A Lu era uma baixinha branquinha bem gostosinha, cabelos lisos pretos e olhos castanhos, começamos a namorar bem jovens, eu com 18 e ela com 20. Apesar de ser uma mulher claramente atraente, via nela uma menina realmente dedicada, sincera, gentil, recatada e discreta. Nada para desconfiar, uma mulher perfeita para entrar num relacionamento.
Tirei a virgindade dela, no começo nosso sexo era normal, pela pouca experiência, mas se tornou mais ousado e quente, e ela foi se mostrando uma verdadeira putinha na cama, gostava de ser dominada e que eu falasse bem grosso, com aquele jeito de macho com ela, apesar de nas aparências ela ainda manter aquele semblante tímido e discreto.
Nós moramos em cidades próximas, mas diferentes. Nos conhecemos por amigos em comum que tem casas nas duas cidades, o trânsito entre os dois locais é diário, muitas pessoas trabalham aqui (a cidade dela é menor).
Isso sempre foi um pouco de motivo de ansiedade pra mim. Apesar de confiar na minha baixinha, até porque ela era claramente uma moça bem recatada, algo confirmado por seus amigos e meus amigos em comum, essa distância as vezes me deixava louco de ciúme. Ficava pensando nas possibilidades, as vezes refletia: “rapaz, se ela realmente quiser fazer alguma coisa eu nunca vou saber!”, pensava com meus botões. O pai e a mãe dela não ficam muito em casa (trabalham mais pro interior ainda do nossas cidades, as vezes passando vários dias fora), e ela é filha única, então fica muito sozinha.
Óbvio que aproveitávamos essas deixas para ficarmos juntos, mas não é como se eu estivesse com ela 24 horas por dia. Estamos juntos a 5 anos, em um ano de namoro, algumas coisas que me tiravam o sono aconteciam. As vezes ela sumia de repente, ou eu não poderia ir na casa dela (até quando os pais dela estavam viajando, eu via as fotos ou ela falava antes) ou ela não poderia vim na minha sem motivo aparente, ela não dava muita satisfação. As vezes era um motivo certo, mas nem sempre e ela não fazia questão de explicar, e quando eu insistia, ela ficava brava. Enfim, foram pequenos episódios que foram acontecendo durante todo o namoro, não eram extremamente comuns, mas aconteciam. Eu sabia, por investigação e por ela me falar mesmo que alguns homens eram presentes em sua vida: além dos nossos amigos, ela tinha os “amigos” da escola, os primos que moravam perto e os vizinhos da rua dela. Volto com mais detalhes sobre isso depois.
Com o tempo, o ciúme por conta dessas informações e o acúmulo das situações foi me dando um misto de tesão e raiva que acendeu uma nova chama de desejo em mim. Antes era raiva e ciúme puros, apesar de eu não falar nada pra ela, sempre deixamos um ao outro muito a vontade, afinal morávamos em cidades diferentes. Agora, eu ficava com um tesão inexplicável pensando nessas coisas, mas ainda não sabia exatamente como definir. Até que chegou a pandemia.
No começo, achei tranquilo pois os pais dela ficariam mais em casa, e, apesar de termos ficado cerca de 4 meses sem nos ver, isso me tranquilizou quanto ao ciúme. Mas as sumidinhas aconteceram umas duas vezes nesses 4 meses, porém relevei. Nesse meio tempo, por conta do isolamento, trocamos vários nudes e quase diariamente a putaria comia solta por mensagem, algo que não costumávamos fazer antes disso. Em uma dessas ocasiões a safada me manda assim:
- Ai amor, minha bucetinha tá doendo de tanto tesão, tô com saudade de um pauzão nela
Detalhe pra “um pauzão”, não “teu pauzão” que era mais comum de ela usar. Quando li aquilo me subiu um fogo, pois ela falava de paus no geral, e não o meu. Eu sei que pode ter sido um erro bobo (ela me relatou depois que realmente tinha sido, não foi intencional, apesar do que vem aí) mas quem sabe, sabe, essas coisas mechem com a gente. Tomei coragem naquela hora e comecei a provocar ela:
An- Um pauzão é?
Lu- É amor, teu pauzão
An- Mas tu sabe que eu não posso ir aí safada...
Lu- Mas eu quero, olha como ela tá (me manda uma foto da buceta inchada)
An- Ela tá dodinha por um pau né
Lu- Ela tá amor, vem comer
An- Se ao menos tivesse um outro pau hein
Lu- Como assim André?
An- Falo de um vibrador algo assim amor..
Lu- Ah sim, pensei que fosse outra coisa mais safada
An- O que?
Lu- Deixa pra lá...
Depois gozamos por vídeo chamada e fomos dormir. Mas eu não conseguia. Ela quase mordeu minha isca. Eu tinha entendido o que realmente queria com aquele fogo todo dentro de mim: que ela tivesse outro. Aquela imagem de santinha em público e safada na cama me deixava louco. Uma safada que trai o parceiro então... nossa... aquilo tava me deixando parecendo quando eu era adolescente e batia 5-6 punheta por dia. “Coisa mais safada” então ela já tinha ideia do que era? No outro dia não tivemos nossa sessão de putaria mas no logo depois deste sim. Começava a jogar uns verdes pra ela:
An – E como tu vai fazer com tanto tesão e vontade de dar?
Lu – Aí amor, resta ficar molhadinha te esperando quando essa porra toda acabar. Enquanto isso tua putinha fica aqui com sede de pica, e quando voltar vai te dar bem gostoso.
An – E se tu tivesse como matar essa sede antes?
Lu – Como seu safado?
(mando uma foto da minha rola para desconversar)
Lu – Aí amor só queria esse pauzão todo em mim, vem logo aqui não tem nada demais
An – Olha que eu vou sua safada
Era uma sexta-feira, e nesse final de semana foi a segunda vez que ela sumiu durante os 4 meses de isolamento. Na segunda, voltamos a nossa rotina “sexual” por mensagens e o assunto sempre chegava nisso: ir ou não ir comer ela mesmo não podendo? Quando nos falávamos normal, ela sempre se recusava a me encontrar e era certinha com as precauções da pandemia, mas na putaria ela ficava louca e me atiçava.
Lu – Olha amor, eu quero dar (foto da buceta), vem seu porra, não tem nada
An – Só queria poder amor, só queria foder essa bucetinha
Lu – Aí amor, desse jeito, se tu não vier, vou ter que achar outra pessoa...
Eu paralisei. Não esperava tanta ousadia dela. A safada finalmente tinha pegado o verde. Na verdade, ela estava jogando o verde! Meu coração batia acelerado e meu pau conseguiu ficar mais duro do que já estava, saindo litros e litros de pré-gozo, ficando todo melado. Um desejo insaciável tomou conta de mim, e depois de uns 2 minutos sem saber o que dizer sobre aquela putaria toda eu caí de cabeça nos meus desejos mais profundos:
An – Outra pessoa é sua putinha safada? Outro pauzão pra te foder?
Lu - Ai amor, não fala assim... (ela ainda tentando manter a pose de santa)
An – Falo sim, bora, outra pessoa de que? Outro macho?
Lu – É que eu tô com muito tesão amor (foto da buceta ainda mais aberta e com os dedinhos no clitóris), tô pensando já em fazer loucuras
An – Tu é uma putinha safada, que tesão é esse, agora quer dar pra outro macho?
Lu – Ai amor... eu quero... tô precisando levar pica
An – Se tu quiser, é só me avisar antes, vagabunda do caralho
Lu – Sério amor? Que safado
Na – Sério, puta
Lu – Vou gozar amor
Como das outras vezes, gozamos cada um em sua casa, e dormimos.
Pouco tempo depois, nos vimos pela primeira vez desde o isolamento. Transamos feito dois animais, mas não conversávamos sobre o que tínhamos falado. Até que cerca de um mês depois, quando tive que viajar com meus pais para ajudar eles em um trabalho e ficamos sem sexo novamente, voltei da viagem e nos encontramos na casa dela, sem os pais, e ela tomou a iniciativa de se abrir comigo:
Lu – Amor... queria conversar sobre aquilo...(ela sempre tentando bancar a putinha singela)
An – Aquilo o que amor (me fiz de desentendido)?
Lu – Aí André, aquelas coisas que a gente falou, sabe, da última vez.
An – Foi só brincadeira amor (ainda tinha insegurança sobre aquilo)
Lu – Não, não foi. Eu te saquei desde que tu começou com essa sacanagem. Que homem que fala de outro pau (ela falou com dificuldade essa palavra, pois não estava com tesão, de novo, mantendo a imagem de putinha singela) com a própria namorada? Tava bem óbvio.
An – Acho que foi da distância amor...
Lu – E foi mesmo, eu quase chamei outro homem pra fazer sexo esse final de semana que tu viajou sabia?
Meu coração voltou a palpitar e um volume foi se formando no meu calção. Ela reparou e deu um sorrisinho.
An – Então meu amor gostou dessa safadeza toda?
Lu – Mais do que gostei. Eu já fiz – ela falou confiante mas logo uma careta de dúvida se formou na cara dela – mas não sei se quero falar sobre isso.
Tá, de certa forma aquilo tinha me pego de surpresa. Eu sabia que ela era putinha na cama e esperava que ela correspondesse ao meu fetiche daqui pra frente, mas já fez? E sem eu saber?
An – Bora Lu, eu quero saber de tudo. Como assim já fiz?
Lu –Amor, a gente bem sabe que nossas vidas são diferentes, afinal, moramos em cidades diferentes. E uma mulher tem suas necessidades. Aposto que você tem as suas.
Eu nunca tinha traído ela, apesar de quase já ter pego umas amigas, mas eu conseguia me controlar. Luana era realmente muito safada! Cachorra!
An – Safada, então tu é putinha? – comecei a agarrá-la no sofá e beijar seu pescoço, cheio de tesão.
Lu – Ai amor para de me provocar, isso é sério... mas eu sou – ela falou bem baixinho. Olhei nos olhos dela, a abraçando:
An – Tu é minha putinha que dá pra outros machos? – nessa hora ela fez uma carinha de puta singela e falou com a voz cheia de tesão:
Lu – Eu sou amor, já dei pra muito macho por aí.
Começamos a nos pegar e transamos ali mesmo no sofá da sala dela, com risco de sermos pegos pelos pais dela. Gozamos bem rápido e ao mesmo tempo, gozei na buceta dela mesmo, jorrando litros e litros de porra, algo que não costumávamos fazer.
Segue o diálogo depois de nos ajeitarmos e irmos pro quarto dela e ficarmos deitados na sua cama:
An - Eu quero saber de tudo amor
Lu - Aí amor eu fico com vergonha, achava até que tu ia terminar comigo mas não aguentava mais esconder.
An – Bora cachorra, quis dar agora tem que falar.
Lu – Bom, tem um vizinho meu que sempre achei bonito, mas ele nunca me deu bola até eu começar a namorar e pegar um corpinho... tem um primo meu que me dava carona... e tem um safado da época de escola que também nunca quis nada comigo mas pegou meu Instagram e começou a puxar papo comigo.
Nesse dia ela não falou muito mais que isso, mas quando cheguei em casa fui ligando os pontos: as sumidas, as vezes que ela não me dava satisfação, as caronas estranhas com o primo aleatório dela. Bati umas 3 punhetas de madrugada pensando em toda putaria que minha namoradinha tinha feito durante esses anos! O tanto de rola que ela tinha levado, o tesão de me trair, as mentiras contadas, as suspeitas que eu já tinha. Cerca de dois anos de chifres voltavam na minha cabeça e eu gozava litros e litros superexcitado pensando naquilo tudo. Eu tinha começado a namorar uma putinha e não sabia! Ainda bem que tinha desenvolvido vontade de ser corno, senão iria perder essa preciosidade que era Lu!
Ela me contou mais detalhes posteriormente, gozamos muito juntos com as histórias e posteriormente fizemos várias coisas, mas agora juntos, inclusive com os safados que comiam ela nessa época! Se quiserem volto para contar mais!