Acabei dando para o marido da minha amiga

Um conto erótico de Medusa
Categoria: Heterossexual
Contém 3247 palavras
Data: 03/07/2024 22:22:17

Acho que estou contando esse relato mais para tentar me redimir por conta do que fiz no domingo passado, é algo ainda recente que vem atormentando a minha cabeça, principalmente por que eu adorei. Não sei exatamente por onde começar. Bem, eu tenho 26 anos e estou desempregada por que meu pai não quer que eu trabalhe, nunca me deixou arrumar um emprego por que segundo ele preciso de algo que "dê futuro", o problema é que para o meu pai, a única coisa que dá o tal "bom futuro" é a medicina ou advocacia, e eu não quero nada disso. Meu pai é aposentado da marinha, ganha bem, além disso é pastor de uma igreja evangélica, mas faz por hobbie, por que a igreja é bem pequena e ele não lucra nada com isso, na verdade as vezes acaba é gastando para manter o aluguel. Apesar dele ser pastor, eu sou desviada da igreja desde os meus 16 anos, e isso é só o início do péssimo relacionamento que tenho com ele dentro de casa. Justamente por conta desse relacionamento horrível que eu comecei a perguntar para as pessoas próximas a mim se elas não me deixariam fazer uma faxina aqui, ali, ou qualquer coisa que pudesse me fazer ganhar algum dinheiro, por que me recuso a estudar medicina ou advocacia.

A minha amiga disse que me pagaria R$ 120,00 para fazer uma faxina na casa dela. Aceitei na hora. Fui com a minha saia xadrez, coloquei a minha camisa branca, meu all star guerreiro no pé e corri para a casa dela.

— Bia, cheguei aqui no seu condomínio. Como faço para entrar? - Ela mora em um condomínio de classe média, para entrar é uma burocracia terrível!

— Oi Medusa (vou ocultar meu nome, me desculpa se é um problema) aguarda um pouquinho, que vou te buscar ai em baixo, está uma fila enorme para entrar ai.

Assim fiquei esperando ela chegar, até aparecer o marido dela, que nem lembrava mais de mim.

— Oi, meu nome é André, você é a Medusa?

— Sim, sou eu. - Eu conheço o André, mas nos vemos muito pouco desde que ele começou a namorar com a Bia, ainda aos 17 anos.

— A Beatriz me disse que você está esperando ela aqui, sou o marido dela. - Ele esticou a mão para me cumprimentar - Vamos, sobe comigo.

Entrei pela portaria daquele condomínio, com aqueles porteiros olhando tudo, passei por uma recepção lindíssima, é um condomínio gigante e lindo! Passei por um elevador, vários corredores, de um bloco para outro, em um momento eu já estava perdida e não sabia nem como voltar. Ele tagarelava sobre como era bom a Beatriz ter alguém para ajudar ela nas tarefas, e me parecia mesmo um marido dedicado, achei fofo logo de cara.

— Chegamos! - Ele disse enfiando a chave na porta.

— É, mas eu nem sei sair daqui de dentro mais. Que lugar enorme! - Falei olhando ao redor, os apartamentos em volta, a quadra de futebol, e uma infinidade de coisa.

— Nos mudamos para cá tem poucos meses. Mas o apartamento mesmo é bem pequeno. - Ele indicou com a mão para eu entrar na frente.

— Medusa!!! - Ela gritou vindo da cozinha com os braços estendidos - Que bom te ver!!! Vem conhecer a minha casa nova. - Saiu me puxando, e em poucos passos já tinha percorrido o apartamento todo. - Essa é a minha casinha, e não deve te dar problemas para arrumar. - Ela contava enquanto estávamos no sofá e ela me trazendo uma água. - O mais difícil para você talvez seja lidar com o André em casa hoje, daqui a pouco eu vou sair para fazer compras e ele vai ficar no escritório trabalhando de casa, mas se precisar pode mandar ele sair de lá.

Entrei no banheiro, coloquei minha legging, a minha camisa larga preta e comecei a faxina, logo ela saiu de casa para fazer as compras e o André foi para o escritório. Tudo em paz, comecei minha faxina. Já havia faxinado o banheiro, o quarto e a cozinha, não dava para limpar a sala antes de limpar o escritório, então chegou a hora de ser a chata e atrapalhar, seja lá o que ele estivesse fazendo.

— André, vou precisar limpar aqui, pode esperar lá na sala? - Falei assim que abri a porta, sem nem mesmo meter a cara lá dentro.

— Posso sim medusa, pera aí. - Ele falou, saiu do escritório prontamente, com o notebook na mão. - Você é rápida!

— Seu apartamento que é pequeno André. - Respondi sorrindo, em tom de brincadeira.

— Mesmo assim, você é baixinha mas é ligeira!

— Então muito obrigada!

Peguei o balde, a vassoura e entrei para o escritório, por lá fiz a minha faxina, e esse era o menor da casa, então foi ainda mais rápido. Ao voltar, ele me olhou com uma sobrancelha arqueada.

— Mas já??? Porra! - Ele levantou para voltar ao escritório.

— Não! Pode esperando aí, lá está molhado. - Me surpreendi com a firmeza da minha própria voz. - Uns 10 minutos e tu volta.

— Tudo bem então, o que faremos? Jogamos baralho? - Ele propôs rindo. - Parece que você é quem manda aqui hoje.

— Não mando nada, só não vai estragar meu trabalho. - Fiquei de pé observando a sala.

— Senta aqui do meu lado, eu não mordo. - Disse se ajeitando, me dando espaço.

Sentei ao seu lado e ficamos conversando sobre o trabalho dele, que tinha um negócio de não sei o que, não tinha entendido muito bem, e depois começou a conversar sobre a relação deles, que eu sabia por alto. Eu e a Bia somos amigas, mas mal conseguimos nos falar, nos esbarramos em umas festas aqui e ali, por que ela sempre esta envolvida com alguma coisa do batalhão. Somos amigas de mandar memes uma para outra, chamar para sair, mas não conversamos muito sobre relacionamento, primeiro por eu ser solteira desde sempre e não ter muito sobre o que falar disso, e também por que quando nos juntamos estamos mais focadas em curtir o evento do que tudo. Mas conversar com o André sobre a relação deles foi gostoso de ouvir. São mais de 7 anos de casados, eles basicamente cresceram juntos, começaram a namorar cedo e é inegável o amor de um para o outro.

— Bom, já deve ter secado lá, deixa eu terminar. - Falei assim que ele acabou de falar sobre como compraram aquele apartamento numa oportunidade única, o casal estava se divorciando e venderam as pressas para dividir o valor do bem, venderam baratinho. - Assim que terminar já quero meu dinheiro. - Brinquei.

— Tá bom garota! É tudo muito rápido com você, credo!

— Nem tudo. - Essa frase eu deixei escapar, era uma resposta automática pois sempre falavam que eu fazia as coisas rápidas. - Quer dizer... - Assim que me dei conta do que tinha dito me arrependi de imediato. - Não é nada disso que quero falar... ai meu Deus...

— Relaxa. - Responde ele entre risadas. - Pode deixar, entendi por que a Bia gosta tanto de você, você é doida.

Assim que terminei de varrer a sala a Bia entrou com as compras e foi direto para a cozinha. Terminei de arrumar tudo, a Bia me deu o dinheiro e disse para eu ficar, pois ia fazer um lanche. Fiquei por lá, começamos a conversar, rir e atualizar sobre as fofocas, até o André em algum momento que não lembro qual se juntou a conversa. Sai de lá 2h após terminar a faxina. Foi assim que conheci de verdade o André, passei a ir 3x ao mês na casa deles e após alguns meses já tínhamos uma certa intimidade. Intimidade essa que nunca havia passado dos limites até umas 4 semanas atrás, quando fui na casa deles fazer a faxina, me dissseram que não iria ter ninguém em casa, eu pegaria a chave na portaria e poderia fazer meu trabalho, nesse dia, resolvi fazer minha faxina só de calcinha e sutiã, estava um calor intenso. Estava eu com os fones de ouvindo escutando meu K-pop bem alto, enquanto varria a sala quase terminando. Quando virei a bati de frente com o André me olhando, eu tomei um surto, dei um grito, e até esqueci que estava só de calcinha e sutiã na frente dele.

— É... desculpa Medusa. - Ele disse envergonhado e virou de costas.

Foi aí que lembrei dos meus trajes indecentes e sai correndo para o banheiro me desculpando várias e várias vezes. Lá no banheiro eu me xingava, já em desespero por ser a única fonte de renda que tinha, ela ser minha amiga e estar me ajudando tanto. Aquilo não era premeditado, como eu iria explicar a ela? Como iria encarar ele assim que abrisse a porta? Não sabia como, respirei fundo e fui encarar o meu destino.

— André, me desculpa... - Volto eu com a minha legging e camisa grande que se tornou meu uniforme. - Vocês disseram que iria chegar tarde.

— Está tudo bem, me desculpa por não ter avisado que iria chegar mais cedo que o combinado. - Ele me reconfortava. - A Bia só vai vir amanhã, então vim cedo para preparar a janta e o almoço dela, já que ela não vai me ver quando chegar amanhã. - Eu admiro a dedicação que ele tem por ela. - Mas, pode ficar bem, o errado sou eu.

— Por favor, deixa que eu explico pra Bia esse incidente, eu não quero que ela perca a confiança em mim. - Eu falava com sinceridade.

— Melhor não contarmos nada, para que perturbar ela, fingimos que nada disso aconteceu está bem? - Ele segurava em minhas mãos enquanto me tranquilizava.

E assim seguiu o nosso acordo. Eu fingi que nada acontece e ele também, e nada precisava ser dito. Fiquei feliz que meu trabalho iria continuar, mas, a partir daquele momento as coisas começaram a mudar um pouco. Todas as vezes que ia fazer a faxina o André estava em casa, não era típico dele estar sempre em casa, eu estranhei e até questionei, ele começou a falando que preferia analisar os relatórios em casa, e depois o discurso foi mudando para "gosto da sua companhia". Nunca ouvi alguém falar isso para mim, me senti de alguma forma especial. Essa coisa foi crescendo em mim. As vezes que a Bia estava em casa, ele se limitava a ficar mais dentro do escritório até eu terminar de fazer a faxina, mas quando ela não estava, ele passava mais vezes, as vezes até para implicar comigo sobre alguma coisa, tinha vezes que ele vinha para me mostrar algum meme e eu nunca tinha desconfiado sobre essas mudanças, até domingo passado! Eu sempre vi ele como um amigo e acima de tudo o marido da minha amiga, mas domingo passado eu não sei o que me deu.

Quando cheguei no domingo para fazer o trabalho, com as minhas roupas habituais, somente nós dois em casa, senti ele um pouco estranho, ele desconversou e entrou para o escritório enquanto eu terminava a faxina. Quando entrei no quarto, encontrei uma cueca jogada no chão, e aquilo até despertou a minha imaginação, era uma cueca grande, para um homem alto, e um corpo malhado, aquela cueca grande só dava o indicio de que ele tem um pau de respeito e uma bunda grande, e eu sou tarada por bundas! Quando cheguei na sala, ele estava passando, resolvi brincar.

— O chão não é lugar de deixar cuecas sujas tá seu André! - Falava rindo com a cueca na mão, em pinça, levando para o cesto de roupa suja.

— Nossa!!! - Ele me olhou com uma vergonha no semblante que até eu me encabulei - Esqueci de tirar isso!

— Eita, não é a primeira vez que pego uma cueca sua no chão, não precisa se preocupar, é normal e a casa é sua garoto! - Falei com seriedade.

— É diferente. - Ele disse pegando a cueca da minha mão. - Ela está gozada!

Aquilo me pegou desprevenida de um jeito que mal pude esboçar uma reação, eu fiquei em choque.

— Por que estava me masturbando pensando em você! - Ele terminou de falar. E isso ascendeu um sinal na minha cabeça, perdi meu chão, não sabia o que fazer, o que falar, como agir, se ficava, se corria, se conversava, se ignorava, se terminava meu trabalho, se voltava depois, tudo isso passou na minha cabeça em menos de sei lá, meios segundo? Era muita coisa para digerir.

— Por que pensando em mim? - Foi a forma como consegui reagir.

— Desde o dia que te vi de calcinha eu não consigo parar de pensar em você, e para piorar, já tem um tempo que não transo com a Bia. Ontem a noite acabei me masturbando fantasiando estar te fodendo!

Nossa aquilo me atingiu de uma forma muito estranha, eu gostei de ouvir aquilo, pela primeira vez estava recebendo alguma atenção nesse sentido, por ser presa pelos meus pais desde sempre quase não tive a oportunidade de conhecer alguém e minhas experiências sexuais foram horríveis. Aquilo foi diferente, eu estava me sentindo desejada, e a minha calcinha molhava, por fora, eu estava plena, sentei no sofá, chamei ele para sentar ao meu lado, e fui escutar ele, enquanto por dentro eu estava pensando em como seria bom dar para ele, o quanto eu gostaria de ser comida, pena que ele é o marido da minha amiga e isso me impedia. Eu me mantive forte até ele dizer que se masturbava dentro do banheiro quando ia tomar banho, dentro do quarto quando ia dormir sozinho (e isso é muito frequente já que a Bia quase não dorme em casa) e isso foi me deixando cada vez mais molhada, louca de verdade! Ele estava com uma camisa de futebol americano, bem larga, e uma bermuda de moletom, e mesmo assim, dava para ver o pau dele levantado por cima da roupa, nessa altura nem eu e nem ele estava com vergonha sobre alguma coisa. Sentada ao lado dele eu ja imaginava milcoisas, ouvir ele falar que estava pensando em mim enquanto se masturbava ia me mudando, ia acordando a vagabunda que há em mim. Quando pensava na Bia, eu sabia que aquilo era errado e afastava o meu pensamento, mas aquele pau levantado me deixava louca!

— ... Essa sua calça legging também não me ajuda, apesar da sua blusa, as vezes que você abaixa para pegar o balde marca a sua bunda e eu fico louco! - Essas foram as últimas palavras que consegui ouvir antes de pedir um copo dágua.

Enquanto ele ia buscar o copo d'água, eu ficava pensando na minha amiga, e na vontade que estava sentindo em ajudar o André a gozar. Descobri com o Padre que eu gosto mesmo é de fazer um homem me desejar ao ponto de gozar para mim, amo isso! Descobri que sou mesmo uma vagabunda. Quando ele voltou, eu peguei o copo d'água.

— André.... vai continuar sendo nosso segredo? - Bebi um copo d'água enquanto via sua expressão de dúvida - Quer que eu te alivie? - Propuz enquanto a minha mente gritava VAGABUNDA! Para a minha atitude.

Ele não esperou que eu perguntasse novamente, ele se aproximou, senti aquele pau na minha barriga, e aquele homem um pouco maior que eu me beijando percorrendo a mão pelo meu corpo.

— Você faria isso? - Sussurrava passando a mão pela minha bunda. - Estou precisando muito! - Agora a sua língua invadia a minha boca e eu correspondia com intensidade - É um sonho poder ter você aqui comigo.

Assim ele me beijava, me obrigando a ficar na ponta do pé para retribuir os beijos dele, ter 1,53 de altura dá essa necessidade com frequência, a minha mão ja percorria o corpo dele ate chegar no seu pau, que parecia ser bem grosso e aquilo me deixou ainda mais eufórica. Massageava o pau dele por cima da bermuda de moletom, e era fácil manusear aquele pau por conta daquele tecido. A minha blusa já estava no chão, revelando meu sutiã preto, liberei aquele pau da bermuda e passei a punhetar com suavidade, enquanto minha boca percorria pelo seu pescoço e minha mão para cima e para baixo, ele respirava fundo, e minha buceta enxarcava, cheguei em sua barriga, definida, um tanquinho gostoso! Até chegar no seu pau, grosso, cabeça rosada, gostoso! Me deixando louca! Não quis saber de lamber ou fazer suspense, cai de boca, engolindo tudo, o máximo que podia, e seus gemidos começaram de graves até virar um sussurro maravilhoso, criava uma sinfonia que eu estava adorando, ao pensar que eu sou a mestro dessa obra me deixava ainda mais louca! Após chupar bastante, ele segurou nos meus cabelos ondulados e me conduziu até o sofá, me colocou de 4 e de pé mesmo enfiava na minha buceta! Segurando na minha cintura ele bombava com vontade, com desejo, estava sendo comida por um animal sedendo, meu peito pulava para frente e para trás, ele gemia forte atrás de mim e meus gemidos saiam com naturalidade, com vontade. Eu não pensava em nada além daquele pau entrando e saíndo. Ele parou, me virou de frente me sentou e me fez engolir o pau dele, agora com o gosto do meu tesão, segurando meu cabelo, como um dominante, me fazia sugar sem ter condições de reação, me sentir domada daquela forma foi uma das melhores experiências da minha vida! Ele me deitou naquele sofrá bem acolchoado, gostoso, e veio por cima, um papai mamãe bem feito, de baixo para cima ele me empalava, roçava seu tórax no meu peito, mordicava o meu pescoço, eu gemia de prazer, que homem gostoso! Ele foi aumentando o rítimo e meu gemido aumentava junto, ele foi fodendo com vontade e dizia no meu ouvido que a minha buceta era muito gostosa, que eu era uma vadia e agora era a vadia dele! Aquilo me deixou louca, ainda mais louca, meu orgasmo veio como fógos de artifício percorrendo pelo meu corpo, de cima para a minha buceta e gemi no ouvido dele. Eu estava gozando, e falava no ouvido dele para não parar, e ele não parou, manteve o ritimo e meu orgasmo intenso me fazia ir para lugares jamais imaginados por minhas sessões de masturbação. Após eu terminar de gozar ele subiu em mim, com um joelho apoiado no sofá e o pé no chão, ele colocou o pau na minha boca, hora eu chupava, hora ele punhetava, me dando uma visão privilegiada daquele pau incrível que me fodeu com tanto gosto.

— Você vai ser minha, vou te batizar como a minha vagabunda! - Após dizer isso ele gozou forte na minha cara, abri a boca para aproveitar algumas gotas. Estava lambizada, da testa ao busto.

— Adoro ser a sua vagabunda! - Respondi - Mas, esse também será o nosso segredo? - Perguntei, voltando a realidade.

— Com certeza, isso não pode sair daqui. - Ele respondeu.

Bebemos a água que ele trouxe para mim, e agora, em silencio pensávamos o que poderiamos fazer, decidimos que continuariamos com o nosso segredo, não falamos se vai ter mais ou não, só sei que estou morrendo de medo dele falar com a Bia ou ela descobrir, mas eu não vou negar que quero dar mais para o marido da minha amiga. Semana que vem vou estar lá novamente, e a minha amiga dessa vez também estará em casa, não sei como vou reagir, já estou a semana toda pensando nisso, só me resta esperar para ver o que vai acontecer.

Se leu até aqui, obrigada, eu vou dar uma foto minha para que você possa me visualizar melhor, caso queira essa foto, deixe o seu e-mail nos comentários.

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Comentários

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Que conto maravilhoso, sua escrita é sensacional, além de passar que você escreveu com bastante tesão. Fiquei interessado em conversar com você, caso se sinta conversando esse é o meu email, brunosilvacaampos@gmail.com

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Delicia de conto meu email e naldimpaixao@gmail.com

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Me manda a foto need.for.under2@gmail.com

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Olá, Medusa! Excelente conto, muito bem escrito!

felipemn590@gmail.com

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Não recebi sua foto. leonmedrado@gmail.com

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Belo conto e queria eu ter a sorte de cara!!

leo_prado20@hotmail.com

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Seus contos são o máximo, dão um tesão do caralho! Adoraria receber seu email, o meu é: lucas419923@gmail.com

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Excelente conto.

Parabéns,venha trabalhar aqui em casa...

otavio_boeke@outlook.com

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Oiii Otávio, se você morar no RJ talvez dê hein!!!

Vou te enviar o E-mail agora, confirme se chegou.

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