Baseado em fatos reais (07)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2808 palavras
Data: 25/07/2024 23:45:13

Depois de um tempão vivendo sob o mesmo teto, meus avós maternos decidiram se separar e vovó Mafalda veio morar conosco enquanto vovô Tito caiu na esbórnia se engraçando com qualquer novinha que lhe desse um mole. No início foi meio sacal a velhota convivendo em nossa casa sempre arrumando encrencas com meu pai ou infernizando a vida de minha mãe, até que certo dia tudo mudou e vovó Mafalda pareceu sossegar passando a cuidar de sua vida não parando mais em casa durante a tarde e sempre retornando com algum quitute da padaria ou mesmo embutidos do açougue causando a alegria com suas oferendas sendo que jamais revelava como as conseguia afirmando apenas que eram mimos dos proprietários conseguindo convencer a todos exceto a mim.

Uma tarde cismei de seguir a velhota para tentar descobrir qual era a sua jogada e naquela tarde ela visitou a padaria do seu Manoel um português tão supimpa quanto safadão que não perdia a chance de seduzir as fêmeas da região com sua boa lábia e outros métodos de convencimento; fiquei na encolha só observando de longe enquanto vovó entabulava uma conversa animada com o sujeito entre risadinhas marotas e olhares provocantes; em dado momento o português chamou o empregado de confiança e lhe disse alguma coisa enquanto ele e minha avó seguiam para os fundos da padaria que servia de depósito para as mercadorias e outros insumos necessários ao negócio.

Sem bobear dei volta pela estreita passagem lateral que separava o comércio do português da loja de armarinhos do Seu Samir um libanês sempre sisudo e subi em uma pilha de caixotes até alcançar a minúscula janela que dava para dentro do depósito e de onde podia espionar sem ser descoberto; ao olhar para o interior do depósito vi minha avó já de joelhos na frente do português abrindo a braguilha de sua calça pondo para fora o pinguelo esbranquiçado que chamava a atenção por seu comprimento e também sua finura com Dona Mafalda já fazendo carinhos e brincando com a peça enquanto mirava o rosto lascivo do comerciante que parecia um pouco ansioso olhando para os lados de vez em quando.

Quando a velhota safada engoliu a espada do português senti um tesão desmedido que fez minha piroca enrijecer de imediato e não contive abrir minha calça levando a mão até ela aplicando uma punheta quase furiosa; vovó Mafalda sabia mesmo mamar uma pistola com esmero e gula e depois de algum tempo o português começou a estrebuchar se apoiando em uma parede enquanto vibrava indicando que estava a gozar dentro da boca de minha avó o que me deixou com tanto tesão que acabei gozando também perdendo o equilíbrio e caindo de cima da pilha de caixotes fazendo maior estardalhaço; rapidamente eu me recompus do jeito que deu e tratei de sair correndo antes que pudesse ser descoberto; com o coração quase saindo pela boca voltei para casa ainda relembrando as cenas de minha avó, mãe de minha mãe chupando uma piroca.

Pensei em confrontar a velhota e levar alguma vantagem, porém achei que era melhor me certificar que aquilo que vi não fosse apenas uma situação isolada e decidi que seguiria minha avó por mais uma ou duas vezes para ter certeza; nos dias que se seguiram a velhota pareceu dar uma sossegada passando quase todo o tempo em casa vendo televisão ou papeando com minha mãe e sempre que estávamos próximos eu evitava encará-la porque tinha medo de acabar me denunciando. Duas semanas depois lá estava ela pronta para dar sua saidinha da tarde e como eu entrara em período de férias escola tratei logo de seguir a safada para confirmar o que eu vira dias antes.

Todavia, para minha surpresa, desta vez o destino de vovó Mafalda não era a padaria mas sim o Açougue do seu Mansueto, um imigrante italiano bonachão dotado de uma calvície prematura e dono de um vasto bigode ruivo que contrastava com os olhos azuis cristalinos que viviam a espionar de soslaio os detalhes anatômicos de suas freguesas; seguiu-se então o mesmo ritual ocorrido com o portuga e depois de chamar alguém para ficar no balcão ambos saíram de cena.

Examinei o local e desde logo percebi que teria uma certa dificuldade para realizar minha espionagem, porém antes que eu desse conta os dois reapareceram saindo do açougue e caminhando pela calçada até chegarem ao portão de uma velha marmoraria que também era propriedade do açougueiro e entraram sempre olhando ao redor com expressão ansiosa; assim que eles entraram corri até o local e dei a volta pela esquina encontrando um vão que dava acesso aos fundos da edificação e lá descobri uma janela de correr com vidro craquelado que tinha uma fresta de onde pude espiar os dois safadinhos; para minha surpresa, desta vez vovó estava deitada de barriga para cima sobre uma espécie de estrado com o vestido erguido até a cintura, sem calcinha e deixando sua piriquita a mostra que já recebia dedadas e esfregações dos dedos hábeis do açougueiro fazendo a cadela gemer de tesão.

Após esses preparativos manuais, seu Mansueto se pôs de joelhos afundando o rosto entre as pernas de minha avó linguando a região tornando a arrancar muitos gemidos agudos de minha avó safada usufruindo de várias gozadas graças à habilidade oral do italiano; limpando o bigode com a ponta dos dedos Mansueto se levantou e abriu a braguilha da calça pondo para fora uma pistola não muito grande, mas muito grossa e bem dura cobrando a retribuição que fez minha avó saltar ficando de cócoras diante do açougueiro abocanhando a trolha e mamando com enorme avidez; mais uma vez minha avó demonstrou sua destreza em mamar pirocas não demorando para fazer o italiano capitular numa ejaculação abundante que Mafalda cuidou de reter em sua boca para logo depois engolir exibindo uma expressão sapeca. Ao final de tudo enquanto ambos se recompunham seu Mansueto meteu a mão no bolso sacando um maço de dinheiro que entregou para minha avó que tratou de enfiá-lo dentro do sutiã.

Voltei para casa com um tesão dos infernos e achei que em breve poderia dar o bote na velha procurando levar alguma vantagem não fosse que no dia seguinte ela se arrumou para mais uma saidinha e desta vez o destino era a loja do libanês que já estava a sua espera na porta do estabelecimento ostentando um ar açodado; assim que vovó Mafalda entrou seu Samir cerrou a porta metálica de rolo até meio corpo me deixando na expectativa do que estaria a se suceder lá dentro. Depois de pensar um pouco decidi correr o risco e rastejei por baixo do vão até conseguir entrar notando que a loja estava às escuras com um clarão esmaecido vindo dos fundos.

Caminhei com muito cuidado até chegar ao clarão e me pus a espiar pelo canto da parede conseguindo ver os dois safados pelados se esfregando e se beijando como animais no cio até minha avó se desvencilhar do libanês vindo a se deitar uma cama de campanha abrindo as pernas e chamando pelo sujeito que saltou sobre ela como um fauno ensandecido já enterrando sua vara na xereca de Mafalda dando início a uma trepada eloquente e frenética que não demorou em fazer minha avó gemer e suspirar anunciando que estava a gozar sem parar. Dotados de um aparente furor insaciável Samir e Mafalda treparam até suar com a vadia desfrutando de muitos orgasmos antes do libanês anunciar a aproximação de seu ápice retesando todos os músculos de seu corpo projetando a vara o mais fundo possível para descarregar seu gozo nas entranhas da minha avó.

No momento seguinte enquanto os dois despudorados se vestiam tratei de escapulir em silêncio carregando comigo um tesão tão grande que ao chegar em casa fui obrigado a descabelar o palhaço até esvaziar minhas bolas pensando em minha avó trepando com o libanês; definitivamente cheguei ao meu limite, pois eu precisava confrontar a velhota e arrancar dela tudo que eu tinha direito já que sendo seu neto eu era família! Tinha apenas que esperar o momento certo para dar o bote e essa oportunidade surgiu em uma tarde de sexta-feira em que minha mãe precisava visitar uma amiga doente e meu pai estava no trabalho nos deixando eu e vovó sozinhos em casa. E a coisa esquentou quando vovó disse que precisava tomar um banho passando pela sala usando uma camisola transparente que denunciava sua nudez por baixo dela.

Antes que ela tivesse tempo de entrar no banheiro eu a segurei pelo braço afirmando que precisávamos conversar e que o assunto era de seu interesse; me fitando com uma expressão de desdém ela me chamou de abusado dizendo que não tinha nada para falar comigo, mas esse ar de indignação foi se tornando apreensivo e receoso na medida em que eu lhe revelava saber de suas sacanagens com o padeiro, o açougueiro e o libanês narrando tudo com detalhes bem acentuados sendo que quando terminei vovó estava com um ar de estupefação já querendo saber o preço do meu silêncio.

Imediatamente abri a calça expondo meu pinguelo já enrijecido dizendo para ela que poderíamos começar pelo básico; vovó Mafalda olhou para minha ferramenta com uma expressão gulosa e os olhos faiscando e quando fez menção de partir para o embate eu a impedi exigindo que ficasse pelada para mim; é claro que a velhota não hesitou em tirar a camisola se exibindo nua diante de mim; vovó não era nenhuma beldade, mas para um adolescente com os hormônios nas alturas aqueles peitões um pouco caídos dotados de mamilos grandes e achatados coroados por aureolas de tez mais sombreada contrastando com a pele alva, a barriguinha típica da idade e a bucetona coberta por pelos encaracolados, Mafalda era uma deusa.

De joelhos diante de mim ela segurou a vara pela base dando leves apertões enquanto lambia e chapeleta chegando a esmagá-la entre os lábios antes de abrir a boca para agasalhá-la em seu interior desferindo uma mamada monumental que logo de saída me fez ver estrelas. Mafalda tinha uma incrível habilidade oral usando sua boca e também sua língua para endoidecer um macho e toda essa destreza me deixava com o tesão nas alturas obrigando que eu me controlasse para não acabar com a brincadeira antes do tempo.

Satisfeito com a mamada puxei Mafalda pelo braço e fiz com que se deitasse no sofá da sala com as pernas abertas e erguidas para que eu me encaixasse entre elas já procurando plantar minha piroca em sua buceta com um empurrão quase furioso causando tanto impacto que a safada não conteve um gritinho histérico acompanhado de gemidos de cadela no cio; movimentei a cintura e a pélvis enfiando e sacando a pistola cada vez mais rápido e profundo arrancando uma sucessão orgásmica que quase enlouqueceu minha avó que já não conseguia mais controlar suas reações ora gritando, ora gemendo e ora pedindo que eu não parasse de fodê-la o que me estimulava a socar ainda com mais força e veemência.

Nossa foda durou por tanto tempo que logo estávamos suados e ofegantes, mas, ainda assim engalfinhados nessa peleja luxuriosa e profana; afoito e com o sangue fervilhando nem tiver tempo de alertar sobre meu gozo que explodiu em uma sequência de jatos de esperma encharcando a bucetona de minha avó que por sua vez gritava em tom alarmante celebrando a leitada que acabara de receber; desabei meu peso sobre ela e fiquei exultante quando ela sussurrou em meu ouvido que fora a melhor trepada dos últimos tempos e que não se arrependia de ter cedido à minha chantagem.

Fomos para debaixo do chuveiro e juntos nos banhamos comigo apalpando aquela bunda enorme de minha avó dando até algumas palmadas que a deixaram no cio novamente; temendo a chegada de alguém prometi a ela que teríamos outras oportunidades para mais diversão e Mafalda me fez jurar sigilo não apenas sobre nós como também sobre suas safadezas com os comerciantes da região que mais tarde descobri que não se limitava aos três que eu havia flagrado. Ainda na noite daquele mesmo dia eu me esgueirei pelas sombras da casa até chegar no quarto de vovó cobrando uma nova mamada que ela me concedeu se pondo de cócoras ao lado da cama e tomando a pistola em sua boca com enorme e desmedida avidez. No dia seguinte procuramos agir com naturalidade, muito embora minha avó não escondesse vez por outra um risinho maroto ou uma piscadela cheia de safadeza dirigido a mim numa clara provocação de quem estava ardendo por uma nova trepada bem-dada.

Tudo caminhava bem até o dia em que descobri que minha avó estava dando em cima do meu pai como uma verdadeira puta sem vergonha, o que me deixou muito irritado principalmente porque percebi que meu velho estava cedendo ao assédio da sogra e que mais cedo ou mais tarde ele acabaria entregando os pontos para aquela velha safada; depois de pensar melhor ponderei que eu não era ninguém para cuidar da vida dos outros mesmo se tratando do meu pai e deixei o barco correr solto até obter uma chance de pegar os dois na sacanagem o que não demorou muito a acontecer …, numa tarde de sábado, minha mãe precisou ir para a igreja ajudar na coleta de doações para os mais necessitados e percebendo que o momento era o ideal, avisei ao meu pai que também precisava dar uma saída deixando ele e minha avó sozinhos em casa.

Rodei um pouco pelo bairro e logo depois retornei entrando pela porta da cozinha que ficava nos fundos da casa tomando o máximo cuidado para não ser descoberto não precisando de muito esforço para descobrir o que estava acontecendo ao ouvir os gemidos que vinham do quarto dos meus pais; avancei com cuidado ao chegar próximo da porta notei que a porta estava apenas encostada permitindo que eu a empurrasse apenas o suficiente para espiar o que acontecia em seu interior; Mafalda estava deitada de pernas abertas com meu pai entre elas escancarando sua buceta e pincelando a região com a ponta de sua vara causando alvoroço na parceira que implorava para que ele metesse a pistola dentro dela.

Os dois foderam até não poder mais e ante as reações corporais do meu pai ele estava no limite de seu esforço já que sua jovialidade fora suprimida pelo avanço da idade e em dado momento ele soltou um urro rouco enquanto se contorcia involuntariamente indicando que chegara ao seu ápice encharcando a buceta da sogra com mais uma carga de leite de macho. Eles permaneceram engatados por algum tempo até a velhota pedir para que ele saísse de dentro dela; providenciei uma retirada estratégica já imaginando como seria a minha vingança.

Confesso que me deliciei com o desespero de Mafalda quando dias depois em que estávamos sozinhos em casa novamente lhe revelei saber de sua safadeza com meu pai; a velha chegou a choramingar implorando que eu guardasse segredo sobre esse acontecimento jurando que ele não se repetiria; com um tom sarcástico disse que guardaria o segredo em troca de lhe dar uma enrabada; Mafalda arregalou os olhos com uma expressão estupefata, mas logo percebeu que minha expressão firme indicava que a exigência era verdadeira. A vadia ficou pelada pedindo para lubrificar minha ferramenta em sua boca e eu tomei sua mão levando-a para o meu quarto onde já guardara um potinho de óleo de coco que usei para azeitar a pistola enquanto Mafalda se punha de quatro sobre a cama afundando o rosto no travesseiro e empinando aquele rabão suculento.

Tomei posição e untei o rego e o brioco antes do ataque começando com algumas pinceladas ao longo da região como preliminar que fez a vadia gemer de tesão; sem aviso comecei a socar usando a pistola como um aríete movimento que não demorou a surtir o efeito desejado arremetendo o bruto que forçou o laceamento do orifício prosseguindo com a invasão ao som dos grunhidos abafados de minha avó que embora parecessem lamúrias não eram convincentes em especial porque com algumas socadas consegui fincar a piroca inteira dentro de seu rabo; a medida em que a foda ganhou ritmo os grunhidos deram lugar a gemidinhos engasgados denunciando que Mafalda estava a apreciar a curra a ponto de que eu desconfiasse não ser o primeiro. Desfrutamos de um gozo simultâneo que provocou espasmos, arrepios e estremecimento.

Enquanto descansávamos Mafalda me disse que eu fora a melhor foda anal de sua vida e insistiu em que eu guardasse segredo sobre o lance com meu pai prometendo fazer tudo o que eu quisesse; foi assim que nosso envolvimento se tornou uma relação que durou mesmo depois que Samir, o libanês a convidou para morar com ele, sempre guardando seu brioco apenas para mim!

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Comentários

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KkkkkkK a velha VOVÓ MAFALDA além de boa foda é boa de lábia. Nesse conto só faltou o PAPAI PAPUDO E O BOZO. kkkkkk

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