Conto erótico inspirado em uma cena pornô protagonizada pela safada Natalia Starr. A cena chama-se "My Asshole for a Promotion" (Meu cú por uma promoção), feita para o site TeamSkeet.com. A Natalia Starr é uma das atrizes pornô mais cachorras que existem.
Talvez para vocês seja interessante ver fotos dessa cena ou, melhor ainda, o próprio vídeo. É fácil encontrá-lo na internet. Vejam como a Natalia é uma gostosa.
Aos moralistas de plantão que ficam chocados com contos de infidelidade, marido cuckold, e etc., aviso: escrevo sobre o que eu quiser e da forma que eu quiser. Se não gostam da temática, não leiam. Dito isso, com relação à história, ela tem início, meio e fim, e tenham em mente que é inspirada em uma cena pornô. Então, não há um desenvolvimento profundo da história, é só putaria mesmo. Mas claro, bem escrita, como sempre faço. Um abraço.
A história.
Eduardo estava na cozinha, terminando de preparar a mesa de jantar. Ele estava visivelmente tenso, ajeitando cada detalhe com precisão. A vaga de promoção que ele tanto almejava estava em disputa, e seus concorrentes eram fortes. Sua esposa, Natália, havia sugerido que ele convidasse o chefe, Renato, para um jantar em casa, uma tentativa de impressioná-lo e ganhar uma vantagem.
Natália, alta, loira, esbelta e com pernas que se conectavam a uma bunda gostosa, estava na sala de estar, observando o marido nervoso. Ela sabia o quanto aquela promoção significava para Eduardo e estava determinada a ajudá-lo de qualquer maneira.
Quando Renato chegou, Eduardo tentou manter a calma. A conversa foi fluindo, embora Eduardo não conseguisse relaxar completamente. Natália, por outro lado, parecia perfeitamente à vontade. Ela estava usando um vestido preto justo, que realçava cada curva do seu corpo.
À medida que a noite avançava e o vinho fluía, os três estavam mais soltos. A conversa se tornou mais descontraída, e Natália notou os olhares furtivos de Renato em sua direção. Aproveitando a oportunidade, Natália falou para o marido: "Amor, o vinho está quase no fim, pegue mais uma garrafa para nós, por favor."
"Sim, faça isso, Eduardo. Você sabe como eu adoro vinho," falou Renato.
Eduardo, ansioso para agradar o chefe, levantou-se e foi buscar mais vinho, deixando a gostosa da esposa e o chefe a sós por um momento. Assim que Eduardo saiu, Natália falou para Renato, sua expressão transformada em um misto de sedução e determinação. Ela se inclinou, sua voz suave e feminina, de forma bem provocante, e falou para ele: "Renato, parece que o clima está esquentando por aqui, não acha?"
Renato levantou uma sobrancelha, intrigado e interessado. "Certamente, Natália. É sempre bom esquentar as coisas, especialmente com uma anfitriã tão encantadora."
Natália sorriu, seu olhar cheio de malícia. "Sabe, Renato, estou disposta a fazer qualquer coisa para que Eduardo consiga essa promoção. Qualquer coisa mesmo."
Renato deu um sorriso cínico e, inclinando-se na mesa, falou: "Você não é a primeira a me oferecer algo assim, Natália. Mas estou curioso... o que exatamente você tem em mente?"
Natália, de um jeito safado, falou para ele, seu tom cheio de desejo: "Posso dar meu rabo para você. Em troca, você promove o meu marido na empresa."
Renato mal podia acreditar no que estava ouvindo, mas antes que pudesse responder, Eduardo voltou à sala, interrompendo o momento. "Infelizmente, o vinho acabou," ele disse, frustrado.
Renato fez uma expressão de decepção, mas Natália rapidamente interveio. "Não se preocupe, querido. Por que você não vai até o mercado mais próximo para comprar mais? Eu farei companhia ao nosso convidado."
Eduardo hesitou por um momento, mas, decidido a conquistar a vaga, respondeu: "O mercado mais próximo fica a meia hora daqui. Voltarei o mais rápido possível."
Renato, escondendo seu entusiasmo, disse: "Não precisa se incomodar, Eduardo."
Natália lançou um sorriso provocante para Renato. "Pode ir, amor. Nós ficaremos bem aqui. Eu tenho certeza de que conseguirei manter seu chefe entretido."
Eduardo assentiu, alheio à tensão erótica no ar, e saiu em busca do vinho.
Assim que a porta se fechou, Renato voltou a atenção para Natália. "Você sabe que, se isso continuar, Eduardo pode acabar sendo corno esta noite, né?"
Natália riu, sua voz carregada de provocação. "Vou convencê-lo de que ele realmente merece essa promoção, Renato."
Ambos se levantaram. Renato puxou Natália para mais perto, seus lábios quase se tocando. "Vamos ver do que você é capaz, minha querida."
"Acho que temos algum tempo para nos divertir," ela sussurrou, deslizando suas mãos pelo peito dele, sentindo a firmeza de seus músculos através da camisa.
Renato sorriu, suas mãos explorando as curvas dela. "Eu gosto de como você pensa," respondeu, sua voz carregada de desejo.
Natália se afastou lentamente, seus olhos nunca deixando os de Renato. Ela começou a subir as escadas, os quadris balançando de forma provocante a cada passo, convidando-o a segui-la. Renato não precisou de mais incentivo; ele subiu atrás dela, seus olhos fixos na bunda gostosa de Natália, antecipando o que estava por vir.
No quarto, Natália parou ao lado da cama e virou-se para Renato, seu sorriso malicioso o incitando ainda mais. "Feche a porta," ela ordenou suavemente, sua voz cheia de autoridade.
Renato obedeceu, trancando a porta antes de se aproximar dela novamente. Ele puxou Natália contra ele, suas bocas se encontrando em um beijo feroz e faminto. As mãos dele estavam por toda parte, acariciando e apertando seu corpo enquanto ela gemia em resposta.
Natália empurrou Renato na cama, seu olhar predatório enquanto deslizava para baixo, ajoelhando-se entre suas pernas. Ela olhou para cima, mantendo contato visual enquanto suas mãos trabalhavam para abrir o cinto e desabotoar as calças dele. Com um movimento hábil, ela puxou as calças e a cueca, revelando seu pau já duro e pulsante.
"Deixe-me mostrar o que eu posso fazer," ela murmurou antes de envolver seus lábios ao redor da cabeça do pau dele, sugando suavemente enquanto sua língua brincava com a ponta.
Renato soltou um gemido profundo, suas mãos se entrelaçando no cabelo de Natália enquanto ela começava a chupar com mais intensidade. Ela descia e subia lentamente pelo comprimento do pau dele, ela o chupava com habilidade. Seus olhos estavam fechados, focada em dar prazer a ele, enquanto suas mãos massageavam as bolas, provocando gemidos ainda mais altos de Renato.
"Isso, chupa meu pau," Renato murmurou, a voz rouca de prazer. "Você é uma puta gostosa, Natália."
Sentindo o pau de Renato pulsar em sua boca, Natália sabia que ele estava perto de gozar. Ela parou, soltando-o com um estalo molhado, e sorriu para ele. "Não tão rápido, querido. Eu quero sentir você dentro de mim primeiro."
Renato, com os olhos semicerrados de desejo, puxou-a para cima, seus lábios encontrando os dela novamente em um beijo urgente. Ele começou a tirar o vestido preto dela, revelando a lingerie sexy que ela usava por baixo. Ele rosnou de apreciação, suas mãos acariciando a pele macia dela enquanto ele removia as peças íntimas com uma rapidez desesperada.
Logo, Natália estava completamente pelada diante dele, sua pele brilhando sob a luz suave do quarto. Renato a empurrou gentilmente na cama, sua boca descendo para os seios dela, chupando e mordiscando os mamilos enquanto suas mãos exploravam as curvas dela.
Natália arqueou as costas, gemendo de prazer enquanto Renato se movia para baixo, beijando e lambendo seu caminho até a barriga e mais abaixo. Quando ele chegou à sua buceta molhada, ele sorriu antes de mergulhar a língua, lambendo-a com habilidade e paixão.
"Ah, sim, Renato," Natália gemeu, seus dedos cravando nos lençóis. "Lambe minha buceta. Isso, mais rápido."
Renato chupava e lambia com mais intensidade, inserindo dois dedos dentro dela e movimentando-os com precisão enquanto sua língua brincava com o clitóris dela. Natália gemia alto, seu corpo se contorcendo de prazer.
"Vou gozar, Renato," ela gritou, seu corpo se arqueando enquanto o orgasmo a dominava. Renato sentiu o aperto dela ao redor de seus dedos, seus músculos contraindo-se enquanto ela gozava intensamente.
Renato se levantou, lambendo os lábios enquanto olhava para o corpo saciado de Natália. "Agora é minha vez," ele murmurou, puxando-a para o centro da cama. Ele se posicionou entre suas pernas, alinhando seu pau duro, na entrada da buceta dela.
Natália olhou para ele, seus olhos cheios de desejo. "Me fode, Renato. Me fode gostoso."
Ele não precisava de mais incentivo. Com um movimento forte, ele empurrou a pica para dentro dela, fazendo ambos gemerem de prazer. Renato começou a se mover, seus movimentos rápidos e poderosos enquanto ele a penetrava profundamente.
"Isso, Renato, mais forte," ela gemeu, suas unhas cravando nas costas dele. "Toma sua puta."
Renato aumentou o ritmo, seus gemidos se misturando aos dela enquanto o quarto ecoava com os sons de sexo. Ele inclinou a cabeça para beijá-la novamente, suas línguas se encontrando em uma dança erótica enquanto ele continuava a foder seu corpo quente e úmido.
"Você é uma vadia gostosa," Renato murmurou contra seus lábios. "Seu marido não sabe a sorte que tem."
Natália sorriu entre os gemidos. "Ele sabe. Agora fode meu rabo, seu puto safado. Fode ele bem gostoso, arromba esse rabo, arromba. Mete a sua pica no meu cuzinho," ela fala com uma voz manhosa.
Renato parou por um momento, seu olhar ardente. "Vira de quatro, então. Quero ver essa bunda gostosa enquanto te fodo."
Natália obedeceu, virando-se e levantando a bunda para ele. Renato posicionou-se atrás dela, esfregando a cabeça do pau contra a entrada apertada do cu dela. Com um movimento firme, ele empurrou, entrando lentamente enquanto ela gemia de prazer e dor misturados.
"Isso, Renato," ela arfou. "Fode meu cu. Toma sua puta, ele gritou."
Renato começou a se mover, cada estocada firme e profunda, enquanto ele segurava seus quadris com força. "Você gosta disso, não gosta? Ser uma puta que toma no cu para conseguir o que quer para o seu maridinho corninho."
"Sim, Renato," ela gemia, sua voz rouca de prazer. "Adoro. Me fode mais forte."
Renato obedeceu, aumentando a intensidade, seus movimentos se tornando mais rápidos e brutais enquanto ele a penetrava. Natália gritava de prazer, seus dedos cravando nos lençóis enquanto ela sentia outro orgasmo se aproximando.
"Vou gozar de novo, Renato," ela gritou, seu corpo tremendo enquanto o prazer a dominava. Renato sentiu o aperto dela ao redor dele, seus músculos contraindo-se enquanto ela gozava intensamente.
Isso foi o suficiente para levá-lo ao limite. Com um último empurrão profundo, ele liberou sua carga dentro dela, sentindo o corpo inteiro estremecer com o orgasmo. "Toma, sua puta," ele murmurou, seu corpo relaxando enquanto ele se esvaziava dentro dela.
Eles ficaram assim por alguns momentos, ofegantes e suados, antes de Renato se retirar e se deitar ao lado de Natália. Ela virou-se para ele, um sorriso satisfeito nos lábios. "Acho que fizemos um bom trabalho, não acha?"
Renato riu, puxando-a para mais perto. "Você foi incrível, Natália. Acho que Eduardo pode ficar tranquilo sobre essa promoção."
Natália sorriu, satisfeita. "Ele realmente merece ser promovido."
Após a trepada, Natália, esposa de Eduardo, e o chefe dele, Renato, vestiram-se e desceram as escadas em direção à mesa onde jantaram para aguardar o retorno de Eduardo. Enquanto desciam as escadas, Renato foi atrás de Natália, agarrando-a por trás e falando em seu ouvido: "Porra, que trepada gostosa! Eu quero te foder mais vezes, sua cadela," dizia Renato.
"Quem sabe, Renato," ela falou e riu. "Eu só trepei com você para ajudar meu marido. Eu o adoro, fique totalmente ciente disso. Não pense que porque fodi com você aqui, que me terá a hora que quiser. Trate meu esposo da melhor forma possível e, quem sabe, se isso que aconteceu aqui não se repita."
Natália falou isso, parou de descer as escadas, olhou para ele e lhe deu um beijão de língua. Enquanto isso, Renato passava a mão na bunda dela e falou: "Porra, adorei foder seu rabo."
E ela respondeu: "Eu sei que gostou." Em seguida, ela deu uma passada de língua na boca dele e eles continuaram a descer as escadas, ficando à espera do corno... quer dizer, do marido dela, Eduardo, voltar do mercado com o vinho.
Eles ficaram na mesa à espera de Eduardo, conversando sobre trivialidades. Renato elogiou a decoração da casa, enquanto Natália falava sobre a receita do jantar. Depois de muito tempo, Eduardo chegou com três garrafas de vinho e, alheio ao que acontecia, falou: "E aí, pessoal, demorei?"
Natália e Renato se olharam, compartilhando um sorriso cúmplice. Natália então disse: "Não se preocupe, amor. Renato e eu conseguimos resolver tudo direitinho enquanto você estava fora."
Renato sorriu, escondendo a satisfação, enquanto Eduardo, sem perceber o duplo sentido, servia as taças. Depois de mais um tempo, Renato olhou para Eduardo e disse: "Parabéns, Eduardo."
Eduardo, surpreso, perguntou: "Parabéns? Pelo quê?"
Renato respondeu, fingindo sinceridade: "Sim, meu caro. Sabe, mesmo antes desse jantar, você já era o favorito para ocupar a vaga. Você com certeza é o mais apto para o cargo. E digamos que sua esposa o ajudou muito bem com isso. Ela é bem persuasiva."
Renato olhou para Natália e sorriu, e ela, devolvendo o sorriso, respondeu: "Eu fiz o que era necessário para garantir que você tivesse o que merece, amor. Usei todos os meus... talentos."
Eduardo, sem perceber o duplo sentido, riu e disse: "Obrigado, amor. E obrigado, Renato. Isso significa muito para mim."
Renato, mantendo o olhar fixo em Natália, acrescentou: "Sim, você tem uma esposa excepcional, Eduardo. Ela sabe exatamente como convencer alguém."
Natália riu suavemente e disse: "Apenas me certifico de que todas as necessidades sejam atendidas."
Eduardo, alheio ao verdadeiro significado, brindou com eles, sem saber o quanto sua esposa tinha se empenhado para garantir sua promoção.
Fim.