Olá malta. Sou o Ricky (nome fictício) e este é o segundo episódio das minhas aventuras na Europa, com a família, e não só kkk. Para desfrutar bem dessa história tem de ler o episódio 0, que descreve o ambiente em que este e os episódios seguintes se passou. Vai ver que não se vai arrepender kkk.
O primeiro episódio terminou comigo adormecendo todo pelado na cama do quarto do hotel, depois de deixar o meu gozo na banheira para minha irmã trocista limpar. Foi minha vingança por ter me provocado na piscina sobre nossos meios-irmãos.
Acordei com com vozes cochichando e rindo baixinho perto de mim. Me levantei e vi Luísa sentada de pernas cruzadas em cima da outra cama e os dois caçulas sentados no chão encostados nas camas: Léo de frente para mim, enrolava uma erva numa mortalha (lembro de ter pensado, ele vai fumar isso aqui?); Martim estava encostado na minha cama e eu só via o topo da sua cabeça. Era ele que falava nesse momento.
- … vai ser arretado demais! É o melhor club aqui de Málaga. Vocês vão fazer a vontade ao vosso maninho, certo?
- Vamo nessa - respondeu o Léo - não é todos os dias que se faz 18 anos. Tamo junto, brother.
- E eu tomo conta de vocês, alguém tem de ser o adulto, né? - disse a Luísa, brincando com os moleques excitados por sair para a balada.
Me levantei e coloquei uma almofada no colo. Não é que tivesse vergonha (pelo contrário kkk), mas era o único que estava completamente pelado. Eles os três ainda estavam com a roupa de banho. Luísa com o seu biquíni preto revelador, os caçulas com cueca de banho.
- Bom dia, princesa - disse o Léo jocoso. - Dormiu bem?
- Vocês estão falando da festa do Martim? - perguntei, para me incluir na conversa.
- Sim. Papai e mamãe querem jantar no centro da cidade - respondeu Martim. - De lá queria ir ao club X (nome fictício), dizem que é massa!
- E o ambiente é bem liberal, você vai curtir - disse o Léo. - Vai ter muito por onde escolher para dar o rabinho ahah - acrescentou, trocando olhares com o irmão.
- Vai se foder - disse, atirando a almofada contra ele.
Léo apanhou a almofada no ar e se ergueu de um salto.
- Com você - disse, com aquele sorrisinho confiante, agora mais safado, segurando por cima do slip azul claro o seu pau volumoso e bem visível. Tinha o baseado atrás da orelha e olhava para mim com ar trocista, o que me fez morder o lábio inferior, sentindo o tesão a voltar.
- Deixa ele, Léo - disse Luísa. - Ele ainda há pouco inundou a banheira de porra. Já não deve ter tesão.
- Qual quê? Esse viadinho está sempre pronto.
Léo avançou sobre mim. Eu o empurrei no peito com os pés, mas ele me agarrou pelos tornozelos e cheirou entre os dedos do meu pé.
- Hmmm, que delícia o cheio do chulé do viadinho.
Me libertei empurrando o pé na cara dele e rolei para fora da cama, para o lado oposto. Mas quando me levantei, choquei contra Martim, que apareceu ali não sei como e me agarrou pelos pulsos.
- Vai dar para o seu mano, vai - disse o moleque, me empurrando com o seu porte físico na direção do Léo. Na altura eu andava na academia havia pouco tempo, e apesar de não ser frango, não podia competir com meu meio-irmão judoca.
Como não me conseguia libertar, cuspi na cara de Martim e a saliva caiu-lhe entre o nariz e o lábio. O moleque não pareceu surpreendido, sorriu e lambeu meu escarro.
- Está muito desobediente hoje, mano - disse Martim, enquanto me empurrava e forçava a ajoelhar em frente ao Léo. Nesse momento meu pinto ja estava novamente duro que nem uma rocha.
- Nossa, que infantis, vocês dois - disse Luisa, mas aproximou-se, deitando-se na cama de barriga para baixo e ficando logo atrás do Léo para melhor observar a cena. Colocou uma das mãos debaixo de si para se acariciar enquanto desfrutava do espetáculo.
Eu estava de joelhos diante do Léo e Martim me segurava pelos ombros atrás de mim. Léo sorriu, safado, agarrou no meu queixo e falou:
- Você agora vai levar surra de pica por ser um viadinho desobediente.
Nesse momento, Léo tira o slip de banho, libertando o seu pau grosso e ereto, com a cabeça rosinha apontando diretamente para a minha cara. O moleque tinha uns 20cm de rola e que rola bonita. Eu nunca conseguia resistir quando via aquele cacete pedindo carinho e caí logo de boca, esquecendo o papel de insubmisso que fazia parte das nossas brincadeiras.
Léo me deixa sempre tomar o controlo nos primeiros momentos. Chupei o seu cacete bem devagar, começando primeiro pela cabecinha, rolando minha língua em redor dela e arrancando suspiros do meu meio-irmão. Depois comecei lentamente a engolir aquele cacete num movimento de vai e vem ritmado. Ao mesmo tempo massajava as suas bolas, as maiores que alguma vez vi. Cara, são mesmo impressionantes, duas enormes bolas dentro de um saco escrotal sem nenhum pelinho, que eu adoro sentir bater nas pernas quando Léo me come de quatro. Mas naquele momento eu só as massajava enquanto engolia os 20cm de pica do Léo.
- Carai, olha como ele chupa, o viado - disse Luisa, que mudara novamente de posição e agora estava sentada na borda da cama, as pernas abertas e uma das mãos dentro da cueca do biquíni. - Engole tudo, maninho. Chupa a piroca desse moleque safado, vai.
Chupei ainda com mais vontade, olhando para minha irmã se masturbando. Ela tirou um dos seios para fora e começou a brincar com o biquinho duro enquanto a outra mão continuava acariciando a xoxota por baixo da cueca do biquini. Se era possível ficar com ainda mais tesão, foi o que aconteceu. Comecei a me masturbar, largando as bolas do Léo, mas continuando a mamada. Ele só gemia de tesão enquanto murmurava safadezas.
- Puto viado, chupa o cacete do seu mano - dizia ele entre gemidos.
- Esse cara é um mestre do boquete - comentava o Martim, que em todo esse tempo continuava segurando no meus ombros. Como se eu fosse tentar escapar kkkk
- Traz a camisinha, Martim - disse o Léo. - Não sabemos para quem andou a dar esse viado.
Martim se afastou e voltou com uma camisinha que estendeu a Léo.
- Está na hora de levar a surra de pica que te prometi - disse ele, agarrando no meu queixo e me afastando do seu pau, enquanto aproximava a sua cara da minha.
Meu cuzinho começou a piscar de antecipação. Olhei para ele em desafio e disse com a voz melosa de tesão:
- Quer destruir meu cuzinho, é? Vamos ver se você consegue.
Nesse momento, alguém bateu na porta. Paramos todos de imediato.
- Malta, vocês estão aí? - soou a voz do nosso pai, com o seu típico sotaque português.
Ficamos todos em pânico, mas não ousamos dizer nada. Num ápice, me sentei e pus a almofada no colo, Léo se colocou atrás de um cadeirão que estava perto da janela, pois não encontrava seus slips. Luísa se levantou e empurrando Martim que estava parado no caminho, foi até à porta. Olhou para todos e julgando que estávamos apresentáveis e convincentes, abriu a porta.
- Oi, pai - saudou ela, dando-lhe um beijo na face.
- Oi, filha - respondeu ele, apertando-a num curto abraço. - Oi, molecada.
Nesse momento vi a camisinha no chão e estiquei de imediato a perna para a cobrir.
- Oi, pai - respondemos, num murmúrio.
- Que vocês estão aprontando? - perguntou nosso pai, meio desconfiado. Olhou, pareceu-me de forma mais demorada, para a minha perna esticada numa posição pouco natural, mas não falou nada. Eu acho que ele sabia que rolava qualquer coisa entre nós rsrsrs
- Nada, estávamos só combinando a festa de aniversário do Martim - respondeu Léo, inclinado sobre as costas do cadeirão. Dali, papai não conseguia ver que ele estava pelado e talvez com o pau ainda duro.
- Ah sim? - respondeu papai, um pouco desinteressado. - E vão onde?
- No club X - disparou Martin -, no mesmo bairro onde você e mamãe querem jantar.
- Ah, sim? - repetiu nosso pai. - Está bom então. Mas tenham juízo, sei que vocês já são todos adultos… Quer dizer, quase todos - corrigiu, olhando para Martim que só fazia 18 anos daí a dois dias - mas não quero ter que vos ir buscar na delegacia ou pior.
- Ai, pai, para. Nós nunca demos problemas - cortou Luísa.
- Certo, certo - concordou ele, não querendo discutir com os filhos. Olhou para mim - Ricky…
- Sim, pai? - respondi, com o coração aos saltos, pensando que ele ia perguntar se eu estava escondendo algo com a perna.
- Preciso da sua ajuda com um assunto, coisa rápida. Pode vir ao bar lá em baixo?
- Sim, claro - respondi de pronto. - Desço já.
Meu pai parecia ir dizer mais alguma coisa, mas não o fez. Em vez disso, se baixou para um lado e pegou nos slips de banho azuis do Léo.
- Ainda agora chegaram e já há roupa espalhada pelo chão? - atirou os slips para cima da cama mais próxima - e nada de fumar esses negócios aqui dentro do hotel, ouviu? - acrescentou, dirigindo-se a Léo, que ainda tinha o baseado atrás da orelha. E, sem esperar resposta, despediu-se e saiu.
Olhamos todos uns para os outros e suspirámos de alívio. Uns segundos depois, desatamos a rir.
- Nossa, quase fomos pegos - disse Martim.
- Acham que ele desconfia de algo? - perguntou Léo.
- Creio que não - menti. - Bem, vou lá baixo ver o que eles querem.
Peguei nos meus calções e já me ia vestindo quando Léo me agarra por trás.
- Você não vai deixar o seu irmão na seca, não.
- Vou sim - afirmei, libertando-me dele, que agora já não me agarrava com tanta veemência. - Papai me espera.
Calcei os chinelos e coloquei uma regata. Luísa se aproximou, também ela já com um vestidinho de verão mais adequado para circular pelo hotel.
- Vou com você. Não vou ser eu a pagar por você não ter dado o cuzinho. - abriu a porta e segurou para eu sair.
Então, inclinei-me para a frente de costas para eles e baixei o short, exibindo a minha bunda branquinha para os moleques desanimados. Olhei para eles por cima do ombro e lhes mandei um beijo.
- Tchau manos - disse eu com ar trocista.
Eu e Luísa saímos e deixamos os dois rapazes de pau duro a olhar para a porta.
- Você sabe que eles se vão vingar, não sabe? - disse minha irmã.
- Sei. Por isso vai ser ainda melhor. Ehehe