A Lenda de Carlota - Nos trilhos do trem

Um conto erótico de J.Guimaraes
Categoria: Gay
Contém 1455 palavras
Data: 26/07/2024 01:20:29
Assuntos: Gay

Eu sempre vivi na rua, largado, morava com meu pai que quase nunca parava em casa, então o único compromisso que eu tinha na vida era com a escola, da escola pra casa e de casa pro futebol.

A minha vida sempre foi o futebol, passava o dia todo no campinho da Carmélia. E ali só ia pra casa morto, com o pé todo estourado.

Um certo dia, chegou uns rapazes mais velhos pra jogar com a gente, tudo gente boa, como eu jogava bastante, acabava dando dor de cabeça a eles, mas no final eles sempre ganhavam.

Com o passar dos dias eles iam cada vez mais jogar com a gente, e fui me associando ao Demétrio, ele não era o mais sagaz mas ele era maneiro comigo sabe, pô eu me amarrava no Demetrio.

Um certo dia eu fiquei jogando futebol até de noite, os rapazes levaram algumas lanternas e ficamos horas jogando, eu perdi a noção do tempo. Quando paramos já tinha passado de 00:00 e só eu dos novos ainda ali, todo o restante já tinha ido pra cama.

Eu estava me sentindo o maioral, estava jogando futebol até altas horas com os rapazes mais velhos da rua de cima. Comecei a conversar com os outros rapazes e não percebi que Demétrio tinha sumido.

Olhei pro lado, olhei pro outro e me perguntei Cadê Demétrio?

O Zaca, um dos rapazes mais velhos falou " Cara, ele foi ali na linha e já volta".

- Foi ali na linha como assim? - Aí nesse papo veio o Bruno um dos rapazes e veio logo me contando tudo.

- Mano, o Demétrio foi ali na linha do trem resolver uma parada, acho que ele não volta mais hoje não.

Me bateu uma tristeza, como assim Demétrio foi embora e não se despediu de mim, fiz uma cara de chateado, até que o Bruno falou

- Quer que te leve lá onde o Demétrio ta? E eu respondi de imediato que sim.

Os outros rapazes questionaram não me levar, mas mesmo assim eu queria me despedir do Demétrio, peguei na mão do Bruno e fui com ele.

Subimos o morro, e lá embaixo eu vi a linha do trem que cortava o bairro, fui descendo com Bruno até que passei por uma pedra e quando me vi, estava na linha do trem.

Como já era de madrugada, não tinha nenhum trem aquela hora, o lugar era deserto, peguei literalmente na mão do Bruno, e fui em direção a um canto, aonde eu ouvia uns gemidos.

Bem de longe, eu conseguia ver uma mulher agachada próxima a Demétrio, eu sem saber, fui me aproximando mas fui impedido por Bruno.

- Não podemos ir lá, mas podemos ficar aqui observando. - Então fiquei em um canto com Bruno observando Demétrio colocando sua rola na boca da mulher, eu não sabia o que era aquilo, nunca tinha visto, porém eu estava gostando de ver.

Estava muito escuro, e quando olhei pra trás, Bruno estava encostado no muro do trilho do trem já com seu short arriado pelo joelho.

- Por que você abaixou as calças Bruno ? - Perguntei indagando a Bruno.

- Não quer fazer o mesmo que o Demétrio? Venha aqui venha, chupa a minha rola também.

No primeiro momento eu me assustei, não sabia o que era aquilo, só conseguia ver Bruno encostado, porém quando fui me aproximando, eu fui vendo a sua rola Branca batendo na mão.

Ela era grande, realmente grande, e como ele batia na palma da mão também sabia que era pesada, aquele foi o meu primeiro encontro com uma rola, o primeiro de muitos.

- Vem pode vim, eu não mordo, e você também não pode morder. - Bruno me chama com a mão e brinca comigo enquanto estou paralisado e encantado com a visão que estava vendo.

Encantado, essa era a melhor palavra que poderia descrever a minha reação ao me aproximar de Bruno e ver aquele pau, grosso, grande e branco, meu coração começou a bater um pouco mais forte, com a sensação de que algo errado eu estava fazendo, mas não quis nem saber, olhei pro lado, vi a posição agachada que a mulher estava em Demétrio, e me agachei do mesmo jeito na frente de Bruno.

- Agora abre a boca. - Com o pedido do Bruno eu abri a minha boca, e ele enfiou a cabeça do pau dele na minha boca.

- Agora chupa, como se fosse um pirulito, um picolé e não machuca com os dentes. - E assim eu fui fazendo, comecei bem lentamente a chupar aquela rola, aquela sensação de perigo e de que estava fazendo algo novo tomava conta do meu corpo.

O pau do Bruno era muito grande, e só cabia a metade na minha boca, então segurei com força o restante do corpo do pau dele, ele pediu pra eu fazer movimentos de vai e vem e assim foi feito.

Ao olhar pra cima, ganhei meu grande prêmio, Bruno estava estasiado no muro, com os olhos virados era notório que aquilo estava muito bom. Ele pegou a minha minha cabeça e foi empurrando levemente a minha cabeça em direção ao pau dele.

Nesse momento algo novo me ocorreu, senti uma energia estranho dominando todo o meu corpo, vi que meu pequeno pau começou a criar vida, e eu me tornando um bicho, um bicho faminto, faminto pela rola do Bruno, e comecei a chupar cada vez mais forte, o levando ao delírio.

No meio daquela escuridão toda, enquanto chupava o Bruno, ouvia paços, mas não queria saber eu estava curtindo cada segundo daquela energia " nova" até que derrepente, levo uma pirocada no meio da cara, olho pro lado e é Demétrio que tinha mandado a mulher ir embora e ao ver a gente ali veio fazer parte.

A rola do Demétrio não era tão grossa, e nem tão grande, ela era menor que a de Bruno e mais fina também, pesada sim e morena também, mais escura que a cor da pele de Demétrio, mas eu não quis saber, olhei pra rola e abocanhei na hora, afinal era a rola do Demétrio.

- Porra Demétrio, tu veio logo agora cara, eu estava quase gozando na garganta dele.

- Segura aí, agora é a minha vez.

- Sua vez? Agora ele só vai querer chupar o macho dele. - Demétrio olhou bem prós meus olhos enquanto Bruno falava e me perguntava com uma voz bem forte.

- Sou seu macho Carlos? - Sem saber o significado real, não pensei duas vezes com a rola dele na boca e uma mão no corpo, fiz sinal que sim. - Nesse momento Demétrio começou a empurrar a minha cabeça contra seu pau sem dó e sem piedade, como o pau dele era menor e menos grosso, conseguia entrar pela minha garganta, e conseguia engolir o pau dele todo.

Bruno pegou a minha outra mão e colocou no pau dele, fazendo o mesmo movimento enquanto fico quase sem ar com a rola de Demétrio na garganta. Ele tirou o pau da minha garganta, olhou pra minha cara toda vermelha e os olhos cheios de lágrimas, mandou abrir a boca, eu inocente abri e ele deu uma cuspida na minha cara, porém boa parte entrou na boca, e voltou a socar com mais força do que antes a minha garganta.

- Olha eu vou gozar na tua boca e não quero que você cuspa OK. Tem que engolir tudinho.

Eu não sabia o que me esperava, só senti uma pressão vindo da rola de Demétrio enquanto ele empurrava a minha cabeça contra seu pau, e derrepente sinto jatos quentes vindo em minha garganta, 1,2,3,4 e em seguida Demétrio desfalecia no muro.

Sem nem enteder o que estava dentro da minha boca me vem o Bruno, manda eu abrir bem a boca, coloca a cabeça do seu pau gigante na minha boca e começa a fazer o movimento de vai e vem no pau dele, até sair jatos de seu pau.

Contrário de Demetrio, eu consegui ver os jatos e o líquido que saia do pau de Bruno, afinal ele não acertou a minha boca em todos os jatos e sujou muito a minha cara, na verdade lambuzou toda a minha cara com aquele líquido.

- Agora feche a boca e engole tudo. - Demétrio me deu uma ordem, e eu cumpri, fechei a boca e bebi todo aquele líquido amargo, era muito, afinal era dos dois mas consegui engolir, lambi meus lábios, Demétrio limpou meu rosto com sua camisa e assim me levantei.

Saímos da estação, os rapazes seguiram pra rua de cima e eu desci o morro sozinho indo pra casa, sem saber bem o que ocorreu, mas tendo gostado e muito, mas sabia que agora em diante que o Demétrio era o meu macho.

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