Olá queridos (as) !
Resolvi criar esse perfil para contar minha história. Meu nome é Juliano ou pelos era até o acontecido que irei lhes contar.
Sou filho de professora então minha mãe sempre se esforçou para que nós estudassemos o máximo. Eu já estava completando 19 anos, 1,75, branco, olhos verdes, magro, cabelo castanho comprido bancando o roqueiro rebelde. Minha mãe chegou e falou:
" Meu filho tá na hora de tomar rumo e ir pra uma faculdade, você quer estudar o que?"
Respondi que queria fazer TI, minha mãe apoiou pois eu já tinha facilidade e vivia consertando equipamentos pela vizinhança toda.
O tempo passou rápido desde que eu escolhi o curso e já estava arrumando minhas malas para Juiz de Fora onde eu iria estudar.
Foi duro no começo eu dividia o quarto com mais três colegas, para quem estava acostumado a ter toda a privacidade na casa dos pais. Para suportar aquele ambiente decidi explorar uma característica muito marcante em mim, sou muito bem humorado e divertido, as vezes um humor ácido, mas inteligente. Comecei a fazer piadas e imitações com os meus colegas de turma . Não demorou muito e eu já era bastante popular na faculdade, era o comediante, até os professores pediam para eu fazer piadas. Eu já estava me apresentando em festas e chupadas. Meu alvo favorito as garotas patricinhas da faculdade.
Um dia então elas me cercaram e fizeram uma proposta que me deixou no mínimo curioso, achei que seria perfeito pra dar vida a personagem. Iria ter um baile a fantasia e elas sugeriram que eu encarasse estar na pele delas. Isso ,mesmo que eu fizesse o show de comédia vestido de paty, elas prometeram cuidar da fantasia. Prometi que iria pensar na ideia, as semanas passaram e elas vieram obter a resposta. Eu topei, nunca tive nenhum tipo de preconceito e sempre fui convicto das minhas preferências e ainda achei que seria uma chance de trolar alguns colegas.
O dia da festa chegou e a Thalia pediu pra eu ir na casa dela, precisava me preparar, não entendi porque ela pediu pra eu ir a tarde já que a festa seria só a noite. Pensei " vou me dar bem hoje".
Me arrumei todo e fui encontrar a menina, vai que eu pego a gatinha Paty pensei.
Chegando lá ela me recebeu super bem, me apresentou pra mãe dela e disse que eu iria me preparar para o baile lá, que ela não estranhasse pois eu era comediante e iria fazer um show vestido de mulher. A mãe dea riu e fez um " boa sorte" pra mim.
Chegando no quarto ela pediu pra eu tirar toda roupa e tomar uma ducha, não entendi nada mas obedeci. Ainda no chuveiro ela apareceu com um monte de creme, óleo corporal e umas coisas que eu não entendia. Me entregou também uma maquininha, gilete e creme depilatório, me fez depilar por completo. Ela falou que faltava depilar a bunda eu retruquei e ela falou que eu ia estragar o combinado, tinha que fazer o stand up igual paty. Acabei deixando. Depois ela arrumou o meu cabelo e falou animada que o fato de já ter cabelo longo ia ajudar a produção. Fez minhas unhas, passou um esmalte branco nos pés e fez uma francesinha nas mãos.. começou a me maquiar, confesso que nessa hora já estava sentindo um pouco de tesão e tentava disfarçar e esvaziar minha mente. Quando ela terminou isso tudo já devia ser umas 19h tinha passado por uma sessão de transformação por horas. Ela então pediu pra eu trocar minha roupa. Perguntei o que eu iria vestir.
Ela me entrega uma lingerie rendada preta, meia arrastão um vestido de noite todo brilhante ( eu ainda não sabia nome de tecido essas coisas) era tudo roupa pra mim. E uma sandália de salto fino. Eu comecei a rir e falei nossa vou tá uma paty periguete então?
Me troquei, Thalia também estava lindíssima também utilizando um visual no mesmo estilo. Me ajudou a aprender a caminhar com os saltos e me levou até o espelho, quando me vi de menina o tesão explodiu.
Cabeça foi a milhão!
Fomos pra festa e encontrei as outras meninas que estavam igualmente lindas. Chegando na festa achei melhor beber pra tentar aliviar o tesão e nervosismo pois eu iria me apresentar. Fiquei muito contido até subir no palco pra me apresentar. Nascia alí naquele baile a Juju. O pessoal se divertia com as piadas e imitações, mas notei alguns olhares diferentes. Um deles era Murilo. Ele me fitou a apresentação toda. Quando terminei fui até o bar, peguei um drinque e sentei no banco para descansar um pouco, ficar de pé com saltos não era algo comum pra mim. Ele não demorou muito para se aproximar e se apresentar.
" Parabéns seu show é muito bom, você é muito divertida e linda!.
Agradeci e sorri fazendo uma pose como se ainda estivesse na personagem, mas foi natural, não intencional. Foi o suficiente pra ele puxar um banco e esticar a conversa. A essa altura a maioria da galera já havia se arranjado. E Murilo seguia investindo em mim, não sei se por inocência ou see tão seguro de mim ignorei deixei entrar todos os fletes, me sentia bem em sua companhia.
Ele falava bem, com voz macia, mansa e segura. Me condizia no jogo da sedução como um homem faz com uma mulher. A essa altura ele já depositava a mão em minha coxa e me fazia sorrir com papo agradável e elogios.
Eu não me reconheceria se me visse, não esboçava nenhuma resistência com aquele rapaz doce e gentil. Meu eu masculino havia desaparecido completamente e minha mente dava nó, o que eu estava fazendo? Porque eu não fugia? Porque não o espantava? Nesse tempo que vagava por meus pensamentos ele ajeitou o banco mais próximo de mim. Agora quem olhava tinha visão de que éramos um casal. Comecei a ficar incomodado pois alguém poderia ver algo e encarnar depois e invés de fazer piadas eu virar a piada na faculdade. Então decidi falar que eu iria embora que já estava tarde. Ele então perguntou se poderia me dar uma carona pois caminhar de salto até em casa até um ponto de táxi era uma distância considerável e talvez nem fosse seguro ainda mais vestido de menina. Acabei aceitando a carona e combinamos de sair separados pra não dar a entender nada errado pra turma e que ele me buscaria duas esquinas pra frente do local da festa.
Caminhei toda plena, o som do salto, o vestido roçando em minhas coxas, o vento esvoaçante em meu cabelo, tudo aquilo dava um misto de sensações que como homem eu jamais sentiria. Quando finalmente cheguei na esquina lá estava Murilo.
" Você veio mesmo!"
Com bilho no olhar como se aquilo fosse um encontro. Perguntou se eu queria mesmo ir embora ou se poderíamos ir beber em algum outro lugar.
Eu falei que desde que depois ele me deixasse em casa poderíamos ir a outro lugar beber mais sem problema.
Só que eu pensei que o outro lugar seria um bar. Ele me levou pra casa dele. Murilo é um homem alto 1,88, branco, cabelo enrolado preto, meio gordinho com uns 30 anos . Chegando lá eu ri e falei que achei que iríamos pra um bar.
Ele logo veio e me deu um abraço por trás e sussurrou que queria um pouco de privacidade.
Perguntei o que era aquilo?
Ele devolveu uma pergunta, o que eu tinha achado?
Falei que achava ele um cara legal pra não levar a mal mas não era viado.
Ele sussurrou de novo " claro que não, você é a Juju".
Aquilo me fez voltar ao transe da festa.
Ele me falava coisas lindas enquanto dava beijinhos em meu rosto,, pescoço.
Sussurrou como eu estava linda, dava pra sentir o pau dele duro contra o meu corpo.
Nesse jogo de sedução demorei a entender que eu era a fêmea, talvez por ele ser um homem mais velho que eu, talvez por ser tão educado, gentil. Nisso ele me conduziu até o quarto. A porta bateu atrás de nós alí morreria Juliano e nasceria de vez Juliana. Não tive tempo nem de observar o local , seus lábios já procuravam os meus e num gesto instintivo feminino entrelacei os braços pelo pescoço daquele homem entregue a um beijo apaixonado, suas mãos em meus quadris, me deitou na cama, eu sentia aquele corpo másculo forte e pesado sobre o meu, me beijava e alisava minhas coxas enquanto eu tirava sua camisa e jogava em um canto, ele agilnente já se livrava das calças e cueca e largava seu corpo agora nu sobre o meu novamente. Se levantou foi até uma gaveta e pegou um gel e espalhou bastante por aquela tora. Voltou a me beijar enquanto afastava minha calcinha para o lado e começou a invadir uma área do meu corpo até então inexplorada. Seu dedo com gel deslizando pra dentro de mim me fez gemer forte. Os outros dedos já dançavam e me preparavam pra algo maior. Estava com muito tesão, ao ver meu membro também duro ele ficou empolgado por saber que eu estava gostando. Logos os dedos foram substituindo algo firme porém macio, Era a cabeça daquele pau que mudaria minha vida para sempre tentando entrar. As pregas lutavam para expulsar o intruso que ali se enfiava. Mim expressão de prazer começava a ser perturbada pela dor e queimação. Meu corpo contraiu. Isso não desanimou meu macho, pelo contrário. Ele estava imensamente feliz com aquela dominação.
Ele seguiu colocando centímetro por centímetro até que seu saco encontrou minha bunda. Eu só consegui apertar o abraço enquanto a dor consumia e matava não a mim e sim o resto da masculinidade que algum dia tive. Ele começou o vai e vem. Cada estocada a dor ia diminuindo e eu já soltava um gemidos tipo " ain" baixinho. Com o ritmo aumentando fui gemendo mais alto. Eu me transformei por completa em Juju quando perdi todos os pudores e pedi pra cavalgar. Eu queria sentar e pular naquele pau era só isso que minha mente pedia.
Ele atendeu meu desejo, eu sentei de uma vez só, entrou fácil, agora eu era faniliarizada com a ferramenta, comecei a rebolar e explorar tudo, ele me segurava pelos cabelos, eu quicava como uma piranha faz de melhor em cima de um macho. De repente sinto meu corpo estremecer, ele me agarra pela cintura . E ao mesmo tempo que um jato quente me invade eu deposito meu gozo em sua barriga. Adormecemos agarradinhos.
Já era de manhã tomei um banho me recompus, precisava voltar pra casa, entregar as roupas para Thalia, mas tinha um porém, naquele tesão todo pra transar Murilo rasgou a meia arrastão na régua da bunda pra meter em mim. Como eu explicaria este dano a ela?
Espero que gostem!
Beijos! 😗 ❤️