A balançada no pau que rendeu uma foda

Um conto erótico de O Puto
Categoria: Heterossexual
Contém 765 palavras
Data: 26/07/2024 01:25:35
Última revisão: 01/08/2024 22:22:21

A casa onde moro tem um quintal enorme cheio de árvores diversas, o que lembra um bosque, e ao lado tem um posto de saúde que atende a todo o bairro.

Acontece que na lateral do terreno havia uma árvore, cujas folhas são medicinais, que tinha uma copa tão grande que estava prejudicando o telhado do vizinho, justo motivo para cortá-la. O posto de saúde funciona num prédio de dois andares, sendo que as laterais do andar superior são fechadas apenas por vidraças dando ampla, geral e irrestrita visão dos quintais ao redor. Sem a árvore que foi cortada, meu quintal tornou-se vulnerável aos olhares dos funcionários do posto. E isso me rendeu uma foda deliciosa com uma funcionária casada.

Desde criança eu tenho o hábito se mijar no quintal, principalmente, de manhã, quando acordo no tesão do mijo. Detalhe: a impressão que eu tenho é a de que meu pau fica maior no tesão do mijo.

Um dia qualquer, cheguei de viagem de madrugada e acordei por volta das 10h e, como faço religiosamente todos os dias, fui mijar na lateral do quintal onde antes havia um pé de aroeira. Depois de mijar dei aquela velha e indefectível balançada no pau e guardei no shorts. Daí percebi que estava sendo observado por alguém lá do posto médico. Como estava sem os óculos não consegui identificar, mas foda-se quem tenha sido!

Na mesma semana percebi que uma funcionária do posto, que mal me cumprimentava, passou a falar comigo com certa frequência. Pedia água e café, perguntava as horas, pedia pata fazer ligações do meu celular e até o banheiro da minha casa ela usou sob a justificativa de lá estava sem água. Achei estranho mas não me importei. Um dia recebo uma mensagem dela no WhatsApp perguntando se podia ir na minha casa buscar café. Ali eu entendi que alguma coisa estava acontecendo e resolvi investir, já que ela tem uma raba fenomenal.

Ela tem algo tem torno de 1,60cm de altura, tem uma bunda monumental, peitos bicudinhos medianos e durinhos, uma.boca carnuda, buceta enorme e greluda, uma pele negra, sorriso encantador e carinha de safada. Tudo o que um cara não aguentar ver. Um dia chamei a safadinha de bebê ao que respondeu:

- Se chamar de bebê tem que deixar mamar!

Fiquei até emocionado! Na mesma hora botei o pau pra fora e ela me fez um boquete digno de atriz pornô. Só faltava arquitetar um plano pra comer aquela buceta, já que o corno não estava se ausentando. Mas eu nao tinha pressa. Comer aquela putinha era uma questao de tempo!

Um dia recebi um WhatsApp dela pedindo oara levá-la até uma cidade vizinha (faço viagens) no dia seguinte. Lá, ela resolveu o que tinha de resolver e, voltando ao carro, disse:

- Se quiser me comer a chance é agora!

Foi a senha que precisava. Rumei pro motel mas o fogo era tanto que a gente trepou dentro do carro mesmo. Saímos nus e entramos na suíte. Já tinha metido na buceta dentro do carro, mas no quarto ela ficou de quatro e, olhando pra trás, disse:

- O que tiver piscando aí você pode comer, só hoje!

Voltei a meter na buceta molhada pra lubrificar meu pau e em seguida fui enfiando no cu dela. Um cuzinho apertado, quente, gostosinho... ela me olhada pelo espelho revirando os olhos e mordendo o lábios inferior. Depois enterrou a cara no colchão e enfiou a mão por baixo e começou uma siririca. A cara de dor deu lugar à cara de prazer e assim seguimos por um tempo até que ela pediu pra meter naquele rabo de ladinho. Nisso eu comia a putinha por trás e chupava aqueles peitos deliciosos. Em dado momento ela começou a urrar de prazer. Estava gozando. Wla apertava meu pau como se estivesse mastigando com o cu, e pediu pra não parar de penetrar. Não aguentei e já ia gozar. Percebendo, eu tirei a camisinha e gozei na cara dela. Parte caiu na boca e parte lambuzou o rostinho que o corno beija.

Na volta para casa ela passou na casa da mãe para deixar a encomenda que havia ido buscar. Lá, encontramos o marido dela, e seguiu o diálogo:

- Inho eu só botei a gasolina porque tô sem dinheiro e fiquei de pagar a corrida depois. Me dá R$150,00 aí.

E o cara deu. Detalhe: ela pagou o motel, já tinha pago a corrida, que foi R$100,00, e ainda tirou dinheiro do corno e me deu. Foi pagamento pela foda. Me senti um puto.

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