Minha cabeça andava zonza ultimamente, não sei o que vinha acontecendo comigo. Minha libido estava nas alturas, mas nada que eu via na internet parecia me satisfazer. Eu entrava no Tinder a trás de mulher e comia uma a cada 3 dias mais ou menos, porém não parecia a mesma coisa. Na verdade eu já nem estava mais conseguindo ficar tão duro com elas e tudo parecia meio mecânico.
Cheguei a comentar o assunto com alguns amigos e um deles, do candomblé, me convidou para ir ao terreiro buscar respostas, já que aquilo já vinha se perdurando por meses e me deixando doido.
O pior foi a resposta que eu recebi lá. De frente para um homem que parecia incorporado por alguma entidade, num ambiente de semipenumbra e cheio de incensos.
- Fizeram um trabaio para océ, meu fi, um trabaio muito pesado, para mudar sua sexualidade, te vira do avesso, pra océ ficar doido por homem. Océ tem que fazer um desmanche disso, mas não vou mentir para o meu fi, vai ser muito difícil.
Confesso que sai um tanto incrédulo quanto preocupado de lá, será que era verdade? Mas quem? Porque? Foram coisas que ficaram na minha cabeça um tempo, mas acabei deixando de lado depois de alguns dias ou semanas, pensei, ah, foda-se, ninguém vai mudar minha sexualidade com um trabalho. Mal eu sabia o quanto estava enganado.
Um dia eu estava mais uma vez tentando bater punheta vendo um pornozão na internet, quando me veio a lembrança do tal trabalho feito, e imediatamente comecei a reparar no pau do cara que fodia um loira magrela na tela, um pau grosso, todo lustroso, as veias expostas, ele entrava e saia potente da buceta da loira, enquanto essa gemia de um prazer alucinado, meu próprio pau, que estava meia bomba, ficou duro como pedra e a punheta começou a rolar gostosa, de repente me deu vontade de ver sexo anal, então refiz a busca e agora, sem nem me tocar, eu estava escolhendo o próximo vídeo não pela mulher, mas pela rola dos caras.
Depois desse dia não demorou para eu começar a ver só vídeos de sexo anal e sempre escolhendo mais pelo cara do que pelas mulheres, não queria admitir, mas eram as rolas e os corpos musculosos que passaram a me fazer gozar, até que um dia eu simplesmente abri o primeiro vídeo gay e meu tesão estourou de vez, eu passava horas vendo homens foderem e serem fodidos, e, como era de se esperar, não demorou muito tempo para eu começar a querer fazer aquilo na vida real, mas não sabia ainda como.
Até que um dia eu recebi uma mensagem no meu whatsapp de um número desconhecido, era simplesmente uma foto, quando abri, para meu espanto, era uma rola imensa, branca, com veias levemente roxas por toda a extensão e uma glande proeminente, avermelhada. Dava para ver uma parte do corpo do cara, uma barriga sarada e pelos aparados. A foto vinha com a seguinte legenda: "louco para te foder!"
Na hora meu pau ficou duro igual pedra e eu salivei com aquela foto, não conseguia parar de ver, e eu sabia que era de visualização única, então se eu saísse a foto ia sumir para sempre, mas a vontade de responder também era alta, então depois de alguns minutos eu mandei, já tomado pelo desejo: "eu topo"
- Então mostra que quer essa rola no seu cu, manda uma foto de quatro mostrando o cuzinho! - foi a resposta que veio logo em seguida.
Eu não estava em mim, então tirei a roupa, fiquei de quatro para o espelho, abri uma das bandas da minha bunda e bati uma foto, nela dava para ver minhas coxas grossas, o bundão arrebitado e o cuzinho rosa, fechadinho e intacto, sou bem branquinho e sarado, então ficou uma bela foto, mandei para ele no normal mesmo, sem visualização única, tomei só o cuidado de não mostrar o rosto.
- Que cuzinho fechadinho, vou arrombar gostoso!
- Arromba vai! - eu respondi.
- Me manda sua localização.
- Mas eu não te conheço mano!
- Na verdade conhece, só não sabe quem é kkkk
Tu vai me esperar de quatro na cama, com uma venda no rosto, quando meu pau estiver todo dentro de você eu deixo você saber quem está te fudendo, se quebrar as regras vai ficar sem rola!
Cara, pensei um pouco, me deu um certo receio, mas a vontade era tanta que acabei mandando minha localização, ele respondeu que em 30 minutos estaria aqui, que era para eu estar preparado. Foi o que fiz, liguei para portaria e disse que ia receber alguns convidados e que era para mandar subir quem viesse para o meu AP, assim eles não iam perguntar o nome, até porque eu não sabia quem vinha. Perto do horário eu subi na cama totalmente pelado e amarrei uma camisa em forma de venda no meu rosto, toda aquela sensação de entrega absoluta e perigo estava me deixando doido de tesão.
Escutei quando ele abriu a porta da minha casa, e sua presença ao meu lado logo depois, seu primeiro toque em mim foi na minha panturrilha, ele apertou, passou a mão, e foi subindo, alisou minhas coxas por um tempo, tudo isso sem pressa e sem falar nada, o meu quarto era um túmulo e eu não via nada, ele apertou minha bunda com força e vontade, passou o dedo pelo meu rego, massageou meu anel com o polegar, fazendo círculos na minha entrada exposta, depois desceu e agarrou minhas bolas, brincou um pouco com elas, pegou no meu pau que estava duro como pedra, depois passou a mão em minhas costas, sentiu os meus músculos do trapézio e desceu para o meu tórax, passando a mão pelo meu abdômen e peito, quando chegou no bico do meu peito ele deu um beliscão forte que me fez gemer de dor e prazer, por fim alisou meu braço esquerdo, terminando de inspecionar todo o meu corpo.
Percebi quando ele se colocou de frente para mim e segurou meu rosto pelo maxilar, com o polegar foi alisando meus lábios, abrindo minha boca e introduzindo seu dedo dentro dela, brincando com a minha língua, com a outra mão ele passava pelos meus cabelos castanhos, massageando-os, depois introduziu dois dedos na minha boca e eu entendi que ele queria que eu chupasse, o que fiz como se fosse uma rola.
Eu estava totalmente entregue, presente naquelas sensações, todos os meus problemas e preocupações haviam sumido, a única coisa que importava era aquele homem desconhecido que me usava.
Com a mão no meu cabelo, agora agarrando-os, ele retirou os dedos e eu senti, finalmente, o que só podia ser a glande do pau dele encostar os meus lábios, imediatamente abri para tentar chupar, mas ele se afastou, para logo em seguida ele pincelar minha boca novamente, nossa, eu queria tanto por aquele pau na boca e ele se divertia afastando e voltando, me vendo desesperadamente tentar chupa-lo, até que finalmente ele enfiou na minha boca aberta, quase que com força, até chegar na minha garganta, e como ele segurava meu cabelo ele podia forçar minha cabeça, me engasguei um pouco, mas valeu a pena, ele me deixou chupar em fim seu membro, e que delícia que era, só sua glande já me preenchia a boca quase que completo, mas como era gostosa, e eu chupava, chupava como a coisa mais importante da minha vida, ao passo que ele também guiava os movimentos, muitas vezes forçando minha garganta.
Fiquei um bom tempo chupando aquele pau que parecia tão delicioso na minha boca, até que ele tirou, e eu já imaginava o que veria a seguir quando ele subiu em cima da cama atrás de mim, abriu minhas bandas mais uma vez, passou novamente os dedos pela minhas pregas anais e então se afastou, fui ao delírio quando ele econstou a língua no meu anel, avido, com desejo, ele praticamente me penetrava com apenas com aquele órgão. Aaah, me permite gemer sentindo mais aquela sensação dos deuses, como era gostoso a barba dele ralando entre as minhas bandas e sua língua forçando a minha entrada, eu me abria e me arrebitada para ele, querendo mais e mais daquilo.
Depois de me torturar deliciosamente daquela maneira ele finalmente parou e eu senti que o momento estava chegando, ele encostou o pau bem na minha entrada, nossa, que delícia, eu instintivamente empurrei um pouco para trás e senti a pressão, mas não entrou, ele então brincou um pouco no meu anel sem me penetrar, passava a glande bem na entradinha, depois o corpo do seu pau entre as minhas bandas, cuspia para deixar tudo molhado e deslizando, e eu ia a loucura, nunca pensei que ia desejar tanto uma rola no meu cu, logo eu que só tinha provado buceta até em tão, mas lá estava eu, de quatro, vendado, um homem atrás de mim, brincando de esfregar sua pica imensa na minha fenda traseira. Nessa hora lembrei que eu nem sabia quem ele era, mas que era alguém que me conhecia, ele tinha dito que quando o pau dele estivesse todo dentro de mim eu ia poder tirar a venda e ver quem era esse macho que me fazia de fêmea.
Sua glande então parou na minha entrada, e começou a fazer força, eu também facilitava, me empinava e me abria para ele, queria sentir ele dentro de mim, mas a pressão foi aumentando, aumentando e uma dor horrível foi surgindo, meu anel comecou a distender, parecia que estava rasgando, e não entrava, até que num instante de maior pressão eu senti algo imenso escapulir para dentro de mim, era a glande dele varando meu orifício.
- AAAH PORRA, CARALHOOO! - Eu gritei, de dor mesmo, meu anel tentava fechar e não conseguia, pressionado num diâmetro não natural, como se um alargador imenso estivesse dentro de mim, e uma pressão interna causada pela glande dele parecia me encher por dentro. Eu apertei com força o lençol da cama, arfei, quase chorei, joguei meu peito na cama de exaustão, enquanto ele me segurava pela cintura firmemente, não deixando nenhuma opção de escape para mim.
Ele, mesmo vendo eu sofrendo na sua rola, ia empurrando ela aos poucos, aliviava a pressão e empurrava um pouco mais fundo quando vinha.
- AAAHR! - Eu gemia e me contorcia, além do meu anel distendido, uma pressão absurda ia se espalhando por meu baixo ventre, ele tava me alargando por dentro, como eu fui ingênuo de não saber que aquele pau ia mesmo me arrombar todo, e que isso era ser arrombado!
- AAAHR! - Mais rola, não parava nunca!
Ele foi metendo, metendo, até encostar em algo sensível dentro de mim, e nesse ponto também me arrebentou, chegando, por certo, ao meu intestino, era isso, ele estava todo dentro de mim, sua virilha me pressionava por completo, eu sentia seus pentelhos encostados próximos a minha entrada dilarecerada.
- Quer ver agora quem tá arrombando seu cu, viado? Pode tirar a venda! - ele falou numa voz autoritária.
Eu tirei a venda e olhei para trás, o corpo branco, musculoso, veias saltadas nos braços que seguravam a minha cintura, acima da minha bunda, colada nela, o abdômen definido, com uma tatuagem no lado esquerdo, o peitoral proeminente, a barbixa negra e cafajeste, o olhar felino, sádico, os cabelos negros espetados, a boca em semisorriso libidinoso, lábios vermelhos e fartos, não havia dúvida.
- Eduardo! - eu disse incrédulo vendo o irmão mais velho do meu melhor amigo.
- E aí Breno, tá beleza com meu pau dentro de você? - respondeu cafajeste.
- Porra, tá doendo, tira um pouco! - falei constrangido, nunca tinha me dado muito bem com Eduardo, apesar da aproximação com o irmão dele, e me sentia humilhado depois de tudo que ele havia feito comigo naquela noite, e na forma como eu me entreguei sem saber quem era, mas ele não quis saber, puxou forte meu cabelo com uma das mãos e se inclinou perto do meu ouvido.
- Tirar nada, agora você é minha puta, Breno! Vou te foder hoje e sempre que eu quiser, já te dominei e você nem sabe!
- Tu fez um feitiço para eu virar viado né, porra, porque fez isso cara, eu não sou viado!
- Me pareceu bastante viado pra mim, tá até com meu pau atolado no cu! Tá sentindo - ele tirou metade da rola e meteu até o fundo novamente, me fazendo soltar um grito.
- Foi mais do que feitiço para te dobrar, mas não vou contar o que foi, vai ter que descobrir sozinho, agora vai, pede para eu te fuder, quero ver você implorar!
- Não Eduardo, é melhor a gente parar - mas algo em mim não queria, era só a parte racional dizendo.
- Bora porra, pede para eu te fuder! - disse puxando meu cabelo com mais força e dando um tapa forte na minha bunda!
- Me fode, vai me fode! - Eu disse me entregando!
E ele começou a me foder mesmo, seu pau imenso saia quase todo e voltava para minhas profundezas, era dolorido ainda, mas eu começava a sentir prazer naquilo, aquela pressão gigantesca indo e vindo dentro de mim!
- Vai! Pede mais, fode meu cu, pede!
- Fode meu cu! Aí! Fode meu cu!
- Mais alto porra!
- FODE MEU CU! FODE MEU CU!
- Mais alto, porra!
- Os vizinhos vão ouvir, Eduardo!
- É isso que eu quero! Que todo o condomínio saiba que tu é uma puta que dá o cu! - Eu morava num condomínio só de kitnets, a maioria eram jovens e barulhos de sexo eram comuns, mas um viado dando seria a primeira vez, mas eu estava tão alucinado que gritei a plenos pulmões: FODE MEU CU, ISSO, ME FODE VAI! ME FODE CARA!
- Isso, assim, obediente! Tá gostando da pica, tá? Então fala prós seus vizinhos o quanto você está gostando!
- AAH, QUE DELÍCIA DE ROLA, METE VAI, DELÍCIA ESSA ROLA NO MEU CU!
Continuamos nessa por um tempo ainda, até ele me pegar e me virar de frango assado na cama e me penetrar novamente, ficando com o rosto perto do meu, ao ver aqueles lábios vermelhos perto de mim eu o tentei beijar, mas ele se esquivou!
- Para merecer meu beijo vai ter que provar que é minha putinha ainda!
- Eu provo, eu provo! - dizia delirante, louco para beijar o homem que fodia o meu cu com violência!
- Vamos ver, viado!
A sensação de dar de frango era diferente e gostosa. Eduardo me fodia tanto, com tanta intensidade, que eu não sentia mais meu anel alargado, acho que ele havia me arrombado com aquela tora imensa, seu pau deslizava para dentro de mim com facilidade, e parece que ele leu meus pensamentos, porque tirou a rola, escapulindo totalmente para fora, e depois penetrou novamente, fez isso algumas vezes.
- Olha como tá entrando fácil agora, viado - ele dizia com seu corpo brilhando de suor em cima de mim, destacando todos os seus músculos definidos, não aguentei aquele peitoral gostoso tão perto de mim cai de boca em seu mamilo enquanto ele continuava a me abrir com seu membro - isso, chupa o peito do teu macho, safada!
Depois de algum tempo assim, ele me pediu para cavalgar nele, no que obedeci de imediato, nossa, quando ele se deitou na cama eu pude apreciar ainda mais aquele homem. Como Eduardo era bonito e gostoso, a rola de tão grande chegava ao seu umbigo, peguei naquela delícia imensa de carne e admirei, como podia caber toda dentro de mim e ser tão gostosa ao mesmo tempo? Sentei em cima dele, posicionei na minha fenda anal, agora aberta e arrombada, e joguei meu peso para ela entrar mais uma vez toda dentro de mim.
- AARH CARALHO! - Exclamei ao perceber que nessa posição seu pau ia ainda mais fundo, o que me dava mais tesão ainda!
- Gostando? - me perguntou malicioso.
- Muito, nunca imaginei que dar o cu era tão bom! - eu respondia enquanto subia e descia em seu pau.
- Isso, vicia nesse pau, vai dar sempre pra mim, não vai?
- Vou, vou sim, vou querer sempre, aí, que delícia de rola!
- Vai ser minha puta e fazer tudo que eu quiser?
- Vou sim, Eduardo, tudo que você quiser! - eu dizia transtornado de desejo. Ele pegou e começou a passar a mão pelo meu tronco enquanto eu cavalgava em cima dele.
- Puta gostosa dessa, mais quem vai querer te comer, sabia?
Não respondi, mas fiquei imaginando isso de outros caras querem me comer e o que ele faria a respeito.
Ele então colocou as duas mãos atrás da cabeça, o que me deu uma visão divina daquele homem que havia me transformado em um viadinho louco por rola, e eu não aguentei saber que estava dando prazer para um macho tão delicioso.
- Vou gozar, AARH, VOU GOZAR...
- Goza vai, goza pro teu macho!
- AAAARRH, PORRAA! - Gemi explodindo em gozo, foi porra por todo o abdômen e peitoral de Eduardo, que pareceu não se importar. Ele esperou eu terminar de gozar e me recuperar para sair debaixo de mim dizendo que agora era a vez dele.
Ele então ficou em pé na cama ao meu lado e me deu de mamar.
- Vai tomar tudo viu! - disse batendo uma enquanto eu chupava a cabeçona da rola.
- AAAHR! TOMA VIADO! ENGOLE MINHA PORRA! CARALHOO! - Era muita gala sendo expelida na minha boca, tive que engolir na mesma velocidade que saia mais, se não não ia caber na minha boca, um pouco ainda chegou a escorregar pelo canto, mas engoli a maior parte, enchendo meu estômago com o sêmen do Eduardo.
Depois de nos recuperarmos eu olhei para a cama e percebi que havia uma mancha de sangue onde ele tirou meu cabaço, por curiosidade levei minha mão até meu anel, estava muito ardido ao toque e visivelmente aberto, com certeza devia estar parecendo uma buceta depois de ser fodida por um pau imenso, um buraco deixado em mim pelo Eduardo, percebi sangue também nas minhas coxas, e me senti orgulhoso de ter aguentado aquele homem que agora estava jogado na minha cama, com seu pau meia bomba descansando para o lado.
Resolvi ir ao banheiro tomar um banho e, enquanto me ensaboava, Eduardo se juntou a mim, chegou carinhoso, me alisando o corpo e me deixando o pescoço até a bochecha, me fazendo desejar seus lábios, mas quando eu tentava ele dizia que eu ainda tinha que passar no teste. Ele mesmo me ensaboou e me lavou, eu quase chorei agarrado em seus braços firmes quando o sabão encostou meu anel deflorado.
- Aguentou bem, Breninho, muito bem! - me disse de consolo.
Quando saímos do banheiro, a ideia daquele homem se arrumar para ir embora me deu uma angústia, de uma maneira inexplicável eu queria a presença dele. Então sugeri de pedirmos uma pizza antes de ele ir embora, ele se virou, chegou perto de mim, me olhou nos olhos e disse:
- Tá querendo que eu fique mais tempo é? Se quiser é só pedir!
- Você pode ficar? - perguntei.
- Ah, Breninho, o que eu fiz com você né? Tão marrentinho era o amigo do meu irmão, famoso comedor de bucetinhas da região, a um viado tão dócil, que dá com vontade que nem uma puta e ainda pede pro macho ficar! Eu fico minha putinha, eu fico - e me deu um beijo na testa.
Nessa noite eu dormi de conchinha com Eduardo, sentindo seu corpo no meu, e soube que tudo havia mudado, eu era outra pessoa, eu estava muito mais para uma fêmea do que para um macho agora, e isso me dava prazer.
Eu ia descobrir logo que Eduardo era um macho não só muito puto quanto sádico, as coisas que ele ia fazer comigo eram inimagináveis para mim, mas algo me fazia obedecer e sentir um tesão absurdo por tudo que envolvia aquele homem.
***
Me digam o que acharam e o que gostariam de ver nessa série!