Marcos estava sentado em seu carro ao lado do seu filho, JosuĂ©, os dois sentados em silĂȘncio do lado de fora do estĂșdio. Marcos se perguntou se era tarde demais para voltar atrĂĄs - essa era uma idĂ©ia estĂșpida. Eles precisavam do dinheiro extra, claro, mas esse trabalho que eles tinham aceitado juntos era difĂcil demais. Mas, toda vez que Marcos pensava em ir embora, sua mente voltava para todas as contas que ele tinha esperando em casa. Ele devia tanto dinheiro, e nĂŁo estava ganhando nem de longe o suficiente para pagar tudo.
"Pai?" Josué falou, notando a apreensão do pai, o mais velho sentado alà com as mãozonas no volante, sua barriga gordinha pressionando a camisa branca formal que ele usava.
"Hein?" A voz do filho o tirou de seus pensamentos.
"Uh, vocĂȘ estĂĄ bem?"
"Sim. Sim, estou bem", Marcos assentiu. "Estou sĂł... pensando. Talvez eu nĂŁo devesse ter sugerido isso, podemos nos virar e dar um jeito, certo?" JosuĂ© nĂŁo tinha certeza sobre isso. Ele tinha visto as contas que estavam acumulando, e esse trabalho estava oferecendo uma quantia ridĂcula: quatro dĂgitos atĂ©. Marcos suspirou, "Mas... precisamos do dinheiro..."
"Eh, vai ficar tudo bem", JosuĂ© deu de ombros. "O que Ă© pior que eles vĂŁo nos mandar fazer?" Marcos pensou no anĂșncio que viu online: (Pai e filho verdadeiros... precisamos de filmagem de vĂdeo erĂłtico). Ele ignorou no começo, mal dando atenção, quando percebeu o quanto eles estavam oferecendoreais por cena. Ele ficou sentado em sua mesa, olhando para ele, a boca seca de puro nervosismo. Ele finalmente se forçou a clicar para sair do anĂșncio, mas ele continuou voltando para ele. Milhares de reais no mĂnimo para este "vĂdeo erĂłtico". No dia seguinte, ele recebeu outra carta exigindo que ele pagasse suas contas de ĂĄgua vencidas e IPTU, e isso o encorajou: ele foi atĂ© sua mesa e enviou um e-mail para o criador do anĂșncio. Sem surpresa, levou um pouco de convencimento para que seu filho concordasse, mas JosuĂ© finalmente cedeu. As contas vencidas e dĂvidas do seu pai o preocupavam, e mil reais por cena nĂŁo era nada para se dispensar. Ele estava tĂŁo relutante quanto seu pai, mas ele finalmente concordou.
Eles presumiram que seria apenas algum tipo de coisa softcore. Pai e filho se masturbando juntos, esse tipo de coisa. Certamente eles nĂŁo esperariam que eles fizessem muito mais do que isso...
"Acho melhor entrarmos entĂŁo", disse Marcos.
"Uh-huh," JosuĂ© assentiu e os dois finalmente saĂram do carro e partiram em direção ao estĂșdio, o jovem filho atlĂ©tico de dezoito anos seguindo seu pai corpulento. Eles avistaram uma figura parada na porta da frente: um homem branco, vestido com um casaco elegante. Ele ergueu os olhos do telefone quando os dois homens se aproximaram.
"Oi!" ele cumprimentou com um sorriso. "Marcos e José, certo?"
"Josué", disse Marcos.
"Certo, me desculpa", o homem assentiu e estendeu a mĂŁo, o pai a pegou. "Meu nome Ă© LuĂs, serei seu diretor hoje..." Ele fez uma pausa e entĂŁo riu. "...Heh, diretor Ă© uma palavra um pouco forte, isso nĂŁo serĂĄ nada tĂŁo profissional, apenas nĂłs e uma cĂąmera chique." Ele gesticulou para o pai e filho o seguirem e os levou para dentro. O diretor continuou falando enquanto eles andavam pelo corredor, em direção Ă sala onde eles estariam filmando. "EntĂŁo, sobre esse trabalho... Sabe, eu entro na internet e vejo todos esses vĂdeos pornĂŽs chamados 'pai fode filho na bunda' ou 'filho gostoso chupa o pau do pai sexy' e tudo isso, mas vocĂȘ sabe que eles nĂŁo estĂŁo realmente relacionados e sĂŁo apenas uma porcaria de isca de clique ou algo assim... EntĂŁo eu pensei, foda-se esse lixo, vamos fazer uma verdadeira pornografia de pai com filho reais. O negĂłcio real, sabe? Um pai de verdade e seu filho. Felizmente para mim, minha famĂlia Ă© muito rica, entĂŁo posso oferecer o quanto eu quiser para que dois caras como vocĂȘs venham e filmem. Quer dizer, todo mundo tem seu preço, certo?"
"C...Certo..." Marcos corou visivelmente, envergonhado com o quĂŁo verdadeiro isso era no caso deles. Pai e filho continuaram trocando olhares nervosos, como se silenciosamente se perguntassem se realmente iriam concordar com isso, se nĂŁo deveriam simplesmente recuar alĂ mesmo.
O diretor os levou para uma sala de tamanho decente, onde no meio havia uma cĂąmera de aparĂȘncia particularmente cara, apontada para um sofĂĄ prĂłximo.
"Aqui estamos. Nada extravagante, apenas uma sala grande para vocĂȘs dois trabalharem." O trio entrou, fechando a porta atrĂĄs deles, os dois homens ociosos, sem saber como proceder.
"Então, hum..." Marcos falou. "...O que acontece agora? Nós apenas... começamos a gravar, ou...?"
"NĂŁo vejo por que nĂŁo", disse LuĂs. "NĂŁo hĂĄ razĂŁo para perder tempo, certo? VĂĄ ficar na frente da cĂąmera para mim." O diretor estava claramente animado. Isso era tĂŁo imundo, tĂŁo tabu. Uma verdadeira dupla pai-filho. Tantas noites que ele passou deitado na cama, se masturbando e procurando em vĂŁo por alguma obscenidade incestuosa real e legĂtima.
Ele colocou os dois homens na frente da cùmera, enquanto Josué murmurava para si mesmo. "Poooorra..."
"Nervoso?" perguntou LuĂs.
"Ah, sim, mais ou menos...", disse Josué.
"Ah, isso Ă© normal; nĂŁo Ă© todo dia que vocĂȘ consegue gravar um filme pornĂŽ com seu pai, certo?"
"Sim", disse Josué, sorrindo nervosamente para o homem que agora estava atrås da cùmera, certificando-se de que os dois estavam na cena.
"Ok, antes de entrarmos no assunto picante, quero que vocĂȘs se apresentem para a cĂąmera." LuĂs ligou e começou a gravar. "NĂŁo fiquem nervosos, vĂŁo em frente e, vocĂȘ sabe, digam Ă cĂąmera quem vocĂȘs sĂŁo... Pai, vocĂȘ vai primeiro."
"Oh, uh..." Marcos olhou para o seu filho por um momento, o homem mais jovem olhando de volta para ele, nenhum dos dois realmente sabendo o que fazer nessa situação. Logo, Marcos se forçou a seguir em frente.
"Então, meu nome é Marcos... Sou um ex atleta, tenho quarenta e sete anos e este é o meu filho, Josué... Somos realmente Pai e Filho de sangue."
"Quantos anos vocĂȘ tem?" LuĂs perguntou ao homem mais jovem.
"Dezoito", Josué disse simplesmente.
"Quando foi a Ășltima vez que vocĂȘ viu seu pai nu, JosuĂ©?" Os dois se entreolharam e deram uma risada nervosa.
"Tipo, semana passada", disse JosuĂ©. "Eu simplesmente entrei no quarto do meu pai e ele estava, vocĂȘ sabe, nu..."
"Se divertindo?" LuĂs perguntou com um sorriso irĂŽnico. Outra risada nervosa dos dois.
"N-não," Josué balançou a cabeça. "Só, uh... relaxando, peladão."
"Bem, vocĂȘs vĂŁo se ver nus muito mais hoje", LuĂs deu uma risadinha, seu sorriso se alargando. Ele se arrastou um pouco, com uma tenda crescente perceptĂvel em suas calças sociais.
"Agora que as apresentaçÔes acabaram", disse o diretor. "Podemos realmente começar... Hora de tirar as roupas, rapazes." Marcos e Josué se entreolharam, rindo nervosamente.
"Ha... Ah, meeeerda..." Josué riu, esfregando a nuca.
"VocĂȘ nĂŁo precisa ficar tĂŁo nervoso", disse LuĂs. "Podemos ir devagar." Marcos e JosuĂ© se entreolharam novamente, ambos dando de ombros. Poderiam muito bem ir em frente e acabar logo com isso. Ambos começaram a se despir enquanto a cĂąmera registrava tudo, o homem parado atrĂĄs da cĂąmera com um olhar travesso e lascivo no rosto. Ele olhou fixamente para os corpĂ”es deles enquanto eles se livravam de suas roupas, o homem lambendo ansiosamente os lĂĄbios ao vĂȘ-los.
JosuĂ© era um jovem atleta em forma, seu corpĂŁo musculoso coberto de pĂȘlos, cabelos longos e pretos descendo atĂ© os ombros. LuĂs observou enquanto o mais jovem desabotoava o cinto e abria o zĂper das calças, a virilha do diretor começando a formigar com a visĂŁo. Ele observou a forma de Marcos em seguida: menos em forma do que seu filho, sua idade aparentemente o alcançando. Ele estava ganhando peso na velhice, sua barriga era macia e gordinha, mas ainda era um homĂŁo parrudĂŁo devido sua vida atlĂ©tica. Seguindo o exemplo do filho, ele desfez seu prĂłprio cinto, olhando para o homem mais jovem em busca de segurança antes que ambos abaixassem as calças, as bochechas ficando rosadas de vergonha.
Com JosuĂ© de boxer e seu pai de cueca, os dois se entreolharam, sorrindo timidamente e se arrastando, claramente nervosos e desconfortĂĄveis com a situação. LuĂs deu um assobio alto de aprovação.
"Puta meeeeeeerda... Muito legal rapazes! VocĂȘs vĂŁo nos mostrar o que tem aĂ embaixo?" Ele deu zoom na cĂąmera em suas virilhas protuberantes por alguns momentos, dando uma boa e longa olhada em seus pacotĂ”es recheados, uma protuberĂąncia consideravelmente pesada na cueca apertada de Marcos, que quase deixou LuĂs com ĂĄgua na boca enquanto ele olhava para ela. Suas virilhas completamente cobiçadas, ele deu zoom na cĂąmera novamente.
"Tudo bem, bem... Vamos acabar logo com isso, certo?" Marcos disse, olhando para o seu filho que suspirou e assentiu. Eles pegaram suas roupas Ăntimas em suas mĂŁos e timidamente as puxaram para baixo, as cuecas e boxers deslizando por suas pernas musculosas e peludas, os deixando totalmente nus, seus pauzĂ”es pentelhudos e pesados caĂram livres e expostos entre suas pernas grossas, ambos grandiosos, grossĂ”es e sem cortes.
"Oh, pooooooorra, siiiiiim... Caraaaaaalho", LuĂs murmurou para si mesmo, uma protuberĂąncia crescente em suas calças, seus olhos fixos nos dois machĂ”es atlĂ©ticos nus. Ambos eram de um tamanho grande - um tamanho muito bom, pai e filho equipados com um belo e considerĂĄvel pauzĂŁo de garanhĂŁo, embora LuĂs nĂŁo pudesse deixar de notar que o caralhĂŁo de Marcos era estupidamente grosso como um latĂŁo e o de JosuĂ© era apenas alguns centĂmetros maior que o seu pai. "Heh, parece que JosuĂ© tem alguns centĂmetros a mais que vocĂȘ, pai." O rubor de Marcos aumentou e JosuĂ© deu uma risadinha. Envergonhado como estava, ele nĂŁo pĂŽde deixar de sentir algum orgulho nas palavras do diretor.
"Vamos para as preliminares, entĂŁo", disse LuĂs. "Façam alguma ação de fricção, comparem um pouco seus lindos pauzĂ”es."
"Oh, merda..." Marcos murmurou baixinho. "Ok, aqui vamos nĂłs, eu acho." Ambos, Pai e filho se encararam, nus e expostos, os pauzĂ”es gigantes balançando livremente a poucos centĂmetros um do outro. Havia um ar constante de incerteza entre os dois. Eles ainda podiam desistir, mas sabiam muito bem que precisavam do dinheiro para resolver as dĂvidas. Essas contas nĂŁo iriam se pagar sozinhas, entĂŁo eles seguiram em frente, o homĂŁo mais velho abaixando e pegando os dois eixos em sua mĂŁozona. Ambos engasgaram quando Marcos pressionou seus pauzĂ”es flĂĄcidos juntos, pai e filho esfregando os pauzĂ”es enquanto a cĂąmera capturava cada segundo disso.
"Siiiiiiim... Ă iiiiiiisso..." LuĂs respirou profundamente, dando zoom nos pauzĂ”es de garanhĂ”es ainda esfregando um no outro. Marcos manteve a mĂŁozona mĂĄscula em seus pauzĂ”es e JosuĂ© abaixou a prĂłpria mĂŁo para acariciĂĄ-los ao lado dele. NĂŁo havia dĂșvida sobre isso: JosuĂ© era alguns centĂmetros maior que seu pai, e isso sĂł aumentava o constrangimento de Marcos. Ele deveria estar orgulhoso do seu filho por ter uma masculinidade tĂŁo impressionante, mas ainda doĂa saber que ele era um pouco menor que o mais jovem. Pai e filho logo sentiram suas masculinidades começar a se contorcer de todo esse apalpar e acariciar, seus eixos começando a crescer e endurecer, ficando rĂgidos e furiosos nas mĂŁozonas um do outro.
"Paaaaaai..." Josué engoliu em seco.
"Continue", Marcos instruiu. "Pense apenas no dinheiro, filho." JosuĂ© deu um aceno hesitante de cabeça e continuou a acariciar, seus pauzĂ”es gigantescos pressionados firmemente juntos e ficando cada vez mais duros, enquanto Pai e Filho os acariciavam. LuĂs agora estava ostentando um pacotĂŁo totalmente ereto em suas calças, uma tenda dura da ereção latejante que ele tinha conseguido apenas por assistir ao casal incestuoso se tocando. Ele começou a se tocar, esfregando seu pauzĂŁo duro atravĂ©s de suas roupas e batendo levemente contra sua palma.
"Ă, continue, assim meeeeesmo", ele disse hipnotizado. "Poooooorra, esses sĂŁo uns pauzĂ”es suculentos..." Ele observou JosuĂ© e Marcos esfregando seus pauzĂ”es monstruosos, seus eixos gigantesco se contraindo e doendo, pai e filho continuando a se esfregar na frente do diretor cada vez mais excitado e sua cĂąmera. NĂŁo demorou muito para que ambos ficassem completamente eretos, os caralhĂ”es descomunais duros e inchados. Eles jĂĄ se sentiam tĂŁo sujos. Eles jĂĄ tinham se visto nus muitas vezes, o que nĂŁo era incomum para um pai e seu filho, mas nenhum deles tinha pensado em ficar tĂŁo perto, muito menos se tocar assim. Eles sabiam o quĂŁo tabu era o mero ato de se acariciarem assim, mas nĂŁo era como se tivessem muita escolha. LuĂs estava oferecendo muito dinheiro para eles recusarem.
"Isso Ă© muito legal", LuĂs disse, sua voz transbordando de luxĂșria audĂvel. "Tudo bem, agora... comecem a se beijar." Ambos olharam para ele. Ambos ficaram surpresos com a ordem repentina, embora soubessem que nĂŁo deveriam estar. Eles sabiam onde isso estava indo no momento em que aceitaram o trabalho. Eles se encontraram olhando um para o outro, nenhum sabendo como reagir ou responder.
"NĂłs... NĂłs sabĂamos no que estĂĄvamos nos metendo," Marcos engoliu em seco. "Vamos, vamos sĂł... fazer isso, e acabar logo com isso."
"S-sim," JosuĂ© assentiu. "Acho que vocĂȘ estĂĄ certo." Eles se aproximaram, os cacetĂ”es gigantesco ainda se esfregando e minando prĂ©-gozo descontroladamente. Ambos colocaram as mĂŁozonas nas coxas grossas e peludas um do outro, nervosos e relutantes, seus movimentos lentos e incertos. O rosnado de LuĂs ficou mais profundo, ronronando em sinal de aprovação.
Marcos e JosuĂ© se inclinaram para frente, o homĂŁo mais jovem soltando um suspiro lento e trĂȘmulo.
"Foda-se", ele murmurou. Como seu pai disse, era melhor acabar logo com isso, e entĂŁo ele se inclinou para mais perto ainda, finalmente colando os lĂĄbios carnudos no mais velho.
"Poooooooorra, siiiiiiiim... Simplesmente siiiiiiiiim... Puta que pariu, eu vou ter um treco..." LuĂs ronronou, ainda se tocando atravĂ©s das calças enquanto observava suas duas estrelas pornĂŽ amadores se pegando. Ele continuou a gravação, capturando cada momento que Marcos e JosuĂ© passavam se beijando furiosamente, suas lĂnguas molhadas pressionadas na boca carnuda do outro, o filho choramingando baixinho enquanto sentia o apĂȘndice molhado do machĂŁo mais velho voando dentro de sua boca e invadindo sua garganta com fome e desejo. Seus pauzĂ”es gigantescos permaneceram duros como aço e se contorcendo enquanto se beijavam, as lĂnguas molhadas dançando, seus corpĂ”es peludĂ”es nus se esfregando juntos, o corpĂŁo gordinho de Marcos pressionado firmemente contra a forma mais ĂĄgil e em forma do seu filho.
As orelhas deles se contraĂram ao som das calças do diretor abrindo o zĂper, o diretor rapidamente pescando seu pauzĂŁo ereto e o acariciando descaradamente enquanto observava. Eles olharam para ele por um momento, mas nĂŁo pararam de se beijar. Eles se sentiram ainda mais em apuros do que jĂĄ estavam com LuĂs se masturbando abertamente sobre eles, mas deixaram passar; ele era o chefe por aqui, afinal.
"Deeeeeeeeus... Que tesĂŁo do caralho... TĂĄ Perfeeeeeito...", LuĂs sussurrou, a mĂŁo bombeando freneticamente para cima e para baixo em seu eixo, enquanto o casal pai e filho se beijavam avidamente e apalpavam um ao outro, suas mĂŁozonas esfregando as coxas grossas e peludas um do outro. O rubor de JosuĂ© aumentou quando ele sentiu os dedĂ”es grossos do seu pai roçando os pĂȘlos grossos do seu traseirĂŁo firme, amassando suas bochechas rechonchudas e fazendo o filho tremer com o toque provocador. Seus lĂĄbios carnudos e sedentos se chocaram ruidosamente; ruĂdos obscenos e molhados enchendo o quarto se misturaram ao som dos grunhidos de LuĂs e aos gemidos chorosos dos Pai e Filho, abafados por seus beijos de luxĂșria.
'~Que porra eu estou fazendo?~' Marcos pensou consigo mesmo. '~Ficando com meu prĂłprio filho... Porra...~'
Ele se sentiu uma vergonha. Uma vergonha imunda e desavergonhada. O que piorou tudo, foi o fato de que seu pauzĂŁo extremamente grosso e arrombador de 22 centĂmetros nĂŁo tinha amolecido desde que começaram a se beijar, como se sua ereção estivesse zombando dele, permanecendo totalmente ereto enquanto ele era forçado a ficar com seu prĂłprio filho, tudo para que ele pudesse pagar as malditas contas que ele era tĂŁo incapaz de cuidar sozinho. Eles estavam se beijando daquele jeito por apenas alguns minutos, mas para o pai cada vez mais humilhado, pareceu vĂĄrias horas atĂ© que o diretor falasse novamente com sua prĂłxima ordem.
"Acho que jĂĄ chega de preliminares", ele disse, seu eixo encharcado de prĂ©-sĂȘmen. Pai e Filho interromperam o beijĂŁo com os lĂĄbios inchados, olhando nos olhos um do outro, mal conseguindo acreditar que tinham acabado de fazer aquilo. LuĂs levou alguns momentos para pensar em como proceder antes de falar novamente. "Tudo bem, uh, JosuĂ©, certo? Deite no sofĂĄ e abra bem as pernas."
"Hum, claro..." JosuĂ© fez como instruĂdo e sentou-se, abrindo as pernas grossas enquanto a cĂąmera dava zoom em sua virilha pentelhudona. Aquele pauzĂŁo de atleta nĂŁo circuncidado era tĂŁo grande: cerca de 24 centĂmetros de nervĂŁo duro e pulsante, jorrando prĂ©-gozo descontroladamente, dolorido e implorando por atenção; atenção que logo receberia em abundĂąncia.
LuĂs fez questĂŁo de dar uma boa olhada na varona descomunal de JosuĂ©, antes de se dirigir ao machĂŁo mais velho.
"Certo, hora de colocar a bocona para funcionar, pai", ele disse. "Desça lå e chupe o caralhão envergado dele." A respiração de Marcos ficou presa na garganta. Ele continuou tendo que se lembrar de que era para isso que eles se inscreveram, eles entraram aqui esperando esse tipo de coisa... Ainda assim, Marcos se pegou pensando se era tarde demais para desistir.
"M...Talvez isso tenha sido um erro", ele disse.
"VocĂȘ vai desistir?", perguntou LuĂs.
"Ă sĂł que... quero dizer... eu sei para o que nos comprometemos e tudo mais, mas esse Ă©... esse homem Ă© meu filho, sabe...?"
"Ei, a escolha Ă© sua", disse LuĂs. "Tenho certeza de que hĂĄ muitos Pais por aĂ, que querem ganhar alguns milhares de reais facilmente..." Marcos estremeceu. Era muito dinheiro. Ele nĂŁo podia se dar ao luxo de ir embora.
Ele olhou para o caralhão gigantesco de cavalão garanhão de Josué, o encarando hipnotizado, o seu filho sentado alà com as pernas grossas e peludas abertas, seu eixo gigantesco exposto, latejando furiosamente para todos verem.
"Ok, vocĂȘ venceu", suspirou Marcos. "VocĂȘ venceu." Relutantemente, ele se ajoelhou entre as pernas grossas do filho e se arrastou para frente, olhando para o nervĂŁo gigantesco de 24 centĂmetros que lhe era apresentadom enquanto LuĂs reposicionava a cĂąmera para ter uma visĂŁo melhor da ação. Marcos teve que continuar se lembrando do dinheiro. Pense apenas no dinheiro. JosuĂ© olhou para o pai, o homĂŁo mais velho estendendo a mĂŁozona e pegando o caralhĂŁo envergado e latejante do garotĂž. JosuĂ© estava se perguntando se ele realmente iria fazer isso. Seu prĂłprio Pai chupando seu pauzĂŁo... Ele tinha que se perguntar, se tudo isso era apenas algum tipo de sonho louco que ele estava tendo.
"VĂĄ em frente, dĂȘ algumas lambidas e depois coloque o cabeção babado na bocona", LuĂs instruiu. Suas calças tinham saĂdo neste momento, o diretor parado alĂ com seu traseiro seminu e seu pauzĂŁo duro e ereto. Marcos se forçou a entrar, segurando o pauzĂŁo gigantesco do seu garoto firmemente em sua mĂŁozona e eventualmente se movendo para frente. Seu nariz se contraiu em resposta ao almĂscar forte do seu filho, flutuando nele e inundando suas narinas. Ele hesitou por um breve momento, antes de se forçar e lamber a ponta molhada de prĂ©-gozo do pauzĂŁo do seu filho.
"Aaaaaaaaaah!" JosuĂ© engasgou, tremendo com a atenção repentina, seu pauzĂŁo se contraindo freneticamente enquanto aquela lĂngua quente e Ășmida o lambia, passando rapidamente por sua glande almiscarada. LuĂs deu zoom, capturando cada lambida molhada que o pai dava em seu filho. Marcos grunhiu e choramingou, a lĂngua lambendo todo o pauzĂŁo gigantesco de 24 centĂmetros de JosuĂ©, enquanto o mais novo se contorcia e grunhia em resposta, seu cacetĂŁo necessitado se contraindo e jorrando prĂ©-gozo contra a lĂngua do seu Pai. O gosto mĂĄsculo inundou a bocona de Marcos, o gosto espesso e almiscarado de pau; algo que ele nĂŁo sentia desde seus dias de faculdade. Uma ordem de LuĂs, ele finalmente deixou de lamber e levou sua bocona atĂ© a ponta do eixo de JosuĂ©. Seu filho se abriu para dizer algo, agora se sentindo mais incerto do que nunca, jĂĄ que estava a segundos de ter seu pauzĂŁo gigante na bocona quente do seu prĂłprio pai, embora ele nĂŁo tivesse tempo de dizer nada, antes que Marcos tivesse aquela coisona endurecida dentro dele.
JosuĂ© soltou outro suspiro alto, instintivamente empurrando os quadris para cima na bocona faminta do pai, seu pauzĂŁo latejante esfregando contra a lĂngua babada de Marcos.
"Puta que pariiiiiiiu... Isso Ă© uma merda boa do caraaaaalho..." LuĂs respirou, uma mĂŁo segurando a cĂąmera e a outra segurando seu pauzĂŁo. "Continue assim Marcos, dĂȘ uma boa chupada no caralhĂŁo gigantesco do seu garotĂŁo..." Os dois homĂ”es grunhiram alto, enquanto Marcos empurrou seu orgulho para trĂĄs e se forçou a continuar chupando o pauzĂŁo do filho atĂ© o talo, enterrando o varĂŁo envergado na garganta. Ele continuou pensando no dinheiro. Apenas... chupe perfeitamente seu filho e ele serĂĄ pago.
"HUUUUUUUUUM! D... PAAAAAAI... PORRAAAAA!" JosuĂ© gemeu alto, se contorcendo no sofĂĄ, suas mĂŁos agarrando as almofadas com força enquanto seus dedos dos pĂ©s se curvavam e seu pauzĂŁo furioso latejava freneticamente. Ele ofegou e gemeu rouco, choramingando alto enquanto começava a vazar prĂ©-gozo descontroladamente na lĂngua do seu Pai. Isso era tĂŁo imundo, tĂŁo proibido e tabu. Era tĂŁo bom, mas isso nĂŁo mudava o fato de que era seu pai em cuja boca ele atualmente tinha seu caralhĂŁo dentro.
"SĂł relaxe e aproveite", disse LuĂs. "SĂł finja que Ă© sĂł um cara, ou uma garota, seja lĂĄ o que for que vocĂȘ goste, te chupando..." JosuĂ© deu um grunhido; era mais fĂĄcil falar do que fazer. Ele olhou para o pai, observando enquanto o homĂŁo mais velho enfiava seu nervĂŁo impressionantemente gigantesco, mais fundo na garganta.
Marcos se viu tendo problemas para aceitar tudo. Sua garganta inchou e um gemido abafado escapou dos seus lĂĄbios carnudos, enquanto ele engolia centĂmetro apĂłs centĂmetro de caralhĂŁo latejante. Ele logo teve que se contentar em balançar a cabeça para cima e para baixo na metade superior do pauzĂŁo di seu filho, enquanto sua mĂŁozona trabalhava no resto do eixo, acariciando JosuĂ© enquanto sua bocona faminta chupava avidamente e lambia a cabeçona pulsante do mais novo. Essa sensação de vergonha e constrangimento nunca deixou o HomĂŁo mais velho enquanto ele se ajoelhava alĂ, chupando avidamente seu prĂłprio filho por dinheiro, seu rosto trabalhando rapidamente para cima e para baixo naquele cacetĂŁo ereto e sua lĂngua logo ficando manchada com prĂ©-sĂȘmen. Ele gemeu, forçado a provar a coisa pegajosa e salgada que agora enchia sua boca. Eventualmente, ele se viu engolindo os fluĂdos gosmentos de JosuĂ©, incapaz de impedir seu corpo de engolir tudo simplesmente por puro instinto. JosuĂ© continuou se contorcendo enquanto seu pai o chupava famintamente, os gemidos dos dois homens mĂĄsculos enchiam o quarto e a cĂąmera capturava cada segundo daquele boquete sem vergonha que ele estava recebendo.
"Oooooooooh Deeeeeeeeeeus... P-porra, paaaaai...!" Josué choramingou, bufando alto, seu pauzão pulsando forte e seus quadris se erguendo naquela bocona quente e molhada do seu pai. Ele não queria aproveitar... mas um boquete era um boquete, fosse seu pai o chupando ou não. Ele simplesmente não conseguia ignorar o quão bom era.
LuĂs mudou de posição da cĂąmera algumas vezes, obtendo algumas boas fotos em close da chupada incestuosa de pau acontecendo na frente dele, aquele PaizĂŁo mĂĄsculo chupando avidamente seu prĂłprio filho, trabalhando sua bocona gulosa para cima e para baixo naquele eixo grandioso e duro. De vez em quando ele ia um pouco fundo demais e acabava engasgando com a coisona grossa, sua garganta se contraindo e inchando em resposta. O pauzĂŁo gigantesco de JosuĂ© estava coberto com uma mistura de cuspe e prĂ©-sĂȘmen, sua cabeçona vazando grandes quantidades de prĂ©-gozo gosmento na boca do seu pai. A chupada que ele estava recebendo o empurrou rapidamente em direção ao seu pico, seus quadris peludos ainda trabalhando para cima na bocona do seu Pai e suas mĂŁos de repente se esticando para agarrar seu Pai pelo cabelo da cabeça.
"Como Ă© a boca do seu pai?" LuĂs perguntou. "Ele Ă© bom em chupar pau?"
"Pooooorra! Uuuuuuuuunnff..." Josué arfou, o suor escorrendo da testa. "S-sim! Siiiiiim, ele é! Chupa gostoso pra caraaaaaalho... Oooooooh" Josué gemeu alto. Ele ficou surpreso, ele nunca imaginou que seu Paizão måsculo era tão bom em chupar pau.
"Mm! Mrrrph!" Marcos continuou ofegando e gemendo em volta do pauzĂŁo grande e gordo em sua bocona gulosa, respirando pesadamente pelo nariz enquanto trabalhava para cima e para baixo naquele eixo gigantesco e rĂgido. Seu prĂłprio pauzĂŁo arrombador de 22 centĂmetros e estupidamente grossĂŁo, estava ereto como um tronco e vazando prĂ©-gozo descontroladamente, uma poça de prĂ©-sĂȘmen gosmento se formando sob ele, enquanto ele se ajoelhava alĂ com a bocona completamente cheia de pauzĂŁo. Ele continuou chupando avidamente, ocasionalmente olhando para a cĂąmera com suas bochechas corando de rosa brilhante. Ele se perguntou quantas pessoas veriam isso. Sem dĂșvida, LuĂs nĂŁo ficaria com isso apenas para seu prĂłprio uso; ele imaginou que vazaria online em algum momento... Ele podia imaginar as dezenas de pervertidos excitados se dando prazer com o vĂdeo dele chupando o pauzĂŁo gigantesco de 24 centĂmetros do seu prĂłprio filho e isso sĂł o fez se sentir ainda mais envergonhado e humilhado.
"OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS OOOOOOOH... PAPAAAAAAI...! POOOOOORRA Tà CHEGAAAAANDO..." Josué gritou, tremendo e gemendo, suas bolas inchadas apertando. Ele podia sentir que estava chegando perto.
"Continue Marcos", LuĂs instruiu. "Quero que o papai esteja pronto para engolir os prĂłprios netos."
"Mrrph!" Marcos nĂŁo tinha certeza sobre isso, mesmo durante seus dias experimentais ele nunca tinha engolido... Mas, LuĂs ainda era o chefĂŁo. Ele nĂŁo queria chatear o cara que o pagava. Sua bocona gulosa empurrou JosuĂ© cada vez mais perto do clĂmax, sua lĂngua obscena lambendo toda a ponta vazando, seus lĂĄbios carnudos firmemente enrolados em volta daquela circunferĂȘncia pulsante. JosuĂ© nĂŁo conseguiu se conter. Inclinando a cabeça para cima e gritando como um animal selvagem, ele finalmente atingiu o pico dentro da bocona faminta do seu pai.
"POOOOOOOORRA!" ele gritou, as mãos agarrando a cabeça do pai com força enquanto ele empurrava para cima, arrastando Marcos para baixo em seu eixo gigantesco até a base pentelhuda, enquanto ele finalmente descarregava jatos fartos de espermas fumegantes dentro daquela bocona quente. O gemido abafado do Pai ficou mais alto, seus olhos se arregalaram quando ele se sentiu sendo inundado com o esperma gosmento e fervente de Josué, a porra reprodutora vazando pelos cantos de sua boca.
"Enguuuuuula", LuĂs ordenou. "Vamos, vocĂȘ aguenta... SĂł engula seus netos..." Mais gemidos abafados de Marcos, mas ele se forçou a obedecer e engoliu a carga reprodutora do seu garotĂŁo, estremecendo e fazendo caretas, cuspindo em volta do pauzĂŁo latejante de JosuĂ© enquanto o esperma quente e salgado deslizava por sua garganta violada. Ele gemeu alto, a lĂngua lambendo o esperma gosmento da ponta dolorida de JosuĂ©, atĂ© que seu filho esvaziou completamente suas bolas na garganta de Marcos.
"Ooh... Ooooohh, porra... Pooooooorra...! Uuurrgh" Josué gemeu rouco, recostando-se e ofegando, suas mãos escorregando da cabeça de Marcos e seu pai se levantando com um suspiro, o pauzão gigantesco e latejante do seu filho saltando da sua bocona esporrada.
"Aaarrck!" Marcos tossiu e cuspiu, o esperma cremoso escorrendo da sua boca para os pĂȘlos da virilha pentelhudona de JosuĂ©. Ele limpou os lĂĄbios inchados com seu prĂłprio gemido choroso, enquanto LuĂs dava uma risada divertida.
"Um pouco demais para vocĂȘ, hein?" ele sorriu.
"Urrrrgghh..." Marcos gemeu, respirando fundo algumas vezes para se recuperar do bocado de porra reprodutora que tinha acabado de engolir. Josué sentou-se no sofå, olhando para a cùmera, seu pauzão se contorcendo freneticamente contra sua barriga peluda e suada.
"Tudo bem, tenho mais uma cena para vocĂȘs dois", disse LuĂs.
"O-o que Ă© isso?" Marcos gemeu, olhando para ele com o gosto de esperma ainda fresco na boca. LuĂs olhou para o homem mais jovem.
"JĂĄ foi fodido no Cu?", ele perguntou. Eles levaram um momento para entender o que ele estava perguntando.
"Espere... Espere, nĂŁo..." disse JosuĂ©. "VocĂȘ quer- quero dizer- eu..."
"VocĂȘ quer que eu transe com ele?" Marcos perguntou.
"Bem, sim", disse LuĂs. "Os pervertidos online ficariam loucos, por um PaizĂŁo mĂĄsculo fodendo violentamente o filho atlĂ©tico, no Cu!" Seu pauzĂŁo estava se contorcendo com o pensamento disso. Ele jĂĄ estava imaginando o homĂŁo mais velho e gordinho, batendo violentamente seu caralhĂŁo arrombador na bundona do filho, aquele pauzĂŁo gigantesco de 22 centĂmetros e extremamente grosso como um latĂŁo, mergulhando fundo no buraco apertado de JosuĂ©...
"De qualquer forma, vocĂȘ jĂĄ foi fodido ou nĂŁo?" LuĂs perguntou novamente. JosuĂ© e seu Pai se entreolharam e, depois de um momento, JosuĂ© balançou a cabeça.
"NĂŁo... nunca fui fodido assim antes."
"Oh, que legal, entĂŁo podemos adicionar 'filho virgem' ao tĂtulo! Excelente!"
"Espere um minuto", Marcos engoliu em seco. "Quer dizer... Merda, eu sei que deverĂamos estar esperando isso e tudo mais, mas..."
"VocĂȘ estĂĄ tendo dĂșvidas?" perguntou LuĂs. "Ă, isso nĂŁo Ă© surpresa... Que tal um extra de mil para tentar vocĂȘ?"
"Um extra..." Marcos deixou a frase no ar e olhou para o filho. "V...VocĂȘ vai ser o Ășnico a pegĂĄ-lo... O que vocĂȘ acha?" JosuĂ© estava hesitante, mas todo aquele dinheiro era bom demais para deixar passar.
"T-tudo bem", ele disse. "Tanto faz, vamos fazer isso."
"Ătimo!" LuĂs sorriu. "Certo, vire-se e abaixe-se. Seu Pai parece bem impaciente aĂ embaixo." Ele olhou para a dureza furiosa que Marcos estava embalando lĂĄ embaixo, ainda duraço e vazando prĂ©-gozo descontroladamente.
JosuĂ© resmungou e se posicionou, inclinando-se sobre o encosto do sofĂĄ e apresentando seu traseirĂŁo rechonchudo e cabeludĂŁo para o homĂŁo mais velho, levantando sua bundona e expondo seu jovem buraquinho virgem, um furinguinho rosadinho cheio de preguinhas intactas rodeado de pentelhos grossos. Marcos se levantou e se posicionou atrĂĄs de seu filho, pegando aquelas bochechas rechonchudas macias em suas mĂŁozonas e as segurando firmemente. JosuĂ© deu um grunhido quando sentiu seu Pai abrindo suas bochechas para revelar seu pequeno e apertado buraquinho de foda, pronto para levar um bom e duraço caralhĂŁo arrombador dentro dele. LuĂs moveu a cĂąmera para mais perto, ainda bombeando em seu prĂłprio pauzĂŁo enquanto observava e instruiu o PaizĂŁo a continuar.
"Desculpe, filho", Marcos suspirou. "Apenas... sorria e aguente." Ele empurrou para frente, pressionando seu cabeção inchadĂŁo e molhado de prĂ©-gozo contra o buraquinho enrugadinho de JosuĂ© e recebendo um grito alto do seu garoto, quando aquela entrada virgem começou a se esticar dolorosamente ao redor da circunferĂȘncia monstruosa e estupidamente grossĂŁo de Marcos.
"UUUAAAAAAAARRGH!" JosuĂ© agarrou-se ao encosto do sofĂĄ, se contorcendo e se debatendo, enquanto era penetrado e esticado exageradamente naquele caralhĂŁo monstruoso de cavalĂŁo garanhĂŁo. Ele podia senti-lo pulsando freneticamente dentro dele, enquanto seu pai forçava seu caminho cada vez mais fundo, a dor surgindo atravĂ©s da bunda de JosuĂ© a cada centĂmetro extra que era empurrado sem pausa para dentro das entranhas apertadas dele. LuĂs nunca tinha visto nada tĂŁo incrivelmente quente em sua vida. Ele estava tĂŁo cansado de se masturbar com vĂdeos pornĂŽs falsos e de clique, que se sentia muito melhor se masturbando com a coisa real, com um Pai e Filho de verdade se pegando sem pudor. Ele soltou uma respiração baixa e trĂȘmula, os olhos fixos na ação que acontecia na sua frente e suas orelhas se contraindo ao som do jovem gemendo em agonia, com o caralhĂŁo arrombador de 22 centĂmetros duro e grossĂŁo como um latĂŁo do seu PaizĂŁo, firmemente enfiado em suas entranhas.
"Enfia fuuuuuundo", LuĂs rosnou, suas carĂcias aumentando o ritmo enquanto Marcos se empurrava ainda mais fundo no cuzinho exageradamente esticado do seu garotĂŁo.
"Uuuuuuunnnf! D...Paaaaaai...! Oooooooooooh... Poooooooorra" JosuĂ© choramingou, enterrando-se no encosto do sofĂĄ enquanto Marcos o penetrava com força. Ele estava tentando ser gentil para nĂŁo machucar o buraquinho extremamente apertado de JosuĂ©, mas seu filho era tĂŁo incrivelmente apertado que ele nĂŁo tinha outra opção a nĂŁo ser empurrar com força. JosuĂ© podia senti-lo pulsando freneticamente dentro das entranhas dele, pulsando contra suas paredes internas, o tronco de nervĂŁo do seu Pai batendo em sua prĂłstata e o fazendo gritar. "OOOOOOOOOOh, DEEEEEUS... POOOOOOOOOORRA!!" Ele fechou os olhos, o rosto se contraindo com a mistura entorpecente de dor e prazer surgindo atravĂ©s dele. Com um gemido alto, Marcos conseguiu empurrar para frente e enterrar o resto do seu caralhĂŁo arrombador nas profundezas anais do seu filho, cada 22 centĂmetros de nervĂŁo cavalar do seu cacetĂŁo duro e astuto, penetrando profundamente o buraco de JosuĂ©, e seus quadris pentelhudos pressionados firmemente, contra suas bochechas rechonchudas arreganhadas.
"Ă, Ă© isso, Ă© essa merda linda que querĂamos ver", LuĂs murmurou, sua mĂŁo um borrĂŁo enquanto ele se dava prazer. "Agora o foda com força... Faça seu filhĂŁo mĂĄsculo gemer para a cĂąmera, levando esse tronco grossĂŁo no Cu." JosuĂ© olhou por cima do ombro, seus olhos e os de Marcos se encontrando.
"SĂł sorria e aguente, filho", Marcos disse novamente, suas mĂŁozonas grandes e fortes agarrando a bundona rechonchuda do mais novo com força, enquanto ele começava a deslizar o nervĂŁo exageradamente grosso para fora das entranhas apertadas. JosuĂ© nĂŁo tinha muita escolha. Seu aperto nas almofadas do sofĂĄ aumentou e ele se preparou. Um momento depois, ele sentiu seu Pai empurrando o caralhĂŁo arrombador fundo mais uma vez, sua cabeça inclinando para cima e a boca abrindo em um grito alto e dolorido. O sofĂĄ rangeu sob eles quando Marcos começou a se divertir com aquele buraco apertado e virgem. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Seus quadris batiam ruidosamente contra as bochechas rechonchudas de JosuĂ©, suas enormes bolas peludas saltando para frente e para trĂĄs, e batendo violentamente contra as prĂłprias bolas baixas de JosuĂ© sempre que ele empurrava para frente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Ele ofegava alto, as pernas dobradas e os quadris indo e voltando com velocidade crescente. Ele nĂŁo fodia um buraco tĂŁo apertado hĂĄ anos. Na verdade, JosuĂ© deve ter sido o buraco mais apertado que Marcos jĂĄ fodeu em toda sua vida. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Foi incrĂvel, as entranhas agarrando seu eixo extremamente grosso como um torno, seu buraco de meninĂž apertando fortemente em volta de sua dureza arrombadora, enquanto ele o penetrava com abandono imprudente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"OOOOOOOOOOH DELIIIIIIIICIIIIAAAA... JOSUĂĂĂĂĂĂ...! HUUUUUUUMM, QUE CUZINHO GOSTOOOOSO... OOOOOOOOOH" Marcos gemeu alto, inclinando-se sobre seu filho com suas mĂŁozonas agora segurando os quadris de JosuĂ©. Ele puxou o mais jovem para trĂĄs, os sons de batidas violentas de quadris em nĂĄdegas, ficando mais altos conforme suas estocadas se tornavam mais pesadas e rĂĄpidas, seus movimentos mais errĂĄticos. FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
"Como ele estĂĄ?" LuĂs perguntou.
"TĂĂĂĂĂO... BOOOOOOOOM...!" Marcos arfou. "POOOOOORRA, JOSUĂ, VOCĂ Ă TĂĂĂĂĂO APERTADO! SEU CUZINHO ESTĂ ESTRANGULANDO O CARALHĂO DO PAPAAAAAAI.... OOOOOOOOOOOH... QUE FURINGUINHO DELICIOOOSO UUURRGH..."
"AAAIIIIIIMMMM.... OOOOOOOOOH P-PAAAAAAI!" Josué gemeu alto, a atenção em sua próstata o deixando louco, seu canal aveludado e apertadinho agarrando firmemente o caralhão monstruoso e arrombador do seu Pai. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
LuĂs podia sentir uma pressĂŁo crescendo dentro dele, seu corpo chegando ao ponto de ebulição. Ele estava pronto para explodir. Os sons de sexo ecoando em seus ouvidos, os gemidos e suspiros mĂĄsculos, os quadris de Marcos batendo brutalmente contra aquelas nĂĄdegas rechonchudas empinadas, e a visĂŁo de uma foda anal incestuosa acontecendo na frente dele finalmente o fez atingir o ĂȘxtase. Ele se encolheu em seu aperto, olhando para o PaizĂŁo mĂĄsculo e viril fodendo violentamente o cuzinho virgem do seu filho e logo disparando sua carga pegajosa de esperma pelo chĂŁo, grunhindo alto enquanto tentava manter a cĂąmera firme durante seu clĂmax.
"Pooooooooooorra", ele respirou, dando mais algumas estocadas em seu pauzĂŁo enquanto terminava, esvaziando suas bolas inchadas por todo o chĂŁo atĂ© que ele finalmente se soltou, seu clĂmax se esgotando. Ele limpou o esperma gosmento dos seus dedos no pĂȘlo de sua coxa e deu um suspiro satisfeito, ainda mantendo a cĂąmera gravando a ação incestuosa na frente dele.
Marcos trabalhou fervorosamente para frente e para trĂĄs, seu caralhĂŁo arrombador mergulhando impiedosamente nas profundezas anais de JosuĂ©, o mais jovem tremendo por baixo do machĂŁo maior, seu buraco exterminado forçado a aceitar cada centĂmetro monstruoso do caralhĂŁo arrombador de Marcos dentro dele. FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF....
"AAAAAAAAAAH... DEEEEEEEUS... PAAAAAAI!" ele gemeu sĂŽfrego.
"CAAAAALMA FILHO... OOOOOOOH CARAAAAALHO... E-EU ESTOU PEEEEEEEERTO! AGUENTA QUE VOU TE ENCHER DE IRMĂO NESSE CUZĂO DELICIOOOSO...." Marcos engasgou. Ele continuou fodendo violentamente, incapaz de se conter mesmo se quisesse. FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF... Ele puxou JosuĂ© para perto, rosnando e grunhindo como um animal selvagem no Cio, seus quadris pentelhudos trabalhando implacavelmente naquele buraco apertado FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
"UUURRGHGH... OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS SIIIIIIIM... ASSIIIIIIIIIIM... TOMA MEU ESPEEEEERMA... UUURRGH... CARAAAAAAAAALHO... OOOOOOOOOH"
Até que ele finalmente inclinou a cabeça para cima e soltou um uivo ensurdecedor de prazer. Os olhos de Josué se arregalaram - ele podia sentir a carga pegajosa e fervente de esperma do seu pai inundando seu corpo, pintando seu interior esfolado de branco, com a onda massiva de espermas fumegantes disparando para dentro dele. Um gemido alto e agudo escapou de sua garganta enquanto ele estava literalmente cheio de porra reprodutora, seu Pai dando mais algumas estocadas para arrancar mais alguns jatos de esperma do seu caralhão dolorido. Marcos deu outro suspiro ofegante; ele não gozava tanto hå muito, muuuuuuuito tempo.
Tremendo e respirando pesadamente, Marcos parou firmemente, seu caralhão arrombador descansando dentro das entranhas esfoladas de Josué, seu eixo extremamente grosso agora gasto e suas enormes bolas drenadas. Com Josué deitado alà gemendo, Marcos lentamente puxou seu nervão grossão como um latão, para fora daquele buraco usado e deixou seu Filho arrombado desabar no sofå. As pernas de Marcos tremiam, mas ele conseguiu se manter de pé, lentamente descendo de seu brilho e olhando para o diretor que, agora que a bunda de Josué estava cheia de semente paternal, parou a gravação.
"Perfeeeeeeeeeeeito!", ele disse. "Puta meeeeeeeeerda, a Internet vai engolir isso! Que espetåculo de foda incestuosa... Isso siiiiiim é uma foda real de Pai e Filho!!!!!!!" Ele colocou a cùmera perto e pescou o telefone para fora das calças, que estavam jogadas em uma pilha no chão.
"Uh, nĂłs... fomos bem?" Marcos perguntou.
"Uh-huh, um segundo..." LuĂs puxou algo em seu telefone e entregou para Marcos. "Basta preencher esses detalhes e eu lhe darei seu dinheiro o mais rĂĄpido possĂvel." Marcos assentiu; LuĂs tinha puxado alguns detalhes de pagamento que ele preencheu rapidamente e devolveu o telefone.
"VocĂȘs dois foram Ăłtimos, perfeitamente maravilhosos", disse LuĂs. "Estou te dizendo, as pessoas vĂŁo adorar isso... Existe um mercado enorme para coisas de Pai e Filho, sabia? Muitos filhos da puta tarados por aĂ, querem ver um Pai fodendo o Filho no Cu." Marcos assentiu e deu uma risadinha nervosa, parado alĂ com seu caralhĂŁo monstruoso vazando excesso de esperma e seu Filho deitado arrombado no sofĂĄ, usado e gemendo, exausto depois da foda brutal que tinha acabado de receber.
"Tudo bem, vamos ver", disse LuĂs. "Um mil pela chupada de pau, um mil pela foda de Cu... E, foda-se, dois mil a mais porque, caramba, vocĂȘ me fez gozar gostoso pra caraaaaaalho."
"QUATRO MIL REAIS?!" Marcos se animou. "ISSO Ă... Ă INCRĂVEL! PUTA MERDA..." LuĂs deu de ombros. Para uma famĂlia tĂŁo obscenamente rica como a dele, isso era sĂł um trocado.
"O pagamento deve ser feito em cerca de uma hora", disse LuĂs. "EntĂŁo, acho que Ă© melhor vocĂȘs dois limparem tudo. Eu tenho seu e-mail, entĂŁo, vocĂȘ sabe, se eu precisar filmar qualquer outra coisa, eu te mando uma mensagem... E com certeza serei mais generoso na prĂłxima vez." Ele sorriu e piscou, vestindo as calças de volta e enfiando seu pauzĂŁo amolecido na cueca.
"Uh, sim... Sim, claro!" disse Marcos empolgado. Ele nĂŁo se importaria com alguns mil a mais no bolso no futuro...
Josué teve que levar alguns minutos para se recuperar antes de sair do sofå, com seu cuzão esticado, escancarado e abusado, vazando o esperma gosmento do seu Pai. Pai e Filho então se vestiram novamente, Josué tremendo quando sentiu seu buraco pingando esperma cremoso dentro da sua cueca boxer. E com isso, eles foram embora, a bunda de Josué ainda dolorida pelo tratamento viril e extremamente bruto do seu Pai. Eles se sentiam tão imundos. Eles tinham acabado de foder sem piedade um ao outro: Pai e Filho, chupando pauzão e fodendo Cuzinho. Parecia tão incrivelmente Tabu. Eles poderiam ter recusado a qualquer momento, mas eles continuaram, o filho se curvando e levando o caralhão monstruoso e arrombador do seu Pai, em suas entranhas extremamente apertadas, tudo pelo dinheiro. Bem... pelo menos eles podiam pagar suas contas agora.
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