Às vezes, a música é a janela para o prazer. Não estou falando apenas daquela porcaria reciclada que domina nossas estações de rádio. Descobri isso quando fiz uma aula de piano com Katia. Ela tinha 24 anos e tinha o corpo de uma deusa grega. Provavelmente ela poderia ter sido uma deusa grega em outra vida. Eu era apenas alguns anos mais velho. Só fui porque meu amigo Tom a recomendou. Ele me disse que eu não ficaria desapontada com a aula e que continuaria voltando para mais. Então, decidi ligar um dia e marcar um horário.
"Alô?" ela respondeu com uma voz fofa.
"Sim, eu queria fazer um agendamento para uma aula de piano", eu disse nervosamente.
"Alguém me indicou a você? Eu só aceito pessoas solteiras, solitárias e do sexo masculino."
"Essa é uma lista interessante de pré-requisitos", eu ri.
"É assim que eu trabalho. Você quer a lição ou não?"
"Claro."
"Que tal amanhã às 15h?"
"Certo. Quanto isso vai custar?"
"R$ 150 por aula."
"Eu não tenho esse dinheiro", exclamei.
"Bem, tenho certeza de que podemos trabalhar em algo. Como um plano de pagamento. Amanhã, então?"
"Tudo bem. Vejo você amanhã."
Desliguei o telefone e fiquei me perguntando por que ela cobrava tanto a aula deve ser mesmo boa. Minha mente se voltou para pensamentos eróticos desse filme pornô de uma professora de piano dando a um aluno mais do que apenas aulas, se é que você me entende. Eu ri e apenas dei de ombros. A única outra razão poderia ser que Katia é realmente boa e ia fazer de mim uma estrela. Liguei para Tom e perguntei por que ela cobrava tanto. Ele me disse que as aulas eram muito boas e que eu ficaria feliz. Ele até me deu um exemplo de como ele tocava piano. A seleção era de algumas coisas clássicas e ele passou por elas sem problemas. Esse era um cara que não conseguia tocar uma nota há cinco semanas. Esperei com ansiedade para ver por que ela era boa...
No dia seguinte, eu era como uma galinha correndo por aí com a cabeça decepada. Não consegui dormir a noite toda me perguntando o que ela estava fazendo. Então, por volta das três, fui até a casa dela. A porta estava entreaberta. Ela poderia estar me esperando? Quando entrei, essa visão de beleza estava em um piano de cauda. Vestindo uma blusa branca, ela tocava piano com robustez. O corpo de Katia era bem bronzeado e ela tinha longos cabelos pretos. Não fiquei apenas impressionado com sua habilidade, mas com sua beleza. Quando ela terminou, ela se virou enquanto eu aplaudia. A blusa era incrivelmente justa para moldar seus seios bem arredondados. Agora, todos os pensamentos daquele filme que assisti pareciam assustadoramente reais.
"Olá", ela disse com um sorriso.
"Oi", eu disse, sem entender nada.
"Você está pronto para sua aula?"
"Sim."
"Bem, desça."
Sentei-me no banco enquanto ela estava perto de mim. Eu podia sentir o cheiro do perfume dela. Eu soube imediatamente que era um perfume importado. Ela colocou as mãos nas minhas e lentamente me direcionou. Eu continuei afofando cada terceira nota.
"Aqui, isso pode ajudar", ela disse enquanto colocava um CD clássico, "Deixe sua mente ir e seu corpo seguirá. Feche os olhos e toque."
Tentei novamente e dessa vez brinquei com confiança. Ela tirou as mãos das minhas e começou a acariciar meu peito. Minha cabeça caiu para trás em seus seios e então ela começou a me beijar. Eu a peguei em meus braços e a beijei. Começou a ficar selvagem e intenso que eu tirei sua blusa justa e comecei a chupar seus seios como um bebê recém-nascido e cutucar seus mamilos suavemente com meus dentes. Ela se levantou e tirou seu short curto.
"Suba no piano. Eu também gosto de tocar outros instrumentos", ela disse docemente.
Fiz o que me foi dito e ela tirou meu short e revelou meu pau que era acima da média. Fiquei nervoso quando ela colocou a mão no meu peito.
"Não tenha medo", ela disse, "apenas ouça a música e deixe que ela o guie".
Ela tirou uma camisinha lubrificada e colocou no meu pau. Em vez de me colocar na vagina dela, ela deslizou o cuzinho para baixo. Ela gemeu um pouco respondendo ao meu pau carnudo dentro da bunda dela. Isso era exatamente como o filme e agora estava acontecendo comigo. Uma linda garota estava me dando um anal. Ela não conseguia se controlar, então ela cavalgou rápido e forte. Ela gemeu como uma louca, pois ela amava ter um pau, um vibrador ou qualquer coisa na bunda dela tentando quebrar a tensão.
"É isso mesmo, fofo", ela disse incansavelmente, "Siga a música. Sinta o ritmo em que estamos. Deixe que ele se torne você."
Depois de uns 15 minutos disso, ela saiu de cima de mim, pegou minha mão e me ajudou a sair do piano.
"Venha de trás de mim e dê prazer aos meus outros sentidos", ela instruiu.
Ela colocou as mãos em cima do piano e eu me inseri dentro dela. Comecei com estocadas lentas. Até para ela isso deixou escapar uma reação. Ela se virou para me beijar enquanto eu estava trabalhando dentro e fora dela. De repente, a música começou a ficar estrondosa.
"Mais rápido, querido", ela disse, "Sinta a música".
Comecei a trabalhar mais rápido e ela começou a gritar e me elogiar no processo. A música simplesmente me pegou e me fez seu prisioneiro. Eu amei.
"Oh, querido, estou pronta para gozar", ela declarou.
Com esse incentivo, eu empurrei mais forte dentro dela. Ela estava pronta para cair, mas eu a segurei. Eu não queria decepcioná-la por não a levar ao orgasmo. Depois de duas estocadas longas e fortes, ela soltou um suspiro de alívio e gozou. Ela virou a cabeça e me beijou.
"Pronto para continuar sua aula?" Ela perguntou.
Nós dois rimos e sentamos juntos no banco do piano. Tocamos até o tempo acabar. Eu me vesti depois e marquei meu horário para a próxima aula prometendo que estudaria muito.
"Kátia?"
"Sim?"
"Obrigada. Sei que provavelmente não significou muito para você, mas significou muito para mim", eu disse enquanto sorria.
"Significou muito para mim também, querida", retribuindo meu sorriso.
"Mas você não faz isso com todo cara para quem você dá aulas?"
"Não. Você foi o primeiro."
"Por que eu?"
Ela então se aproximou de mim e me beijou novamente: "Descubra na semana que vem."
Quando cheguei em casa, liguei para Tom para dizer que a aula foi boa. Não contei a ele sobre as outras coisas que aconteceram.
"Então você vai voltar na semana que vem?" ele perguntou.
"Sim, acho que vou gostar do piano."
"Ótimo. Katia realmente sabe como tocar e ensinar."
"Entre outras coisas", acrescentei.
"Huh?"
Eu apenas ri e esperei ansiosamente até a próxima quinta-feira, às 15h.
