Encontrei o OnlyFans da Minha Amiga Peituda (parte 3)

Um conto erótico de Forma
Categoria: Heterossexual
Contém 927 palavras
Data: 03/07/2024 20:28:25
Última revisão: 03/07/2024 20:29:59

Talita entrou na sala da chamada com uma lingerie branca que imitava um espartilho e liga combinados. A peça era composta por um body de renda com recortes nas laterais, que se conectava a meia calça rendada branca. A transparência do body revelava por baixo seu sutiã branco, que combinava com sua calcinha, completando a visão mais deslumbrante que eu já tive na vida. Ela usava maquiagem, algo que achei curioso. Apesar de seu desprezo por mim e da relutância em estar naquela videochamada, Talita insistia em manter uma aparência impecável para o mundo.

Bom, antes de entrar na chamada, eu estava na dúvida se eu deveria ou não fazer aquilo. Não era muito ético da minha parte, mas eu tinha gasto cem dólares na assinatura do OF, que foram para o espaço quando ela deletou o site. Eu acreditava que por aquilo tudo ser virtual, ninguém se machucaria, e depois nós dois poderíamos viver nossas vidas sem nunca mais um pensar no outro. Vendo Talita vestida assim para mim, percebi que seria impossível parar de pensar nela.

Antes da chamada nós travamos uma dura negociação por mensagens. Após várias idas e vindas, Talita aceitou os termos do nosso acordo. Três chamadas de trinta minutos, onde eu escolheria as roupas que ela usaria. Lógico que a modelo ajudava bastante, mas ao ver resultado das minhas escolhas, eu me senti um gênio.

“Vai logo, seu lixo. Quanto mais rápido você terminar, melhor”, esbravejou Talita com um tom autoritário, que fizeram os pelos do meu braço arrepiar. Se ela pensou que me humilhar seria um bom jeito para me desmotivar, ela apenas descobriu que aquele era um dos meus fetiches. Obedecendo à instrução dela, lentamente eu me acariciava, iniciando a brincadeira entre nós dois.

“Minhas amigas sempre disseram que você era esquisito, e eu ainda te defendia, dizendo que você era só feio pra caralho. Mas eu estava errada, você é um tarado esquisito.” Talita inclinou para frente, talvez tentando me intimidar com aquela frase, só que sua posição me deu uma visão ainda mais privilegiada do seu decote.

Eu estava frente a frente uma das mulheres mais bonitas do mundo, mas ainda assim, usava a minha imaginação para aumentar a intensidade do momento. Na minha fantasia, eu explodia, atingindo simultaneamente a carinha de brava de Talita e seu busto que transpareciam pela lingerie, e por um segundo, o que era real e o que era ficção ficou nebuloso para mim. Foi a risada escandalosa de Talita que me trouxe de volta. “Um minuto e já gozou? Que pateta.”

Talita achava que seu trabalho já estava feito, e que meu gozo encerraria a chamada. Mas, a gente tinha combinado trinta minutos, e eu usaria cada segundo do meu tempo para fazer o que quiser com ela. “Sua vez agora, quero ver você de novo se masturbando para mim”, eu disse, deixando claro que eu era um fã dos trabalhos dela na internet.

Talita ponderou sobre os prós e os contras da decisão. O fato é que embora eu não fosse um chantagista, não tinha como ela ter certeza disso, e o mistério sobre as minhas verdadeiras intenções trabalhava ao meu favor. Como era arriscado demais me contrariar, agora era Talita que me obedecia. Os dedos dela deslizaram para dentro de sua calcinha, enquanto, de olhos fechados, ela se acariciava, sonhando com um universo diferente onde um cara mais atraente estava à sua frente.

A imaginação dela era poderosa, fazendo-a esquecer totalmente da minha existência. A satisfação que sentia com seu próprio toque a fazia se estremecer na cadeira, fazendo eu enfrentar a difícil decisão do que eu devia olhar: o movimento de sua mão dentro da calcinha, seus seios balançando com seus tremeliques, ou as mordidas que ela dava no próprio lábio, tentando controlar o próprio tesão.

Recuperado e pronto para entrar na brincadeira, pedi que ela tirasse o sutiã. Os olhos de Talita se abriram, e a expressão de tesão em seu rosto deu lugar a uma expressão de raiva, por lembrar da minha existência. Mas, dessa vez não houve ponderação sobre se devia obedecer a minha ordem, Talita agiu rapidamente removendo a peça de roupa, ansiosa para voltar para o ponto que ela parou na própria fantasia.

Talita devia estar sonhando com castelos e príncipes encantados, fazendo a nobreza inteira a desejar e possuir. Já os meus sonhos não eram tão complexos, embora fossem igualmente impossíveis de serem realizados. Eu apenas imaginava que o meu pau estava sendo envolvido por aqueles peitos deliciosos da minha amiga, e sorrindo para mim, ela ia para cima e para baixo.

Abri meus olhos só para encarar uma Talita entediada me esperando do outro lado do monitor. Ela já havia terminado, e agora tentava que eu fizesse o mesmo. Com uma confiança extrema, sabendo exatamente o efeito que seu corpo tinha nós homens. Passando a mão nos seios, ela me manipulava, tentando me obrigar a gozar pela segunda vez na chamada.

“Tarado de merda, sei que fica tocando bronha todo dia imaginando esses peitinhos, termina logo.”

Graças a mais uma humilhação, eu não consegui me segurar e tive um gozo tão intenso que quase enfartei. Talita ria da minha cara, feliz porque também nosso tempo havia acabado. Sem nem dizer tchau, ela saiu da chamada. Depois disso, eu fiquei olhando para o teto tentando recuperar meu fôlego. Eu devia ser o homem mais sortudo do mundo, já que ainda tinha duas chamadas com ela.

<Continua>

Quem quiser ler a parte 4 já está no meu blog!

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