CHUPEI O PICOLÉ DE CARNE E BEBI O CREME DE LEITE — FODI COM O CARA DA SORVETERIA

Um conto erótico de EscritorAnônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 4482 palavras
Data: 25/07/2024 09:53:57

Continuação do conto "Lambi as Duas Bolas"...

Passaram-se alguns dias desde minha investida contra o novinho gostoso da sorveteria.

Estive ocupada com meu trabalho na loja de roupas e com outras coisas pessoais e não tive tempo de visitá-lo novamente. Até que num certo dia, decidi dar um pulinho na sorveteria antes de ir para o trabalho. Eu precisava ver aquele gostoso mais uma vez.

Como estava indo trabalhar, vesti uma legging preta, sandálias, a camisa cinza da loja com o logo Ponto da Moda, o cabelo preso e passei uma maquiagem leve.

Saí de casa toda contente rumo à sorveteria só pensando em rever o novinho.

Já estava mais do que na hora de pegar aquele gostoso de jeito. Eu estava sem um homem há uns dois meses e isso me fazia sentir uma carência chata e constante. Ficar sozinha naquela casa todos os dias sem a companhia de alguém era uma merda. Precisava imediatamente de um macho para chamar de meu.

Quando dobrei a esquina da rua da sorveteria e me aproximei mais, notei que ela estava diferente. A fachada foi pintada com uma cor laranja amarelada e sobre a entrada havia uma placa multicolorida com vários sorvetes e picolés desenhados e o nome Sorveteria Kidelícia em letras enormes.

Quando vi aquele letreiro não consegui evitar de pensar: "Kidelícia vai ser aquele gostoso dentro de mim".

Sem dúvidas aquele novo visual da sorveteria era muito melhor que o anterior branco e sem vida.

Mas quando pus o pé no degrau da entrada da sorveteria já com um sorriso no rosto, tive uma péssima surpresa. Tinha uma piranha loira e magrela no balcão conversando toda soltinha e alegrinha com o novinho gostoso enquanto ele sorria de um canto ao outro daquela cara de pau. Até parecia que a vadia tinha acabado de contar uma piadinha muito engraçada.

Puta que pariu! Filho da puta! Ele já era comprometido. Que merda!

Imediatamente virei o rosto e saí dali andando apressada para evitar que ele me visse e para não ver mais aquela cena ridícula dos dois trocando risadinhas.

"Caralho!"

O novinho da sorveteria já tinha namorada, ou ficante, sei lá o que aquela vagabunda era dele. E eu estava inocentemente criando expectativas de que poderia ficar com ele para mim.

Que ódio! Aquele gostoso deveria ser meu! Puta merda!

Fui para o trabalho com a cabeça fervendo de raiva.

Mas por que ficar perdendo meu tempo precioso pensando naquilo? O melhor mesmo era deixar para lá, esquecer o que vi e me concentrar no trabalho. Eu ganhava muito mais trabalhando do que correndo atrás de macho.

E quem disse que consegui esquecer? No começo eu fiquei com muita raiva de ver aquela ceninha do novinho e da vagabunda, mas depois o ódio perdeu espaço para a tristeza. Eu queria tanto aquele gostoso. Era uma pena ele já estar com outra. Que merda!

Cheguei à loja meio cabisbaixa, mas procurei ignorar os pensamentos sobre o que tinha visto e seguir minha rotina normalmente.

Algum tempo depois, precisei ir ao estoque da loja com minha amiga Jéssica, que também trabalha lá, para pegar algumas roupas.

Enquanto mexia nas sacolas de roupas nas prateleiras do estoque, comecei a comentar sobre o ocorrido com ela. Eu precisava falar com alguém sobre o aquilo.

— Agora de manhã eu vi um negócio bem chato — falei para Jéssica, num tom de desabafo.

— O que foi que houve?

— Sabe o cara da sorveteria perto de casa que eu te falei?

— Sei. O que tem ele?

— Eu vi ele com uma menina lá na sorveteria conversando todo alegrinho.

— E daí? — disse Jéssica, parecendo não se importar com o que eu falava.

— E daí que ele já é comprometido.

— Como você sabe? Eles tavam se beijando?

— Não.

— Então como você sabe que eles tão juntos?

— Ah, sei lá — disse eu, dando de ombros. — Eles tavam rindo e... conversando.

— Ué, a menina pode ser só amiga dele... ou pode ser a irmã..., a prima.

Quando Jéssica disse isso eu fiz uma pausa. Na hora que vi os dois juntos eu fiquei tão decepcionada e enraivecida que nem parei para pensar nisso. Será que aquela vagabunda tinha alguma coisa com o novinho mesmo?

— Vai lá e pergunta pra ele se a menina é namorada dele mesmo — disse Jéssica.

Eu preferi ficar em silêncio, mas minha amiga tinha razão. Eu nem vi os dois trocando carícias ou se beijando. Aquela desconhecida podia ser apenas uma parente qualquer do gostoso.

Jéssica continuou:

— Ou então você só faz como eu ia fazer nesse caso: vai lá e dá pra ele sem precisar se importar com essas coisas.

— Claro que não. Eu não sou puta como você — disse eu.

A Jéssica é uma vadia das mais vagabundas. Mais usada que meia velha. Inclusive a safada tinha um namorado, o de número mil, uns três amantes espalhados pela cidade e ainda tinha uma amante mulher.

Minha amiga é daquelas que senta na primeira rola que aparece na frente. Ela aproveita o fato de ser muito linda e ter cara de novinha, mesmo tendo vinte e cinco anos, como isca para seduzir todo cara que apareça pela frente e levá-lo para a cama em seguida. Isso também inclui os homens casados, claro.

Com certeza ela tem a boceta mais arrombada de toda a cidade.

Mas a Jéssica estava certa. Ela é uma tarada meio doida, até já peguei ela falando sozinha com uma parede certa vez, mas ela tinha seus momentos de lucidez. Eu nem tinha certeza que o gostoso da sorveteria tinha alguma relação com aquela loira e simplesmente tirei uma conclusão precipitada.

— Mas não tem problema — Jéssica continuou —, você é linda demais. Alta, morena, peituda. Até parece uma modelo. Eu garanto que homem é uma coisa que não vai faltar pra você nessa vida.

— Não, você tá certa mesmo — falei. — Mas será que eu vou lá e pergunto pra ele quem era a menina? Ia ser meio esquisito.

— Esquisito por quê? É só perguntar, só isso.

A Jéssica tinha razão novamente. Perguntar não faz mal e eu precisava saber quem era aquela loira.

Quando a loja fechou para o almoço, eu saí decidida a descobrir a verdade. Passei pela Sorveteria Kidelícia, mas infelizmente ela já estava fechada. Teria que passar por lá novamente na volta e rezar para ela estar aberta.

Fui para casa um pouco decepcionada. Tomei um banho, almocei, assisti um pouco da televisão, tudo isso sem parar de pensar no que a Jéssica disse, naquela loira magrela e no novinho da sorveteria.

Quando finalmente chegou a hora de retornar para o trabalho, eu passei novamente em frente a sorveteria, que felizmente já estava aberta, e entrei um pouco desconfiada.

O pai e o filho estavam lá. O coroa bonitão atendia um trio de meninas e o filho gostoso estava terminando de entregar dois copos de sorvete para um casal.

Me aproximei e quando o casal saiu eu cheguei no balcão e encarei o safado.

— Oi — falei, secamente.

— O-oi, tudo bom? — disse ele, parecendo um pouco constrangido. — Vai querer o quê?

Olhei para aqueles belos olhos castanhos do canalha e comecei a sentir uma raivinha crescendo em meu peito. Observei as opções de picolés e sorvetes no balcão e apontei para um picolé de brigadeiro.

— Quero esse aqui.

O gostoso pegou o picolé que indiquei e me deu dizendo:

— Dois reais.

Eu tirei o dinheiro do bolso, paguei e peguei o picolé.

— Obrigada.

Naquele momento eu pensei em apenas me virar, ir embora e esquecer aquele cara. Nunca mais pôr os pés naquela sorveteria. Para quê perder meu tempo querendo saber quem era aquela garota que estava com ele? Até me senti um pouco envergonhada por estar ali querendo saber da vida dele, mas tenho que ser sincera, a curiosidade falou mais forte.

Olhei para o pai dele que ainda estava atendendo as meninas e me aproximei mais do balcão. Me inclinei sobre ele para ficar bem perto do novinho e falei baixo:

— Hoje de manhã eu passei por aqui e vi você conversando com uma menina loira... Era a sua namorada?

O gostoso apertou as sobrancelhas parecendo estranhar minha pergunta.

— Não — disse ele. — E-ela é minha... prima.

Quando ele disse isso eu imediatamente senti um alívio dentro do meu peito.

— Sério? — eu sorri. — Eu achei que era sua namorada.

— Não.

Como era bom ouvir aquele não. Felizmente eu estava totalmente enganada e ainda tinha chance com aquele gostoso. Maravilha!

As três garotas que estavam no outro balcão sendo atendidas pelo pai do novinho saíram levando seus sorvetes e picolés e o coroa entrou pela porta nos fundos do estabelecimento nos deixando a sós ali. Aquele era o momento perfeito para investir contra o gostoso. Então eu fiz logo o convite:

— Ah, sim... Eu queria saber se eu podia sair com você qualquer hora dessas.

— S-sair? — ele pareceu um pouco espantado com meu convite.

— É, pra gente conversar, comer alguma coisa... bater um papo... Podia ser hoje mesmo... Não sei se você topa.

O gostoso estava tão envergonhado com o convite que começou a gaguejar.

— Ah, cla-claro. P-pode ser.

— E por que você tá gaguejando assim?

— N-não, é q-que eu fico assim quando eu tô n-nervoso.

— E por que você tá nervoso? É por minha causa? — eu sorri maliciosamente.

— Não, é que... — ele fez uma pausa como se não conseguisse falar.

A minha presença deixava ele tão nervoso que fazia o coitado ficar perdidinho. Mas a culpa não é minha que eu tenha uma beleza e um charme irresistíveis que fazem os homens ficarem atordoados.

— Tá bom..., a gente p-pode sair — disse ele.

Isso! Consegui!

— Então me dá o seu celular pra eu pegar o seu número.

Ele pegou o celular e me deu. Depois que peguei o número do WhatsApp dele eu falei:

— Eu te mando uma mensagem pra gente combinar tudo — e dei uma piscadinha para ele.

— B-beleza.

— Então depois a gente se fala, eu tenho que ir agora. Até mais tarde.

— Tchau.

Perfeito! Eu não precisava mais me preocupar com a loira magrela. Agora o novinho gostoso seria meu de qualquer jeito.

Saí da Sorveteria Kidelícia com um sorrisão safado que mal cabia na minha cara. O picolé de brigadeiro que comprei até pareceu mais gostoso depois do que aconteceu.

Quando retornei ao trabalho, Jéssica estava trocando a roupa de um dos manequins na vitrine da loja.

— Você tava certa mesmo — disse eu, sorrindo. — A menina que eu vi com ele era só prima dele.

— Você foi lá perguntar?

— Fui e eu ainda aproveitei e peguei o número dele.

— Olha aí. Viu só? Eu não falei?

— É, você tava certa mesmo.

— Agora é só você pegar ele e dar uma surra de boceta — disse ela, fazendo um gesto sexual com a mão.

Nós rimos juntas.

À tarde, quando a loja fechou, eu saí mais uma vez em direção à Sorveteria Kidelícia, mas quando cheguei lá ela já estava fechada.

Segui meu caminho e fui pelo curto percurso entre a sorveteria e minha casa pensando o tempo todo naquele gostoso.

Quando cheguei em casa fui tomar banho e depois disso liguei a televisão, sentei no sofá e fiquei no celular.

Troquei algumas mensagens com o novinho pelo Zap e combinamos de nos encontrar num restaurante de comida regional perto de casa naquela noite mesmo. Não queria perder tempo.

Eu estava super feliz. Aquele gostoso seria meu e aquele nosso encontro era prova disso.

Depois de combinar o jantar com o novinho da sorveteria, larguei o celular sobre o sofá e fiquei prestando atenção na televisão. Foi aí que vi a propaganda de um perfume onde um casal aparecia se beijando. Quando vi isso eu senti um calorzinho na periquita.

Acabei pensando no novinho e imaginei nós dois naquele comercial. Ele e eu sorrindo e trocando beijos na televisão. O safado com as mãos na minha cintura, ou melhor, na minha bunda. Nossos lábios se tocando.

Então, movida por aquele tesão repentino, eu fiz uma coisa que já não fazia há muito tempo, desde quando ainda era adolescente. Enfiei a mão dentro da calcinha e comecei a acariciar minha amiguinha.

Abaixei o short e a calcinha e comecei a me masturbar enquanto pensava no gostoso da sorveteria.

Eu imaginei ele aparecendo em casa do nada e me pegando no flagra no meio daquela siririca. Ele tirava a roupa e depois subia em cima de mim e me beijava. Depois beijava meu pescoço enquanto eu não parava de me masturbar. Ele tirava minha blusa e começava a chupar os bicos dos meus peitos só para me deixar com mais tesão. Beijava minha barriga e abria minhas pernas já preparando o pau duro para meter em mim.

A rola entrava até o talo e eu sentia um calor no fundo da vagina enquanto ele segurava minhas pernas e metia com força do jeito que eu mais gosto. E eu continuava a me masturbar com ainda mais força. Minha boceta já estava completamente melada de tanto tesão.

Ele me fodia enquanto me beijava e eu siriricava sem parar. Aquele calor aumentando dentro de mim. Puta que pariu! Que gostoso!

Foi aí que gozei. Senti minha xoxota pegando fogo e aquele prazer gostoso tomando conta do meu corpo. Minha respiração ofegante, os espasmos de prazer. Caralho!

Meus dedos ficaram lambuzados de babinha da minha xoxota.

Aquilo era a demonstração clara de que eu necessitava de uma rola com urgência.

Mais tarde, eu me arrumei para o encontro com o novinho da sorveteria toda entusiasmada. Vesti um vestidinho curto vermelho decotado, sandálias e uma maquiagenzinha leve. O cabelo eu deixei solto mesmo.

Estava linda. Pronta para encantar e seduzir.

Saí de casa por volta das oito horas para encontrar o gostoso.

O restaurante onde combinamos de nos encontrar fica no centro da cidade e serve pratos típicos regionais. Eu já estive lá algumas vezes. É um lugar bacana.

Quando cheguei no estabelecimento, olhei em volta procurando o novinho pela dúzia de mesas no local, cerca de metade delas ocupadas, e não o vi. Ele ainda não havia chegado.

Me acomodei em uma mesa isolada no canto e fiquei esperando o gostoso.

O restaurante tem um visual agradável. Todo decorado em madeira e com uma iluminação amarela. É um lugar com uma atmosfera requintada. Mas apesar disso a comida nem é tão cara.

Um garçom veio até mim perguntando:

— Vai pedir o quê?

— Não, eu tô esperando uma pessoa, depois eu peço alguma coisa.

— Tudo bem — disse o garçom, dando meia volta em seguida.

No outro canto do restaurante havia um palquinho onde uma banda preparava-se para uma apresentação. Era um grupo formada por três homens e uma moça de cabelo vermelho usando roupas de rockeira.

Eles começaram a tocar uma música que parecia ser MPB muito chata e sonolenta.

Quando olhei para a entrada do restaurante lá estava o novinho. Ele olhava as mesas procurando por mim e quando olhou na minha direção eu acenei para ele. Quando o safado se aproximou ele abriu logo um sorriso.

— Oi — disse eu, sorrindo também.

— T-t-t-tu-tu-tudo b-bom?

— Nossa, você ainda tá nervoso?

— É-é, um-um pouco.

Ele sentou e o garçom veio até a mesa novamente. Pedimos nossos pratos e a partir daí começamos a jogar conversa fora enquanto a comida não chegava.

E por mais incrível que pareça, foi só aí que eu finalmente me liguei que o gostoso da sorveteria era gago. Ele não conseguia falar uma frase inteira sem dar uma gaguejada. Como eu não percebi isso antes? E como ele mesmo explicou, ele estava ainda mais gago que o normal porque estava nervoso em sair comigo.

Claro que isso não era problema para mim. O novinho é uma delícia e era isso que importava de verdade. Era até engraçadinho as gaguejadas dele.

Bom, não quero me estender demais nessa parte, mas comemos e ainda ficamos mais de uma hora batendo papo. Inclusive foi nessa hora que o gostoso contou que também havia terminado um relacionamento há poucos meses. E tenho que admitir que eu já estava com tesão e por isso minhas intenções eram totalmente sexuais. Até por isso o assunto sexo começou a rolar entre a gente.

Falamos sobre posições sexuais favoritas, sobre dar o cu e ele até disse que gostava de comer um cuzinho. Eu falei que já tinha dado algumas vezes, mas eu não gostava muito. O safado até falou que a ex dele adorava anal e que ele deixou o cu dela todo arregaçado no tempo que eles estavam juntos. Eu até falei sobre o meu ex também, mas não tinha muito para dizer já que ele era um chato.

Por fim ficamos falando sobre como a gente mais gostava de foder e minha calcinha já estava toda molhada naquela altura.

Foi aí que um casal sentou numa mesa ao lado da nossa e tivemos que parar nossa conversa pornográfica.

O gostoso olhou seu celular e disse:

— Já-já é no-nove e dezesse-sete.

— E aí...? O que é que a gente faz agora? — perguntei, com um sorriso safado no rosto.

— S-sei lá. O q-que você quer fazer?

— A gente pode ir pra minha casa — eu pisquei para ele, indicando qual era minha real intenção com aquele convite —, se você quiser.

— P-pode ser.

Não perdemos muito tempo. Pagamos a conta e saímos do restaurante em direção à minha casa. A hora de pegar aquele gostoso de jeito havia chegado.

Enquanto andávamos, aproveitei para pegar na mão dele como forma de mostrar que estava louquinha para dar.

Quando finalmente chegamos em casa, bastou entrar e fechar a porta e já nos agarramos e trocamos beijos. O gostoso levantou meu vestido e pegou minha bunda.

— Vem pro quarto — chamei ele, já puxando-o pelo braço.

Entramos no meu quarto aos beijos e o safado já estava tentando tirar minha calcinha.

Tirei a camisa dele e assim finalmente pude ver melhor o corpo do novinho. Branquinho e magro, mas gostoso. Tão gostoso que até dava vontade de morder.

Me livrei do vestido, do sutiã e da calcinha, que já estava encharcada do meu melzinho e joguei tudo em cima da cama de casal, mas o vestido não. Deixei ele bem bonitinho sobre o colchão do outro lado da cama já que tinha custado caro.

— V-você é linda — disse ele, quase babando enquanto olhava meu corpo nu.

— Eu sei.

Ele me agarrou outra vez e beijou meu pescoço com aquela boca gostosa enquanto roçava o volume duro da bermuda em mim. Nesse momento não consegui conter uma risada. É tão bom estar nos braços de um homem.

— Vai logo, tira a roupa — falei em seu ouvido.

O safado tirou a bermuda e eu fui baixar a cueca branca dele. Quando fiz isso o picolé de carne pulou na minha direção. Ele estava totalmente duro e era enorme. Eu fiquei boquiaberta.

— Nossa — disse eu, abrindo um largo sorriso.

Era grande e grosso. Devia ter uns dezoito centímetros ou mais. Branquinho, curvo para cima como uma banana e com a cabeça cor-de-rosa parecendo ser feita de morango.

— G-gostou? — perguntou o novinho, sorrindo ao ver que eu estava impressionada com aquele negócio.

— Gostei, mas cuidado pra não me arregaçar com essa coisa — disse eu, salivando.

Peguei o pau e minha não dava a volta nele.

— T-tem ca-camisinha? — perguntou ele.

— Tenho.

Abri a gaveta do criado-mudo e peguei um dos preservativos que tinham lá. Por coincidência era um de sabor morango.

Eu dei a camisinha para ele e deitei na cama com as pernas abertas.

— Vem, coloca logo e me fode — mandei.

— N-não quer que eu te chu-chupe? — perguntou ele.

— Não. Só me come logo.

O gostoso vestiu o pauzão e começou a pincelar o meu grelo. Eu senti um tesão, um calor crescendo dentro de mim.

A minha vagina estava tão solitária naqueles últimos tempos, aquele era o momento dela matar a fome.

— Vai, mete — mandei.

Quando o novinho enfiou aquele picolezão de carne todo dentro de mim, eu senti um arrepio por todo corpo que me fez soltar um gemido de prazer.

A saudade de rola que eu estava sentindo foi destruída. Era hora de aproveitar ao máximo aquele momento.

O gostoso começou a meter e me beijou enquanto bombava. Eu o agarrei pela cintura. Não queria que ele parasse tão cedo.

— Mete tudo — falei no seu ouvido.

E foi isso que ele fez. O safado deu uma metida forte e funda que me fez revirar os olhos

— Hum —apertei os lábios sentindo aquele pau grosso dentro de mim.

Ele beijou meu pescoço e continuou metendo. Eu senti o cheiro da pele dele. Cheiro de homem.

Caralho! Que gostoso! Como é bom ser fodida por um macho!

Nos beijamos enquanto ele metia bem fundo dentro de mim e um cheiro bom de sexo começava a se espalhar pelo ar conforme minha boceta era arregaçada por aquele pauzão. Nossas respirações já estavam começando a ficar ofegantes.

O gostoso ergueu o tronco e segurou minhas pernas enquanto continuava a me foder. Eu esfreguei meu grelo com os dedos. Ele estava quente e totalmente melado.

— Isso, gostoso — disse eu, sorrindo.

Fechei os olhos e apenas aproveitei aquele prazer duplo. O novinho bombando sem parar e eu me masturbando. Tudo ao mesmo tempo. Que delícia!

Senti a mão do safado tocar minha barriga e passear por ela até chegar ao meu peito. Ele pegou meu seio e apertou o bico, depois fez o mesmo com o outro e eu apenas me masturbei com ainda mais força.

— Huum — soltei outro gemido de prazer.

Estava sentindo um tesão imenso.

O gostoso da sorveteria diminuiu a velocidade das metidas e deu uma bombada devagar e bem funda. Meus olhos reviraram e ele deitou sobre mim e me beijou novamente.

Como aquilo era bom. Eu queria ficar a noite toda trepando com aquele safado.

Abracei ele e continuamos aquela foda sensacional. Nossos corpos quentes colados, o cheiro de amor alcançado meu nariz, os beijos molhados, nossas línguas brincando em nossas bocas. Aquilo era bom demais!

— Agora eu quero ficar de quatro — disse eu.

O gostoso tirou o picolezão de dentro de mim e eu fiquei de quatro sobre a cama com a bunda lá no alto. Mas quando o novinho foi meter a pica, ela acabou escorregando para meu cu.

— Opa, cuidado — alertei ele.

Se aquela rolona grossa entrasse no meu furico eu ia me dar muito mal.

O safado segurou meu quadril e enfiou aquele negócio inteiro dentro de mim de uma vez sem dó.

— Ai! — soltei um gemido de dor. — Cuidado.

— F-foi m-mal — gaguejou ele.

Ele deu outra enfiada mais devagar e voltou a me foder bem gostoso.

Eu apenas fiquei ali com o rabo para cima, com o rosto sobre a cama e os braços estendidos aproveitando aquele macho gostoso me arrombando.

Toda a região da minha virilha já estava pegando fogo de tanto tesão.

Em certo momento o safado parou de meter e tirou o pau para fora. Ele beijou meu bumbum e enfiou o dedo dentro da minha vagina. Eu acho que ele fez aquilo porque estava perto de gozar e queria demorar mais. Mas em seguida o novinho voltou a me comer.

Minha vagina estava completamente melada, o que fazia o pau dele deslizar dentro de mim e aquilo era gostoso demais. Puta merda!

— Vai, não para — pedi.

Ele me segurou pelos ombros e começou a meter daquele jeito que eu mais gosto, com força. Força suficiente para fazer um barulhão com o som do impacto da barriga dele na minha bunda.

Eu soltei alguns gemidos mais altos enquanto meus olhos reviravam.

Até que o meu gostoso parou de me penetrar e soltou um suspiro. Eu olhei por cima do ombro e ele estava com as mãos na cintura enquanto recuperava o fôlego.

— Já cansou? — perguntei.

— N-não. Eu a-aguento ainda — respondeu ele, já voltando a meter.

Eu empinei minha bunda bem alto e ele continuou o bom trabalho. O som do impacto das metidas que ele dava se misturava ao som de sua respiração ofegante e dos gemidos que eu soltava. Aquilo era a sinfonia do sexo.

— Isso. Não para — falei.

O novinho da sorveteria continuou fodendo, até que ele deu uma outra bombada funda e começou a meter mais devagar em seguida. Pouco depois ele tirou a pica de dentro de mim e deu um tapa no meu bumbum. Eu sabia que ele estava quase gozando.

Me virei e fiquei de joelhos sobre a cama. O abracei e beijei outra vez. Ele agarrou minha cintura e me pressionou contra ele. Nossos corpos estavam quentes e exalavam um cheiro bom de sexo.

— Deita aí que eu vou ficar por cima agora — ordenei.

O gostoso fez o que mandei e eu montei em cima dele. Aquele era o momento de mostrar para o gaguinho como eu sou boa rebolando e quicando num pau. Ele segurou minha cintura e iniciei a "galopada".

De início comecei indo para frente e para trás, depois sentei com força e em seguida rebolei bem gostoso. Continuei fazendo aquela brincadeira com o quadril e o novinho estava adorando já que fazia uma cara de "por favor não para".

Me inclinei sobre o corpo dele e o beijei enquanto quicava freneticamente. O novinho agarrou minha bunda com as duas mãos e eu continuei a rebolar e sentar sem parar.

Aquilo estava bom demais e eu não queria mais parar.

— E-eu vou g-gozar — avisou o gostoso, me fazendo interromper a transa.

— Então goza na minha boca.

Saí de cima dele e agachei ao lado da cama. Ele ficou de pé na minha frente e tirou a camisinha de morango. Enquanto batia uma punheta ele pegou meu cabelo e eu abri a boca esperando o leitinho.

O gostoso soltou um gemido alto e o creme de leite espirrou na minha língua. Abocanhei o picolezão de carne que estava com gostinho doce e, enquanto o leite vertia, chupei com vontade fazendo o novinho soltar um urro de delírio e ter espasmos de prazer pelo corpo.

Engoli todo o creme de leite, claro. Estava com um sabor que misturava o salgado, um pouco de amargo e o gostinho de morango da camisinha.

Depois de encher minha boca, o novinho da sorveteria desabou na cama bufando exausto. Eu deitei ao lado dele e ficamos abraçadinhos descansando de toda aquela atividade. Ainda demos um último beijo para sinalizar o fim daquela foda gostosa.

— E aí, gostou? — perguntei, com um sorriso que mal cabia no rosto.

— Uhum.

Consegui o que queria. O novinho gostoso da sorveteria foi mais um que peguei com gosto. Afinal, nenhum homem resiste aos meus encantos.

E olha que aquela foi apenas nossa primeira transa. Ainda houve outras bem melhores que deixaram minha boceta ardendo em chamas.

No fim das contas, a partir daquele dia passei a dar um pulinho na Sorveteria Kidelícia quase todos os dias antes de ir ao trabalho para ver o meu gostoso e pegar um picolé ou um sorvete de duas bolas.

FIM.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive EscritorAnônimo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de EscritorAnônimoEscritorAnônimoContos: 30Seguidores: 30Seguindo: 33Mensagem Sou apenas um escritor amador, criativo e preguiçoso. Quase sempre atraso meus textos, mas garanto que as histórias que escrevo são boas.

Comentários