Cristina (Temp.1 - Ep.2): o motorista de aplicativo

Um conto erótico de Raffa Chong
Categoria: Trans
Contém 1972 palavras
Data: 24/07/2024 20:59:59
Última revisão: 24/07/2024 21:25:54

As últimas aventuras de Cristina com o seu então novo vizinho, André, tinham sido bem intensas. Cris se sentia bem preenchida pelo membro generoso do André, como nunca antes havia sentido com outros parceiros. Quando ele se mudou pra outra cidade há dois meses atrás, depois de alguns dias Cristina se viu em uma verdadeira apatia sexual. Passou pouco mais de duas semanas sem sentir nenhum tipo de desejo erótico. Depois disso só conseguia ter algum prazer quando pensava nas fodas que teve com o André e se tocava sem nenhum puder por vários minutos, até chegar ao seu gozo que misturava tesão e saudade.

Um mês depois da partida do André, Cristina se deu a chance de tentar achar novos parceiros sexuais e voltou a frequentar as festas de fim de semana que costumava ir.

Em um sábado no samba da praça, ela conheceu e saiu com um garoto chamado Artur, que tinha a mesma idade que ela. Artur ficou todo ouriçado quando viu a Cris sambando com aquela blusinha minúscula que deixava suas curvas à mostra e com aquela minissaia branca que média um palmo exibindo quase totalmente as suas coxas malhadas. Artur ficou ainda mais estimulado por ela ser uma mulher trans que abusava de sua sedutora feminilidade. Ele precisou beber um pouco mais do que de costume para ganhar coragem para falar com ela. A Cris foi receptiva com ele, estava focada na missão de superar as últimas aventuras eróticas com outras novas. Os dois trocaram bons papos, dançaram bastante e se interessaram um pelo outro. Artur estava com o carro do pai e a convidou para sair com ele para um canto mais tranquilo, a Cris entendeu imediatamente do que se tratava e aceitou. Era tarde da noite, eles foram até a praia e escolheram um canto mal iluminado para estacionar. Permaneceram nos bancos da frente do carro, onde enroscaram as línguas em um longo beijo molhado. Artur estava louco de tesão e tirou o seu pau ereto para fora da bermuda e puxou a mão da Cris para cima dele. Em meio aos beijos ela o masturbava com animação e ele tremia de prazer. Tudo parecia ocorrer bem, até que Cristina envolveu aquele pênis atraente em sua boca e o chupou com tanta dedicação que o Artur gozou em menos de dois minutos. Decepcionado com a própria precocidade, Artur a chamou para o banco de trás e pediu-lhe que sentasse em seu colo, queria que conduzisse a penetração. Cris despiu-se da minissaia, afastou sua calcinha fio-dental para o lado, sentou-se no colo do Artur de frente para ele e começou a tentar fazê-lo entrar no cuzinho dela. Ela não estava lubrificada no ânus, depois de algum esforço conseguiu fazer o pau do Artur entrar nela sem causar muita dor. Cristina então iniciou sua cavalgada erótica, mexia a cintura num ritmo lento e, na frente, seu pequenino membro roçava na barriga do Artur. Não demorou muito para que o pau do rapaz começasse a escorregar repetidas vezes do cuzinho dela. Ele havia consumido muito álcool, ejaculou precocemente na boquinha da Cristina e não foi capaz de segurar a ereção durante o início daquela cavalgada. Percebendo a vergonha do rapaz e que nada mais aconteceria além daquilo, Cristina o pediu pra que a deixasse de volta em seu bairro e assim ele o fez. Os dois nunca mais se viram.

No dia seguinte, um domingo à noite, Cristina marcou de ir a um nightclub com algumas colegas do trabalho. Como era um rolê mais tarde, precisou solicitar um motorista de aplicativo. O motorista se chamava Marcos e tinha na faixa de uns 35 anos. Era um cara maduro, corpo esbelto, cabelos pretos e, não só era comunicativo mas, sua conversa era boa e descontraída. Cristina o achou muito atraente e aproveitou que, provavelmente, não o veria outra vez e jogou alguns de seus charmes femininos na conversa. Ela estava sentada no banco de trás do lado direito, usava um vestido roxo bem curto e justo no corpo — como de costume — que realçava suas curvas salientes da cintura. Vez ou outra durante a conversa, Marcos se virava discretamente para conferir os chamativos atributos físicos da Cristina. Ela percebeu toda aquela atenção maliciosa que ele lhe dava, mas fingiu que não. Em algumas situações, ela sentia um certo prazer em ser admirada por desconhecidos. Chegando ao destino da Cristina, Marcos lhe entregou o seu cartão e disse que se ela tivesse dificuldade de conseguir carro para voltar poderia ligar para ele. Cristina reparou no sorriso malicioso dele enquanto sugeria aquilo e disse que, caso tivesse a dificuldade, ligaria sim.

Ao fim da festa, já altas horas da madrugada, Cristina tava bem chapada e não aprontou muito mais do que beijar algumas bocas aleatórias no salão daquele clube. As colegas dela sairam quase todas acompanhadas antes do fim da festa, com ela só ficou a Carol que morava lá por perto.

— Quer dormir na minha casa? — perguntou a Carol — Você pode usar um dos meus uniformes pra ir trabalhar mais tarde.

Cristina agradeceu a oferta da amiga, mas explicou que seu crachá ficava em sua bolsa do trabalho e precisaria dele para entrar na empresa. Assim teria que ir pra casa de qualquer forma.

— Então vamos tentar a sorte de solicitar um carro de aplicativo, esse horário é difícil e os preços aumentam — disse a amiga.

Foi quando Cristina lembrou que tinha o cartão do Marcos, o motorista bonitão que tinha a levado até o nightclub mais cedo.

— Aqui. Vamos chamar esse aqui — disse Cristina mostrando o cartão.

Cris então ligou para ele, que atendeu com uma voz rouca de sono. Quando entendeu que Cristina era a garota do vestidinho roxo, se prontificou a ir buscá-la sem nenhuma resistência. Marcos chegou ao nightclub em 30 minutos, Cristina reconheceu o carro e se despediu da amiga. Marcos disse "Olá" com aquele sorrisão no rosto. Cris lembrou o quanto o achava atraente. Ela se sentou no mesmo lugar, pelo espelho do carro percebeu que ele tinha a expressão de alguém que acabara de acordar e estava segurando um sono pesado. Ele não conseguia ser comunicativo como da primeira vez, apesar de ter a mesma simpatia, e também estava meio distraído. Em certo momento, foi dominado por um breve cochilo de poucos milésimos de segundos e despertou em um susto que o fez pisar no freio com violência. Se Cristina estivesse sem o cinto de segurança, com certeza teria se chocado com o rosto no banco da frente. Marcos se desculpou diversas vezes com ela, explicou que tinha dirigido durante todo o domingo e estava cansado, aceitou aquela viagem porque tinha gostado dela e sabia que seria difícil pra ela voltar para casa naquele horário.

Cristina o achou ainda mais atraente demonstrando aquela preocupação toda, mas ela não respondeu nada. Então ele continuou se desculpando.

— Não se preocupe, eu cobrarei menos que o valor da ida por conta do meu descuido — disso o Marcos.

Cristina continuou em silêncio, apenas destravou seu cinto e passou para o banco da frente.

— O que você está fazendo, garota?! — agora ele estava assustado com aquela reação dela.

Cristina se acomodou no banco do passageiro e o encarou, com aqueles olhos vermelhos e apertados pela marijuana, e falou em uma tom de voz sedutor:

— Não quero que me cobre menos. Na verdade quero te pagar um pouco a mais... — ela o alisava na coxa.

Marcos ficou surpreso e aos poucos foi ficando excitado. Estava com a mesma bermuda que colocou para dormir, meio folgada e de um tecido bem fino. Enquanto ele dirigia, Cristina acariciava a coxa dele em pleno contato. Pele na pele. Foi deslizando por baixo até descobrir o seu volume se formando.

— Pare o carro agora. Preciso te livrar desse sono — ordenou Cristina.

Sem discutir e já sabendo o que o esperava, Marcos parou o carro e viu uma Cristina faminta avançar sobre o seu pênis quase ereto. Ela puxou seu membro ainda meio mole para fora e começou a envolver sua glande com a língua bem molhada. Não demorou para Marcos completar sua ereção. Então Cristina o envolveu completamente em sua boca quente e macia. Ele a ajudava pressionando sua cabeça contra o seu pau. Agarrado em seus cabelos, Marcos a pressionava em um ritmo cada vez mais violento. Cristina o mamou por uns cinco minutos sem cessar, até que ele a puxasse para cima e a beijasse com um desejo ardente. Enquanto se beijavam ela seguiu o masturbando. Marcos lançou sua mão para dentro do vestido de Cristina, a apalpando entre as pernas. Foi quando, surpreso, descobriu que ali não tinha uma buceta mas, sim, um singelo e delicado membro masculino. Cristina tinha traços femininos tão bem desenvolvidos que Marcos achou mesmo que ela era uma mulher-cis.

— O que foi? Não era o que você queria, não é? — perguntou Cristina meio desanimada.

— Não é isso. Eu apenas não tinha percebido antes... — explicou Marcos — Mas isso é só um detalhe para mim. Veja, continuo pulsando de tesão por você.

Cristina recuperou a determinação, olhou de volta para aquela enorme cabeça rosa e caiu de boca mais uma vez naquele pau rígido e veludo. Mamou tanto que seu maxilar e pescoço sentiam exaustão. Marcos a chamou para o banco de trás — ela imediatamente lembrou da horrível experiência com o Artur no dia anterior, mas com o Marcos foi totalmente diferente. Ele a colocou de quatro, seu vestidinho por si só levantou-se descobrindo inteiramente a sua bunda redonda e volumosa, então ele desceu sua calcinha branca de renda até metade da sua coxa e lambeu seu cuzinho sem nenhuma cerimônia. Cristina gemia gostoso e começou a se tocar na frente enquanto sentia a língua percorrer a superfície do seu ânus e em seguida o alargando com os dedos. Ela sentia que estava prestes a gozar e implorou para que o Marcos socasse seu pênis dentro dela. Primeiro ele esfregou seu pau entre as nádegas da Cris e, de repente, o empurrou de vez para dentro dela. Ele sabia que ela já estava bem dilatada e seu membro passou com facilidade. Ele segurava com força naquela cinturinha fina e bem desenhada, metia firme dentro da Cris que passou a gemer mais alto. Marcos a estocou profundamente por uns 15 minutos, até ela dizer que iria gozar. Então ele tomou o lugar da mão que ela usava para se tocar continuando a estimulá-la e seguiu a penetrando forte por trás. Cristina gozou tudo na enorme mão do Marcos, em seguida ela levou a mão dele até a boca e a lambeu até que estivesse completamente limpa de novo. Aquilo fez crescer ainda mais o tesão que ele sentia enquanto socava naquele rabo delicioso, sentiu um fogo ainda maior passar por suas veias e jorrou uma boa quantidade do seu leite dentro da Cristina.

Os dois arfavam sem parar depois de tudo aquilo. Mas também sentiam uma adrenalina fora do comum. Marcos agora estava mais acordado do que nunca.

— Podemos seguir em segurança com a viagem agora — disse Cristina.

Marcos sorriu e disse que ela sabia mesmo manter um homem devidamente acordado.

Por fim, ele a deixou em uma rua que achava ser a rua onde ela morava, mas na verdade era uma rua qualquer do bairro dela. Cristina preferiu assim, não queria que ele soubesse onde ela morava. Apesar de tudo ela precisava agir com o mínimo de segurança. Quando ela desceu do carro o Marcos disse que ela poderia ligar quando quisesse, ela fez um sinal positivo e soltou um beijinho de longe pra ele.

Cristina o ligou outras duas vezes para ele, e assim como na primeira vez, transaram no carro. Depois da terceira, Cristina percebeu que não passariam daquilo e preferiu não ligar mais para não estragar as boas lembranças que ficaram daquela primeira vez.

FIM!

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