Olá. Sou o Ricky (nome fictício), 28 anos. Sou um cara baixinho (1,70) e branquela, mas com porte atlético de academia (tenho umas aventuras aí também kkk). Sou bi, mas prefiro pegadas com macho e sou bem passivo. Este é o meu primeiro conto, e portanto é um pouco mais longo para vocês perceberem bem o ambiente e me conhecerem melhor. Na verdade são várias aventuras de umas férias de há uns anos. Vou colocar os relatos do que se passou nessas semanas numa série a que chamei “Minhas aventuras na Europa- verão 2017”.
Aconteceu no Sul de Espanha no verão de 2017, na época era bem novinho (21 aninhos). Meu pai e madrasta (que é como se fosse minha mãe) são brasileiros de ascendência espanhola e portuguesa (me desculpem se não entenderem alguma palavra kkk), então nós sempre passávamos o verão em Portugal ou Espanha, apesar de vivermos em SP a maior parte do ano.
Claro que eu aproveitava estas temporadas na Europa para provar da carne local kkkk. Ainda mais no verão, muito calor, a praia cheia de caras gostosos de short ou sunga, corpos suados. Que tesão! E à noite a balada é sempre a maior festa e eu já conhecia os melhores locais gay onde por vezes o clima esquentava demais rsrsrs Quando terminei de cursar a faculdade me mudei de vez para a Espanha, mas isso fica para outro conto.
Voltando à história. Nós estávamos alojados num hotel no centro de Málaga, eu, meu pai e minha madrasta, minha irmã mais velha, e meus dois meios-irmãos caçulas. Nesse dia tínhamos acabado de chegar à cidade, era o início da tarde e o calor estava insuportável. Eu queria ficar no quarto no ar condicionado até estar mais fresco para ir à praia, mas meus irmãos mais novos quiseram logo dar um mergulho na piscina do hotel enquanto meus pais foram para o bar do hotel.
- Vem daí, Ricky - disse Leonardo (Léo), o mais velho dos dois caçulas, na altura com 19 anos - Você precisa de tomar um sol, está muito branco de passar o dia todo na biblioteca a estudar.
- Deixa ele, Léo - interveio Martim, o mais novoVai que ele fica mais vermelho que uma lagosta. Ahaha.
Saíram os dois na frente correndo e falando alto antes de eu poder responder. Não liguei, pois nós sempre tirávamos com a cara uns dos outros e somos ainda hoje muito próximos. Confesso que tinha um pouco de inveja do bronzeado natural daqueles dois moleques. Um pouco contrariado, desci atrás deles.
A piscina estava quase deserta. A luz do dia refletia na pedra branca e fazia doer a vista. Deixei cair os óculos de sol sobre o nariz e com ar enfadado fui para as espreguiçadeiras debaixo dos chapéus de sol. Tirei o short e fiquei só com um slip de banho vermelho que realçava o meu bumbum branquinho e redondinho.
De repente sinto um tapa na bunda e tomo um susto.
- Que rabão gostoso, hem? - diz minha irmã rindo.
Luísa era dois anos mais velha que eu. Branquinha e de cabelos castanhos quase pretos, parecia uma versão feminina de mim. Trazia um biquini preto que tapava pouco mais que os biquinhos dos seus seios firmes e que em baixo quase desaparecia entre as curvas sinuosas das suas ancas. Algumas tatuagens pequenas realçavam a brancura da sua pele e lhe davam um ar rebelde e sensual. Sentindo um leve formigueiro debaixo do meu slip, corei um pouco e mostrei-lhe o dedo do meio.
- Mete no cuzinho, você gosta.
- No seu - respondi logo.
Ela deitou a língua de fora e foi deitar na espreguiçadeira. Eu deitei no lado dela e peguei no meu livro para passar o tempo. Na piscina, meus irmãos se divertiam dando mergulhos. Fiquei contente por estar suficientemente longe da água que lançavam para fora.
A certa altura me distraí da leitura e dei por mim a olhar aqueles dois moleques morenos saindo molhados da piscina. Léo, o mais alto (1,84), tinha o cabelo castanho encaracolado, olhos verdes e um sorriso confiante. Tinha o corpo bem definido, mas não muito musculoso. Fazia atletismo na faculdade, onde fazia suspirar meninas e meninos. Martim tinha 1,75m, olhos escuros e era mais musculoso por conta do judô que praticava desde os 10 anos. Eram os dois bem gatos e logo comecei a sentir o mesmo formigueiro debaixo dos slips de banho.
- Vai tomar banho com eles, maninho - disse Luísa sorrindo, percebendo que eu espiava nossos meios-irmãos.
- Muito calor agora - respondi, colocando o livro sobre o colo para disfarçar e tirando o celular da minha bolsa.
- Mas você tá querendo, está mortinho por brincar com eles - continuou ela, não parando de sorrir.
- Você acha? - respondi irritado. Peguei em minhas coisas e me levantei. - Vou para o quarto - disse, e saí dali.
Quando cheguei no nosso quarto, o mesmo para os quatro irmãos, corri para o banheiro e tranquei a porta. Despi os slips de banho e libertei meu pau que estava a rebentar dentro deles. Meu pinto é de tamanho médio (15cm), grossinho e com uma cabeça grande e rosinha que agora estava vermelho escuro de tão duro que estava. Comecei logo a bater uma punheta lentamente, recordando aqueles dois moleques molhados e memórias recentes (depois conto kkk).
O tesão era muito e comecei a bater mais depressa, inclinado sobre a banheira, apoiado com uma mão na parede. Quando estava quase gozando, ouço a porta do quarto abrindo e a voz da minha irmã chamando meu nome. Não consegui conter o gemido e gozei abundantemente na banheira com um longo suspiro de satisfação.
- Você está bem? - perguntou Luísa, mas com um leve tom de troça.
Irritado, mas decidido a ter a minha pequena vingança, abri a porta do banheiro e saí, nu e com o pau ainda meio duro e a pingar porra.
- Tudo bem, maninha - disse eu sorrindo e olhando para ela. - Fui só dar uma aliviada.
Caí de barriga em cima da minha cama, com meu pinto e as bolas bem visíveis entre as pernas abaixo da minha bunda redonda e branquinha, mesmo na cara dela.
- Blekh, ao menos passava uma água na banheira, não? - reclamou Luísa, tapando o nariz ao entrar no banheiro e sentindo o cheiro da porra.
- Limpa para mim, maninha - murmurei, já sonolento depois da gozada. - Você já o fez.
Ouvi o som da água do chuveiro na banheira.
- Nossa, você estava precisando - ouvi ela a falar. - E que desperdício…
Foi a última coisa que lembro de ouvir antes de adormecer.