Eu e ele nos conhecemos no ano passado, e o meu subconsciente tentou fugir. Já vi muitos paus, física e virtualmente. Brancos, negros, marrons; estreitos ou roliços; curtos ou compridos; e o dele é uma média de tudo isso.
O pau do Robson me cativa; tem uma forma especial. Tava na churrasqueira, e foi meu pai que disse, que ele é o melhor, e que nisso capricha.
-- Papai, esses churrascos em família são estressantes. -- eu dizia, e por isso chamou esse rapaz que eu não conhecia.
A paixão aconteceu quando no meu prato, ele depositava a linguiça. Um pedacinho rolou na mesa, e o meu braço foi roçar a sua pica, naquele volume por cima da calça. Ele percebeu o incidente, e eu já fiquei desejando ser a sua boqueteira.
Desde a faculdade que sou muito dada, e já convidei-o para sentar na mesa. A minha carreira alavancava, e não ficaria bem, os meus investidores virem "aquilo", que meu desejo era entrar embaixo daquela mesa, já promovendo o primeiro encontro da minha língua com a rola do Robson.
Ele não sentou, pois que tive mais sorte que juízo: meu pai o chamou para o interior da casa. Depois de tanto tempo que demoraram por lá, que eu já tinha metido a mão e masturbado a periquita, e minhas amigas já estavam me zoando. Uma delas me falou:
-- Falta pouco para o pau do rapaz ficar apaixonado pela tua boca.
-- E o papai? -- perguntei.
A piranha se prontificou a me ajudar:
-- Eu levo o coroa para a biblioteca, e você leva o rapaz para o banheiro.
Depois de explicado o plano, ela foi dar uns pegas com meu velho, e eu entrei no banheiro da varanda onde rolava o churrasco. Com algum tempo passado, ele finalmente entrou. Tentou se encaminhar para que um dos dois compartimentos, mas eu disse que estava interditado. Robson me olhou nos olhos, e parecia saber que eu estava mentindo. Peguei na mão dele e o levei para o toalete de dentro da casa.
Foi um ritual. Robson obedecia o comando das minhas mãos. Peguei na rola, e de fato estava com total ímpeto para urinar.
-- Você é enfermeira? -- falou num tom engraçado e o jato prateado saiu, fazendo "xóóó" para o vaso.
Peguei o papel e sequei, quanto não parava de rir, e perguntei:
-- Qual é a garça, afinal?
Ele continuava rindo e falou:
-- Isso está mesmo acontecendo? Qual o seu nome?
-- Me chamo Salete, e ainda não aconteceu nada.
Me ajoelhei de vez. Meti a boca e comecei a chupar o pau do Robson. Aprofundei e me saiu lágrimas dos olhos. Ele correspondia ao meu olhar silencioso, e assumiu o papel de "chefe do banheiro". Depois de poucos minutos chupando, ele gozou na minha boca e mandou eu cuspir no vaso.
-- Qual o nome dele? -- perguntei depois da cuspida.
Robson ficou orgulhoso e sabia do que eu tava falando. Pensou e respondeu:
-- O nome dele... -- passou dois dedos na minha boca -- O nome dele é Sal, dona Salete.