ela.

Gisele ficou de quatro para mim e eu peguei o potinho de lubrificante e lambuzei a cabeça do pau. O coração acelerou ainda mais.

Fazia uns três meses desde que eu tinha comido um cuzinho pela última vez. E como é bom um toba feminino.

Ajeitei a camisinha, mirei o cuzinho preto da morena e meti a pica.

- Posso enfiar tudo? - perguntei.

- Pode.

Segurei o quadril da gostosa e fiz força para enfiar o pau inteiro lá dentro. Comecei a meter devagar para não doer, mas a Gisele não demonstrou nenhum desconforto. Parecia acostumada a dar o cu. Então comecei a aumentar a velocidade. Segurei firme a cintura dela e meti com vontade. Meu corpo todo estava em êxtase e meu pau quente. Eu não queria mais parar.

Segurei a cintura da mulata com mais força e comecei a socar mais rápido. Aquilo era gostoso demais! Puta que pariu!

- Vai, Pauzudo, mais forte! - ordenou Gisele.

- Tem certeza?

- Pode meter tudo. Eu aguento.

Então a Gisele curtia um anal hard. Aquilo era surpreendente bom. Não perdi tempo, comecei a bombar no cu de chocolate da morena com ainda mais força.

Caralho! Que negócio gostoso! Eu estava castigando aquele cuzinho com todo o gosto. Não podia desperdiçar aquela oportunidade de jeito nenhum.

A cabeça do meu pau já estava ardendo e eu estava ofegando. Era hora de gozar. Passei a socar ainda mais forte.

- Eu vou gozar - avisei à mulata.

Abracei o corpo dela e cheirei seu pescoço. Senti um calor por todo meu corpo. Segurei os peitos da delícia e dei as últimas metidas no cu dela com toda a força.

Gozei.

Soltei um gemido. Uma sensação ótima passou por meu corpo. Era uma sensação de felicidade, prazer, alegria, realização, bem-estar. Tudo misturado.

- Ufa - suspirei.

Ainda com meu pau dentro do cu dela, abri a bunda da morena. Estava toda lambuzada e a camisinha estava recheada de porra.

- Tá satisfeito? - ela perguntou me olhando por cima do ombro.

- Muito - respondi ainda ofegante.

ORQUÍDEAS NUNCA MAIS

Depois da transa, Gisele e eu fomos para o banheiro nos limpar. Ela enrolou a camisinha com papel higiênico e jogou dentro do lixeiro.

Eu, já satisfeito, vesti minha roupa e fui até a sala e sentei no sofá. Meu corpo estava leve, eu estava me sentindo muito bem. Estava realizado. Consegui transar com a menina mais linda do mundo.

Fechei os olhos e fiquei ali pensado no quanto eu tinha me dado bem.

- Pauzudo? - Gisele interrompeu meu devaneio. - E aí, tá satisfeito?

Ela vestiu novamente as roupas.

- Eu tô. Gostei demais - disse eu.

Ela sentou do meu lado no sofá e continuou:

- Agora que eu já transei com você, acho que você vai cumprir com o nosso acordo, né?

- Claro. Não se preocupa, eu não vou falar sobre vocês com ninguém

- Obrigada. Eu agradeço muito por você mudar de ideia

- Eu posso te dar um último beijo

E pela última vez senti o sabor daqueles lábios negros.

- Desculpa por tudo - disse eu.

- O que você fez não tem perdão - disse ela -, mas tudo bem. Eu te entendo. Eu deixo isso passar.

Ela deu um sorriso.

- Então é isso - falei. - Eu vou embora.

- Mas não se esquece, não é pra falar nada pra ninguém.

- Eu não vou contar, pode ficar tranquila.

Abri a porta e saí para fora da casa da Gisele já olhando para os lados do beco. Olhei uma última vez para a Gisele e apenas me despedi:

- Tchau.

A morena não disse nada, apenas acenou para mim e eu confirmei para ela com um sinal de positivo.

Parti rumo a minha casa e não olhei para trás.

Agora preciso ser sincero. A transa com a Gisele nem foi tão legal assim. Admito que a melhor transa foi a da Sabrina e da Denise.

O anal da mulata foi gostoso, matei a saudade de um cuzinho, mas isso foi a única coisa boa da transa. O boquete dela nem foi tão bom e a sentada nem era tão gostosa. A buceta de chocolate era uma delícia, mas não me agradou totalmente. Disso eu até tirei uma lição: aquilo que você quer muito, no fim das contas, pode não ser tão legal quanto você pensa.

Mas deixo bem claro que a Gisele é a menina mais linda que eu já vi na minha vida e não apenas o rosto dela é perfeito, mas o corpo todo. Claro que a cicatriz nas costas era horrível, mas não tirava a beleza natural dela.

Fico muito feliz de ter comido ela. Nunca vou esquecer a morena perfeita e fico grato por ter a oportunidade de realizar o sonho que eu julgava ser impossível.

Fim.

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Foto de perfil de EscritorAnônimoEscritorAnônimoContos: 30Seguidores: 30Seguindo: 32Mensagem Sou apenas um escritor amador, criativo e preguiçoso. Quase sempre atraso meus textos, mas garanto que as histórias que escrevo são boas.

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