Conversei pela primeira vez com meu marido uma semana antes de me casar, não escolhi fui escolhida e aceitei na maior alegria pois iria me livrar da vida que eu levava com meu pai e meus dois irmãos que tratavam eu, minha irmã e minha mãe como lixos.
Paulo meu marido, era um negro alto, mais de 1,90m 110 kg forte, 11 anos mais velho que eu.
Eu, Sonia tinha 19 anos, baixinha 1.55 m 55 kg, seios no tamanho perfeito e uma bunda um pouco acima do normal pela minha altura, minha mãe 37 anos e minha irmã 18 anos éramos exatamente iguais de corpo, só mudava a idade, eu nunca havia namorado na vida, era virgem e levava broncas, xingamentos, e até apanhava do meu pai e irmãos, por qualquer motivo, fui tirada da escola antes de aprender a escrever meu próprio nome, assim como foi com minha mãe Francisca e minha irmã Cláudia, e só voltei a escola anos depois de casar.
Na noite de núpcias, somente pelo fato de esta longe dos homens de casa eu já estava feliz, mesmo passando pelo que passei daquela noite até uma semana depois. A casa do Paulo era grande, nosso quarto, banheiro no corredor que dava na sala de pois cozinha outro banheiro e mais um quarto do outro lado da casa com duas beliches.
A primeira noite na cama, apenas a luz da sala, iluminava um pouco nosso quarto, ele tinha acabado de tomar banho, e meio no escuro veio nu, se deitou em cima de mim, e me perguntou se eu queria filhos ou não, eu não sabia o que responder mas minha resposta foi, não, não quero filhos por enquanto, aí ele perguntou se eu tomava remédio pra não engravidar e respondi que não.
O que se tornaria nosso lar estava a 2 km de distância da casa mais próxima que havia naquele lugar, e era da família dele.
Assim que disse minha resposta, ele disse, vira de costas e se segure com as duas mãos na cabeceira da cama, e eu como minha mãe sempre me ensinou obedeci meu marido, fui ensinada a ser submissa ao marido a vida toda, eu estava com uma saia, calcinha, blusinha com botões e mais nada, me virei de costas pra ele e me segurei na cabeceira da cama com as duas mãos.
Ele ergueu minha saia, e com aquelas mãos ásperas de quem lidou na roça a vida toda arrancou minha calcinha, pegou um pote que já estava perto da cama passou 2 dedos nesse pote e começou a passar na minha bunda e acredito que no pau dele, ele enfiou com os dedos essa pomada no meu rabo também.
Deitou em cima de mim mas sem soltar totalmente seu peso e ajeitou o pau dele na porta do meu ânus também virgem e forçou aquilo pra dentro de mim, eu nem sequer tinha visto o tamanho do pau dele, dei um berro, minha mãe já tinha alertado que ia doer muito, mas eu não imaginava o quanto.
Segurando minhas mãos e forçando aquilo pra dentro do meu rabo ele disse.
- não segure a dor, grite e solte pela boca, aqui vc não irá acordar ninguém.
E empurrou mais um pouco, e eu berrei, e acho que nem a cabeça tinha passado ainda, e conforme eu gritava, mais ele enfiava e parecia me rasgar ao meio, minhas pernas estavam com cãibras de tanto forçar, mas com as pernas grossas dele e os pés ele abria as minhas, ele tinha o dobro do meu peso e o triplo da minha força.
Por um instante reparei que quando eu conseguia relaxar um pouco, a dor diminuía e então eu gritei.
- pare, só um pouco por favor, vc tem uma bebida forte aí?
Eu já sabia que ele tinha pois o hálito dele o denunciava.
- tenho pinga, ele respondeu.
- deixe eu beber um pouco e espere só 15 minutos, por favor.
Eu mal conseguia andar e muito menos sentar de dor, de pé mesmo peguei aquele garrafão de pinga e sem jamais ter bebido bebida alcoólica em minha vida, virei dois copos daquilo em dois goles, via meu pai e meus irmãos beberem quando sebtiam dores e achei que me ajudaria, quando senti que começou um efeito deitei de costas ja sem calcinha me segurei na cabeceira da cama e disse.
- continue, acho que agora dou conta, e mesmo que não der, vá até o fim por favor.
Ele se deitou em cima de mim e com um pouco mais de paciência foi empurrando tudo pra dentro, berros e lagrimas saiam dos meu olhos mas já sentia seu saco batendo na minha xana, e logo ele gozou virou pro lado e dormiu, sem se quer me beijar uma única vez.
No dia seguinte acordei dolorida e ainda virgem, mal conseguia andar, e mijei em pé pra não ter que sentar por causa da dor no rabo.
Ele trabalhava desde a madrugada até a noite, levava marmita e pelos perfumes que eu sentia nele quando chegava em casa ou pela falta de vontade de fazer sexo comigo e pelo cheiro da bebida, denunciava suas traições mas que eu até agradecia naquele momento.
Três dias depois foi a mesma coisa, deito de costas, ele passa pomada e me penetra por trás, mas a cada 3 dias a dor diminuía e vinha outros desejos, a vontade de ser penetrada por trás e por ele, mesmo sem sentir o gosto dos seus beijos ainda e sem sentir amor por ele.
A maioria das minhas roupas eram vestidos ou saias que com o passar do tempo ele foi cortando e viraram somente mini saias restando apenas um vestido inteiro pra eu poder ir com ele na cidade passar pelo médico, fazer compras ou até mesmo comprar mais calcinhas e mini saias, já que onde a gente morava jamais passaria algum homem ou mulher, e eu ainda não conhecia meus sogros, cunhados e cunhadas que moravam a 2 km da gente.
Nosso sexo era apenas aquilo, eu deitava de costas ele me penetrava por trás e eu já nem me segurava na cabeceira da cama e até me empinava pra ajudá-lo a gozar.
Quase 6 meses se passaram e eu ainda era virgem e um dia algo inesperado mas feliz aconteceu, minha mãe e minha irmã tinham sidos expulsas de casa, e apareceram na minha casa pedindo ajuda.
Meu marido sem pensar, disse que as duas poderiam dormir no quarto dos fundos depois da cozinha e do banheiro.
Mas os reias motivos da sua boa vontade não demoraria meses pra eu descobrir.
Meus irmãos abandonaram meu pai dias logo depois da festa do meu casamento, minha mãe e minha irmã apanhavam cada dia mais e mais até que meu pai apareceu com outra mulher lá e expulsou as duas de casa, o sitio era do meu marido Paulo que comprou assim que meu pai aceitou dar a minha mão em casamento pra ele, após esses acontecimentos Paulo vendeu o sítio onde meu pai morava e o expulsou de lá, e o que parecia uma ajuda se tornou a única opção de vida pra minha irmã e minha mãe, morar com a gente.
Um dia do nada Paulo me fez dormir com minha mãe e irmã, não entendi o pq, apenas o obedecia e pra mim era indiferente. Enquanto Paulo trabalhava nos três fazia almoço e janta, limpava a casa e o quintal e tratava de umas galinhas e porcos que tinha lá, naquele momento para nós 3 ele era o chefe da casa, o ser supremo e sabia ler, escrever muito bem.
Ele nunca xingou, maltratou ou ofendeu com palavras nenhuma de nós, tínhamos uma boa vida, e ele jamais levou nenhuma de nós pra roça, ele tinha vários sítios e vários empregados em cada sítio, ele tinha tratores, vacas leiteiras e um carro. O ramo dele era as plantações de batatas, o mesmo do meu pai e irmãos, só que ele prosperou.
Minha mãe e minha irmã perguntaram se passei a gostar dele e respondi que não, que ele tinha outras e eu nem ligava, falei ainda que a gente nem se quer tinha se beijado, respondi ainda que gostava da vida que ele me deu e as 2 concordaram que era boa e que tinha só a agradecer nenhuma de nós sabia o que era viver sem apanhar, sem ser xingada e ainda por cima ter de tudo em casa até conhecer Paulo.
As intenções do Paulo ficaram claras quando ele conversou com nós 3 juntas e pediu pra todas andar como eu andava na casa, saias curtas mostrando as coxas e todas fizemos isso no mesmo dia, e felizes e minha mãe ainda incentivava mais, dizendo.
- vamos obedecer o homem, aqui temos de tudo, não somos xingadas e não apanhamos mais.
A vida continuou, e quando Paulo queria sexo me chamava pra dormir com ele e era sempre na mesma posição no mesmo lugar, ele me penetrava e gozava na minha bunda sem mesmo olhar pra mim, virava pro lado e dormia e eu voltava pro quarto dos fundos pra dormir com minha mãe e minha irmã em uma das camas das beliches.
Ele começou a vir almoçar em casa, coisa que ele nunca tinha feito e sem medo nenhum de ser notado não tirava os olhos da minha mãe, e até passou a levar ela pra cidade nos dias de compras e não mais eu, lógico que eu não me importava e pelo jeito nem ela pois com o passar dos dias eles voltavam até sorrindo, a única certeza até aquele momento é que os dois não tinham feito nada ainda mas não estava longe de acontecer.
Esse relato é de acontecimentos de quase 30 anos atrás, num sitio a 15 km de Santa Rita de Caldas, no sul de Minas.
Minha irmã depois que meus irmãos foram embora, tinha transado com um namoradinho lá da região então ela, por incentivo de minha mãe passou a tomar anticoncepcional, pois minha mãe ja tomava a anos e Paulo sabia pq ele levava minha mãe na farmácia e pagava as contas.
Nenhuma de nós sabia qual era a intenção dele mas também nenhuma estava preocupada, eu não me sentia esposa dele, eu só era a mulher que cuidava da casa e fazia as refeições e saciava seus desejos a noite.
Esse relato é longo e terá continuação.