Comi o cu do paizão (Viajando com o paizão)

Um conto erótico de LucasSafado13
Categoria: Gay
Contém 1922 palavras
Data: 26/07/2024 18:55:40

Irei contar nesse capítulo, uma continuação do conto anterior, onde um paizão safado me convidou para passar o fim de ano com ele. Agora irei contar do dia em que finalmente comi o rabo dele, depois de anos sem dar o cuzinho.

Depois do nosso primeiro dia ali, ficamos em casa e fomos à praia à noite. Nessa noite estava até calmo o movimento ali. Eu e o paizão fomos caminhar um pouco, no meio do caminho ele me puxa até umas pedras e começamos a nos beijar. Ambos apenas de sunga, a minha era uma bem cavada, já a dele era tipo uma cueca boxer.

O paizão é um pouco mais baixo que eu, cheio de tatuagens pelo corpo coberto de pelos brancos. Eu tenho a pele branquinha, mas minha rola é peludona e meu rabo tem alguns pelinhos, que geralmente os machos acham um charme.

“Dá uma mamada gostosa filhão, vem mamar o paizão” ele falou após separar o nosso beijo e ambos percebermos estar duros.

Eu dei um sorrisinho na hora e me ajoelhei ali, sem me importar se alguém nos visse, mas ele estava de olho em tudo. A coisa é, naquele momento em que coloquei aquele rola grossa na boca, a rola mais grossa que já vi até hoje, ele começou a gemer diferente, com um tesão enorme. Aquele som era música para os meus ouvidos, sendo assim passei a mamar a rola ainda mais. Forçava a minha garganta a engolir aquele caralho monumental, sentia ele pulsar descendo pela minha garganta.

Em um momento o pai segurou a minha cabeça e começou a fuder, mas sem tirar a rola da minha garganta. No momento sentia uma grande ânsia de vômito, mas segurava como um bom mamador de rolas sabe fazer, dando tudo de mim. Eu babava aquela rola sem parar, estava tão lubrificada que se ele fosse daquele jeito no meu rabo entrava lisinho. Ele começou a gemer mais alto e sem avisar, gozou fundo na minha garganta. Quando aquela rola deixou a minha boca senti um vazio enorme, ele se jogou na areia pra recuperar o fôlego e eu ali, de joelhos, tentava fazer o mesmo.

“Caralho, que delicia, amo fuder em público, antes da gente ir embora vou te comer bem aqui, no meio da praia e deixar teu rabo cheio de leite. “

“Porra paizão, quase não aguentei essa fudida. Será que alguém viu a gente?”

“Muleque, tu é meu filhão, se solta, isso aqui é pra gente se conhecer mais, se libertar mais. Quero tu bem mais putão do que tu já é quando formos embora. Quero que tu aqui, longe de casa, só a gente, mostre o putão que eu sei que tu tem dentro de mim. Sem frescura meu garoto.”

“É que tem coisas que eu nunca fiz, tipo passar cheque, igual ontem.”

“Eu queria te comer, tu queria dar, aconteceu do nada, não tem problema, sujou lavou, se entrega putinho.”

Com aquilo em mente voltamos para casa, onde tomamos um banho juntos, regado a beijos e carícias. Pedimos a janta, em um restaurante diferente do da noite passada e nos jogamos na cama à meia noite. Deitei no peito do paizão, ambos pelados, não pra fazer putaria, mas pra ficar de carinho mesmo. Mas lembrei do que ele me falou na praia, que ele queria que eu me soltasse e dormi abraçado a ele, com esse pensamento em mente.

E dessa maneira eu acordei na manhã seguinte. Durante a noite nos separamos na cama e o paizão dormiu de bruços, com aquele rabo peludo, cheio de pelos brancos, pra cima. Ali era a minha chance de matar a vontade, de ao menos chupar aquele rabão. Dei beijos pelo seu pescoço, descendo pelas costas e nada dele se mexer. Finalmente cheguei naquele rabo de urso polar, onde dei um beijo de cada lado e uma mordida forte, pra ele acordar, meus dentes ficaram marcados por uns dias no rabão dele.

“caralho, porra”

“Calma paizão, sou só eu”

Ele fez movimento de se virar na cama, mas me joguei em cima do seu corpo, o impedindo. Beijei seu pescoço, roçando meu pau grosso e peludo naquele rabo. Ele deu uma gemida, mas logo voltou a xingar.

“Tu vai apanhar porra, me mordeu caralho, tá doendo porra, filho da puta. “

“relaxa papai, relaxa que hoje o filhão vai te experimentar.”

“vai porra nenhuma, não dou meu cu tem anos e não vou dar pra esse rolão seu”

“Não to falando de te comer, tô falando de chupar esse rabão, deixa paizão, deixa seu filhão enfiar a lingua dentro desse rabo, saborear teu gosto, deixa,” Nisso eu ficava roçando a minha rola no rabo dele, que dava umas reboladas em mim.

Eu continuei a repetir e ele falava não, rebolando no meu pau e gemendo ao mesmo tempo. Fui descendo, novamente, pelo seu corpo até chegar naquele rabo e finalmente o abri. Porra, o cuzinho dele todo fechadinho, rosinha, cheio de pelos brancos, era a visão do paraiso ali. Eu enfiei minha cara naquele rabo e cheirei, meu pau babava de tesão, o cheiro de rabo de macho era um cheiro afrodisíaco.

Alí não tinha mais como voltar atrás. Lambi das bolas ao cu e me deliciei naquele rabo, lambia, chupava, mas o que fez ele delirar,ficar de quatro e gemer feito um puto foi quando suguei o cu dele. Senti aquele cuzinho apertado piscar na minha boca, vi o paizão de um jeito que nunca vi antes, um puto todo arreganhado, deixando outro macho usar ele.

“caralho filhão, que chupada porra”

Eu não tirava a minha boca dali, aquele rabo piscava tanto. E quando senti ele todo relaxado e se abrindo na minha boca, minha língua entrou, era delicioso a sensação daquele rabo abrindo e fechando na minha lingua, apertando. O gosto salgado de macho me inundando a boca. Eu queria mais e mais, não parava, estava fissurado naquele sabor. Não sei quanto tempo aquilo durou, mas sei que foi o tempo suficiente para o cu dele piscar feito doido e ele gritar que estava gozando. Fiz ali, naquela manhã, o paizão gozar apenas com a minha boca no rabo dele. Naquele momento tive que parar de chupar pra ver a cena, ele deitou na cama, tendo os espasmos do gozo, era lindo.

“porra…muleke, vou te fuder muito.”

Naquele momento eu resolvi tentar algo a mais, já que ele estava relaxado e tinha acabado de gozar, deitei em cima do rabão e roçava a ponta da minha rola no cuzinho molhado dele.

“Ai não, tava gostoso, agora parou”

“Deixa só eu brincar um pouquinho paizão, não vou enfiar” Falei da mesma maneira em que ele falou comigo na nossa primeira vez, não sei se ele lembrava. “Só vou ficar roçando até gozar na tua bunda, deixa paizão?”

“Vai muleke, goza no rabo do teu paizão então”

Eu sabia que o tesão que ele estava era imenso, não sabia se era tão grande ao ponto de deixar eu enrabar ele, mas ia brincar um pouquinho. Fiquei roçando, vendo aquele homem maduro gemer grosso na pontinha da minha rola até que enfiei a cabeça.

“Tira muleke, tira essa rola vai, parou” falava rebolando e gemendo um pouco dolorido. Mas no momento em que fui tirar ele gritou grosso “calma caralho” não sei se falou pra mim ou pra si mesmo, mas resolvi acalmar ele.

“Relaxa paizão, relaxa que teu filhão vai cuidar de você, te fazer gemer gostoso, vou tirar tá?” perguntei sem querer realmente sair de dentro dele. Aquele rabo era tão apertado para a minha rola que doía, eu sentia ele estrangular o meu pau.

“Tira e eu te desço a porrada, tá doendo porra, deixa relaxar ai tu tira. “

Eu falei “ok” e fiquei só com a pontinha dentro dele, por uns dois minutos, sem perder a ereção, na verdade parecia que ficava mais duro com o tempo, principalmente com ele gemendo mansinho. Não perguntei, apenas sai de dentro dele e ele pediu pra voltar.

“Coloca de novo, devagar vai”.

Caras naquele momento fiz meu dia, desde quando chegamos eu não tinha gozado, na verdade não gozava havia quase uma semana. Me arrumei sob ele e entrei novamente, o cuzinho bem mais relaxado, nem pensamos em lubrificante, ele ama me fuder no seco, então queria fazer igual. Entrei lentamente, até que tudo ficou dentro dele, meus 19 centímetros afundados naquele rabo de urso polar.

“Deixa seu filhão te comer paizão?”

“Come filhão, comeu teu pai vai”

Meti lento, não tava com pressa, queria sentir o máximo de tempo aquele rabo, não sabia se a oportunidade ia surgir novamente. Devem se perguntar “e a chuca” porra eu tava nem ai, ele me comeu uma vez sem, não tem nada demais, se ambas pessoas estão confortaveis e principalmente se estão entregues aquele tesão. Mas claro que a chuca ia ser um leve probleminha, eu meti nele e comecei a sentir algo contra a minha rola, abraçando e empurrando ao mesmo tempo, era quente, o que fez meu pau ficar mais quente ainda. O cu dele começou a tentar expelir a minha rola pra fora, fazendo a bosta descer mais sob meu pau. Pode até ser nojento, mas eu tava comendo o cu dele e aquela sensação estava uma delícia, não sei se porque era uma semana sem gozar, se era porque eu queria muito o rabo dele ou até se porque tudo aquilo, inclusive a merda, dava um tesão maior, de algo natural, selvagem até.

Cansei da posição e tirei meu pau de dentro, todo melado. O cu dele piscava e soltou merda pra fora, não pensei duas vezes. Na hora que ele virou a cabeça pra mim e pensei que ia pedir para parar, puxei sua cintura pra cima, deixando de quatro e meti. Dessa vez mais forte, rápido e ele se transformou. Porra, que tesao é ver um machão todo manhoso, gemendo feito um ogro com tua rola no rabo dele. Eu gemia com a sensação e a cena que eu tinha ali. Meti e meti até que meti mais rápido, forte e joguei todo meu leite naquele rabo. O paizão gritava de tesão. Sai lentamente de dentro dele e vi estrago, o rabo apertadinho estava arregaçado.

“caralho que delicia”

“porra caguei todo, merda” falou nervoso, tentando se levantar, mas as pernas tremiam e caiu sentado na cama. “porra muleke, olha o que tu fez.”

“caralho paizão, foi lindo demais, gostoso demais, porra, tu não gostou não?”

“gostei, mas porra, meu cu ta ardendo, a cama tá suja, estamos sujos. Olha isso porra”

Acontece que meu pai não abaixava, num tesão louco, fui pra trás do paizão que olha a cama e abracei ele.

“chega moleque, acabou já.”

“vamos tomar um banho então e depois limpamos isso”

Ele aceitou a proposta, no banheiro pedi pra ele ficar curvado na parede e enfiei o chuveiro no rabo dele, fiz a chuca nele, igual ele fez uma vez em mim. Quando ele tava limpinho, fingi que ia enfiar o chuveirinho e meti a rola novamente.

“caralho filho da puta” Ele deu um soco pra trás, acertando minha costela e me empurrando. Veio pra cima de mim cheio de raiva, mas com a rola duraça. “Faz teu dia, última vez que tu me come”

Virei ele ali e meti, meti forte rápido, igual ele fazia comigo, como um bicho no cio. Meti e gozei, finalmente ficando mole. Mas ao contrário do que ele disse, essa não foi a última vez que comi seu rabo.

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Comentários

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Melhor impossível. O tempo todo excitado desde a mamada na praia. Quase não aguentei enquanto estávamos na cama mas quando foi no banho explodi num gozo monumental.

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