O QUE GOZAVA MAIS

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Homossexual
Contém 1014 palavras
Data: 24/07/2024 15:53:15
Assuntos: Gay, Grupal, Homossexual

Era um dia de semana, a pousada estava praticamente vazia, porque os pouquíssimos hóspedes tinham se reunido para um piquenique numa ilha do rio que passava perto do estabelecimento. Passariam o dia todo por lá. Eu não quis ir – achei um puta programa de índio. Além do mais, teria a piscina toda para mim.

Quando todos saíram, fui colocar minha sunga e me dirigi ao paraíso aquático. Antes de chegar, porém, ouvi barulhos na água. Puta que pariu! Quem mais teria tido a ideia de não ir ao maldito convescote? Chegando ao deck, reconheci o filho do guia do passeio, que pedira ao pai para ficar, já que seu colega da faculdade viria para ficarem na piscina.

Os dois rapazes, novinhos, estavam na faixa de 18, 19 anos, hormônios em ebulição e a cabeça danificada pelo machismo. Eles nadavam e se agarravam, querendo derrubar o outro. Ao me verem chegar e me sentar numa das cadeiras, exultaram com a presença de plateia e redobraram nas brincadeiras e no exibicionismo de macheza.

Eles se perseguiam e se davam dedadas no cu um do outro, e a farra era exatamente se livrarem do assédio do companheiro. Num dos movimentos, um deles mergulhou e surgiu de surpresa atrás do companheiro, esfregando-se nele e imitando o gesto de que o estivesse fodendo. “Vai te lascar!” O ofendido escapava do abraço e nadava para longe. A risadagem era aberta.

Aquela brincadeira foi me acendendo o desejo, e, em pouco tempo minha vara estufava a sunga. Principalmente quando percebi, num dos pulos do trampolim que um deles deu, que sua rola também estava dura. Então me dirigi ao mesmo trampolim, e sem me preocupar com a pica proeminente, saltei desajeitadamente entre os dois, esparzindo água para todo lado. Eles riam, tentando proteger o rosto da onda que se levantava.

Mas continuaram a brincadeira, nadando atrás do outro, tentando agarrá-lo. Eu ria das esquivadas, e aplaudia ou tirava onda, quando um conseguia bolinar o outro com mais intensidade. Em pouco tempo me admitiram na brincadeira e passamos os três a nos perseguir na piscina. Vez ou outra eu dava uma dedada no furico de um ou de outro, que se esquivava, rindo, enquanto o outro me atacava. Eu sentia o dedo enfiado no meu rego, por sobre a sunga, e a rola endurecia ainda mais, mas o espírito do jogo era não se deixar pegar.

Eu sempre demorava mais a me livrar das investidas deles do que eles das minhas e um do outro. Aos poucos eles foram sacando que eu estava gostando e começaram a ser mais incisivos nas encoxadas. Teve uma vez mesmo que um deles pendurou-se em meu pescoço por trás e fazia que estava me comendo. Eu sentia a rola dura dele na minha bunda e ria e achava bom...

Até que, em certa investida por trás, senti a mão dele não apenas me bolinando por sobre a sunga, mas se enfiando por dentro. Achei que era o tempo certo. Coloquei as mãos para trás e baixei o calção de banho. Ele entendeu a mensagem e baixou o dele, libertando uma pica pequena mas rígida, que logo começou a tatear meu traseiro, em busca do meu furo. Ajudei com a mão (que rola gostosa de pegar!) e direcionei a cabecinha para meu cu. Ele empurrou um pouco e logo estava dentro de mim.

Pus minhas mãos em suas nádegas e forcei que ele enfiasse tudo. Enquanto isso, o amigo dele olhava aquela cena, de lado, encostado na borda da piscina. Notei, pelo característico movimento, que batia uma punheta dentro d’água. Estiquei o braço e consegui catar a rola, passando a punhetá-lo, enquanto o outro, já senhor da situação, me bombava bravamente.

Ninguém dizia nada, mas todos os hormônios fervilhavam naquele momento. Inclusive os meus. Então, o rapaz que eu masturbava moveu-se um pouco, em busca de uma posição mais confortável, sentando-se na escada do trampolim, e fazendo a cabeça da rola assomar à superfície da água. Não esperei por mais nada: abocanhei aquele cilindro de carne e passei a chupar avidamente. Ele se contorcia e gemia baixinho, enquanto o colega, ainda mais animado com o boquete a que assistia diante de si, intensificava a foda.

Chupando e chupando aquele pau molhado e com gosto de cloro, senti o salgado do aviso de gozo, e esperei os jatos de prazer, que vieram intensos, inundando minha boca e descendo velozmente pela minha garganta, enquanto meu jovem fodedor também acelerava as estocadas e senti o quente de seu leite explodindo dentro de mim e descendo pelas minhas coxas.

Descolando do meu corpo, os dois deram uma volta pela piscina, enquanto eu me recuperava daquele prazer imenso que experimentara. Aproximaram-se em seguida para os comentários e cada um afirmava que tinha gozado melhor porque comera meu cu ou porque fora chupado por mim. Senti que poderia estender mais um pouco aquele frenesi e opinei, quando me perguntaram qual o que “gozava mais”: a gente troca e vocês podem tirar a prova. Fui falando e saindo da piscina, me dirigindo ao banheiro – afinal, já abusara demais da sorte, na piscina.

Tirei a sunga e liguei o chuveiro; em segundos chegaram os dois, livraram-se também de suas roupas e as rolas já estava prontas para o segundo round. Quando se aproximaram, eu me apoderei do pau do que me fodera na piscina e comecei a chupá-lo avidamente, meu rabo escancarado para o outro, que chegou por trás e foi se enfiando avidamente.

Os movimentos foram os mesmos, somente agora mais livres, porque a água vinha de cima, e não mais estava ao redor, dificultando os movimentos. Eu estava adorando chupar a pica daquele novinho, enquanto o outro me comia competentemente. Mas minha rola estava rígida, a suplicar carinho. Como eu sabia que nenhum dos dois venceria o machismo estrutural ao ponto de me fazer gozar, tratei de me punhetar enquanto era fodido e enquanto chupava.

O gozo dos três foi praticamente ao mesmo tempo, e entre gemidos, ganidos, gozadas e rolas espirrando leite, ficamos todos sem saber afinal, o que “gozava mais”...

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Comentários

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Situação perfeita, muito sensual, tesão a mil, consequência de sua capacidade de escolher magistralmente as palavras traduzindo uma cena erótica que praticamente me senti na plateia. Parabéns e obrigado.

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Foto de perfil de Jota_

Que delícia! Esses novinhos cheios de tesão, aiaiai viu

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Foto de perfil de Tito JC

Uma aventura despretensiosa e deliciosamente excitante... Um texto rápido, bem escrito e deliciosamente erótico... Parabéns!!! Gostei!!!

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