Olá meus caros amigos! Espero que estejam todos bem!
Bem como eu disse no conto anterior, meu nome é Igor e tenho hoje 37 anos.A alguns anos eu comecei a relatar todas as felicidades e perdições na minha juventude. Eu era o típico, como os jovens falam hoje mesmo? Emocionado! Hahaha, me chamariam antes de virjão e nem ligo era mesmo. Eu fui e sou um cara romântico e apaixonado e nem sempre isso é bom. É bom sempre aprender a dosar tudo que fazemos né, no amor, na vida profissional, e até na putaria se bem que eu perdia o controle muitas vezes. Mas em fim, se leram meu conto anterior e chegaram no meus meus antigos contos Um amor de família, vou saber que meus pais, apesar de serem responsáveis, profissionais, ótimos educadores e pais, eram também extremamente liberais quanto ao amor e sexo.
Eram dois putões, mas muito gente boa. Ralaram na vida para que tivessemos todos um bom futuro e tivemos, todos os três filhos, mas também sabiam e faziam sacanagem como ninguém, e por isso saber que eu estava apaixonado pela propria irmão não era nenhuma novidade hehehe, Aninha, aquela gostosa safada que me iludiu.
Mas pra continuar meu relato, começo dizendo que, 1 ano se passou desde que a Ana Carla, a Aninha e eu começamos nos envolver e então tive o baque de descobrir que ela estava namorando com antigo ficante, e eu idiota fiquei meses pensando nela e assim desiludido com a vida amorosa, me enterrei nos estudos e nem mesmo participar das sacanagens com meus pais eu queria mais.
É complicado a situação da vida amorosa não é? Quem não já se fudeu se iludindo pensando ter encontrado o amor da sua vida até que esse amor viesse a rasgar seu peito, do coração até seu cu? Quem já foi o corno e achou que nunca mais ia amar ou ter amor de alguém? É meus queridos acontece, e aconteceu comigo, e por isso focar em outras coisas foi pra mim a melhor solução. Seu eu queria esquecer a Aninha eu tinha que também não ter aquelas maravilhosas seções de depravações com meus pais. Colocar cada coisa no seu quadrado e seguir.
Pra eles foi tudo bem. Meu pai foi muito tranquilo mas minha mãe sempre tentava tirar uma casquinha até conseguir, mas isso depois eu conto.
Um ano depois, focado no estagio na empresa do meu próprio pai e na faculdade de programação em software, acabei ganhando um dinheiro, e depois de ter relaxado o corpo por meses a fio, tratei de me cuidar na academia, investir em mim, em conhecimento até que me senti novamente pronto pra outra desilusão aiaiai rsrsrs.
Nesse tempo também conheci dois amigos muito legais. Jason e Mauricio Kenta. Dois descendentes de japoneses que vieram sozinhos pro Brasil pra recomeçar a vida. Eles eram muito engraçados e companheiros, e não, não eram amigos gays, muito pelo contrario e me ajudaram bastante na minha evolução e também proporcionaram cenas bem chocantes e muito boas, que eu vou contar agora.
Eu tinha juntado um bom dinheiro e queria muito investir em algo pra mim e foi então que jogando video-game ( Algo que faço e amo até hoje ) que o Jason teve uma ideia.
- Cara você quer ganhar dinheiro? Investir? Lan House! Vai por mim! Vamos montar um local com pcs interligados. Tem varios jogos que podem ser jogados on line ou até mesmo através de comunicação direta.
- Hum, eu ouvi uns caras na faculdade falar sobre isso, parece que tá estourando de Lan House fora do estado. Cara seria uma boa.
- Bem como estamos de ferias a gente podia procurar um lugar legal. -- Falei Pensando muito no assunto.
- Já que é assim, por que não colocam também ins fliperamas daqueles antigos e video games pra jogar por tempo. -- Sugeriu Mauricio de movendo o Ryu contra o Ken do irmão.
- Até que o pirralho teve uma ótima ideia. -- Jason zoou e começamos uma luta de travesseiros.
Algumas semanas se passaram e então tomando um sorvete na rua de trás da minha com Jason e Mauricio eu vejo a senhora Suzy passar com um monte de sacolas de feira e o Mauricio sempre prestativo foi ajudar. A senhora Suzy era amiga de anos de minha mãe. Era uma mulher gordinha, branca que tinha uma filha que estudava fora. Era uma mulher bonita que se destacava pelos seios preponderantes que saltava no seu vestido.
- Meninos, muito obrigado. -- Agradeceu quando chegamos em sua casa. Na verdade era um casarão que ela herdou do pai a alguns anos.
- Quer que levemos lá pra cima? -- Perguntou Jason tranquilamente;
- Eu agradeceria demais pela ajuda. Sabem com a Katia, fora e Romano trabalhando em outro estado tô pensando em ir embora também, mas primeiro eu preciso de um comprador pra casa. Nem penso em vender muito caro. Nem vou colocar na mobiliaria só quero vender logo.
- Dona Suzy tá com os docs tudo certinho? -- Perguntei deixando com certa expectativa e o Jason já começou a entender o que queria.
- Tá sim tudo certinho. Quero vender logo e comprar uma casa na mesma cidade que a Katia está. Agora sem meu pai eu não tenho muitos motivos pra ficar morando aqui. Por que Igor? Olha por xxx,xxx valor eu vendo pra você. Sua mãe disse que você tá ganhando bem na empresa de vocês.
- Dona Suzy por xxx,xxx eu compro sua casa à vista. Esse casarão cairia bem nos meus planos. Trabalho moradia no mesmo lugar
- Sério? Olha então vou vender hein? Tá falando mesmo de verdade? Sei que você já tem dezenove anos, mas pra uma coisa assim, eu preciso falar com seus pais.
- Vou falar com eles então. POde acreditar dona Suzy eu sou novo mas sou de palavra.
- E eu não sei? Sua mãe me fala sempre que você é um baita de um homão. Agora meninos preciso arrumar tudo aqui... Mauricio. -- Falou a mulher puxando o jovem Kenta pra um abraço mais que demorado, apertando o rapaz contra os seios. -- Muito obrigado por oferecer ajuda. Sempre amei meninos como você bem dispostos. -- Disse apertando o menino um pouco mais.
Jason riu para mim e fez sinal pro irmão corresponder o abraço e o garoto a abraçou levando suas mãos até o quadril da mulher que parecia não querer soltar ele.
- Sei que não pode abraçar assim sua mãe então sempre que sentir saudade, pode vir aqui me abraçar. Vocês três podem vir.
Saindo do casarão nós rimos sem parar combinando que viriamos receber os abraços da dona Suzy um de cada vez.
Eu estava animado com a compra da casa, e meus pais logo aceitaram o meu desejo. Eu estava investindo no futuro com a promessa que eu não ia parar minha faculdade e nem parar de ajudar na empresa do meu pai.
A conversa sobre a compra foi na minha casa depois de uma reunião bem legal. Agatha minha irmã mais velha e o seu namorado, deram uma grande força de convencimento. Naqueles dias, depois da minha quase depressão, os dois se tornaram fundamentais pra minha recuperação. A Gagá era a irmã que era na infancia. Muito unida com a familia, mas um tanto mais séria. O que era bom, todos estavam amadurecendo, mas naquela tarde algo que muito tempo não acontecia aconteceu. Não sei por que a safadeza me chama nas piores melhores horas. Eu estava levando a louça para cozinha, quando ouço um som um tanto estranho: Dou um passo mais leve pra frente e vejo a dona Suzy e minha mãe muito proximas uma da outra, uma olhando no olhos da outra com um desejo gigante, Não vou mentir meu pau endureceu na hora por isso fiquei mais quieto possível pra ver minha mãe ( que era um tanto mais alta ) se abaixar até o pescoço da dona suzy enquanto a vizinha alisava a bunda deliciosa da minha mãe por cima da calça legin dela. Elas se elogiavam e se xingavam silenciosamente até que seus labios se tocaram, Ppq. Vazia tempo que eu não batia uma bronha e ainda mais tempo que não transava. Tinha certeza que eu aparecesse ali, as duas iam arreganhar aqueles cuzões e bucetas pra mim. Quando eu tava proximo de ir uma mão me puxou.
- Sempre o Voyer né ? -- Apontou a garota segurando o riso.
Tentando não xingar a filha da mãe, nem percebi que ela me levou no banheiro terreo da nossa casa.
- Se liga! Sei o que a Ana fez com você e não quero fazer o mesmo. Não quero te magoar pela segunda vez tá. Me desculpa sobre o que eu fiz e tudo mais, mas desde aquela vez eu não me aguento de desejo. Não é que eu não te ame, ou que nunca te amei, mas acho que cada coisa tem que ficar no seu lugar. -- Disse Gagá me pressionando contra a parede real e literalmente.
- Gagá, e o Silas?
- Tá quase dormindo no sofá. A minha pergunta é? Quer me foder aqui sem ficar magoado se eu voltar pra ele depois?
Meu amigos, eu não aguentei e beijei aquela safada;
Caralho que delicia. Meu tesão era imenso e o dela era maior ainda. tirei a calcinha dela com um gesto e a virei pra chupar sua bucetinha linda e cheirosa. A safada já tava pronta,tanto que seu cuzinho ta com gosto de morango. Rebolei linha lingua naquele cuuu enfiando e tirando fazendo ela gemer alto.
- Puta do caralho! Como pode ser tão deliciosa e piranha.
- Mete, mete filho da puuutaaaa aiiinnn
Sentei no assento da privada e Gaga pulou no meu colo direto no meu pau. A buceta ja tava mais que enxercada, não duvidei que ela podia ter tido um orgasmo só na minha chupação. Caralho que delicia era ver aqueles peitos lindos subindo e descendo
- Gagá eu to muito tempo sem fazer. Não vou aguentar muito tempo.
- Ta bom meu, ta bom. So quero sentir o gosto da sua pica na boca.
Me levantei deixando minha pica à mostra, mas antes de chupar minha rola, ela me virou e chupou meu cuuu. Eu mesmo não sabia que tava com tanta vontade disso. Me virei então e dei o pau pra ela chupar mais uma vez. A puta colocou tanta pressão na cabeça da minha rola que logo gozei tudo na boca. Cansado vi Agatha engolir tudo sorrindo pra mim.
- Você é uma delicia irmão. Olha eu vou querer mais e...
- Gagá? Tudo bem aí? -- Chamou Silas me deixando com um cu na mão.
- Tá sim! -- Respondeu minha irmã com a maior cara de piranha. Ela esperou eu colocar minhas calças novamente e então abriu a porta. Pensei que loucura, quando o Silás me deu um joinha e beijou a boca quase cheia do meu esperma.
- Boa Igor. a gente se vÊ.
Pessoal o conto ficou grande e teremos muitas outras histórias. A inaguração da Lan House e meu encontro com a Tessália e a dona Suzy com os irmãos Kenta.Então até breve meu amigos tmjunto
leiam os outros contos procurando por Madmax.
