XIV
Era o final da tarde e muitas pessoas haviam saído. Mas a música prosseguia nas alturas.
- Vou avisar ao dono da casa - alguém disse.
- É uma pouca vergonha! - ouvi outro.
Eu estava empenhado em mamar aquela rola e não pensava em nada além daquele caralho besuntado dentro da minha boca. O cara segurava minha cabeça e fodia movendo a pelvis de forma firme, eu engasgava, retirava mas ele voltava botar.
Eu voltava a sugar chupando deliciosamente.
O moleque com quem Silverback estava, permanecia ao lado com a barraca armada.
- Você estão em publico! - ouvi o Otávio dizendo.
Adriano tirou o cacete duro e molhado da minha boca e o bateu na minha cara como um cacetete. Eu sentia o peso da piroca dele deslizando por minha cara e queria engolir novamente.
Mas ele brincava comigo obrigando-me buscar por seu caralho enquanto tentava mamar mais, ele metia todo de uma vez e impedia minhas mãos de se aproximarem dizendo:
- Sem as mãos porra - e taca a rola na minha cara - e abre essa boca!
Silverback segurava a base do pau e o enfiava dentro da minha boca, meus olhos enchiam de lágrimas porque a cabeça batia deslizando pelo céu da minha boca e entrava goela abaixo, revirando tudo por dentro. Duraço!
- Você são nojentos - o moleque disse e não saiu do lugar. - Nojentos!
Adriano segurou minhas orelhas e com sua rola encaixada sorvia guloso respirando quando ele tirava e ouvindo um barulho de rolha.
- Tá babando - ele disse - vamos achar utilidade pra essa saliva toda.
Eu pensei que ele falava comigo porque realmente descia uma cachoeira por meu queixo e minha garganta. Mas era para o molequinho ao nosso lado o mesmo que ele estava comendo com a boca momentos antes.
Adriano pressionou o polegar contra minha língua e me puxou para uma das espreguiçadeiras. Ele deitou de costas nela e com o pau em riste fez sinal para eu montá-lo.
Eu tirei meu short com cueca e tudo e avancei para sentar "na pautrona" mas Silverback mandou eu ficar de quadro em cima dele. Eu ficava passando a mão no pau grosso e duro dele, doido para ser comido.
- Você aí viadinho, - Adriano disse ao moleque. - É você mesmo. Chupa o cú dele para mim.
- Eu não, que nojo...
- Chupa agora seu filho da puta!
Eu estava em cima de Adriano apoiando meus joelhos nas travas da cadeira. O seu pau batia no meu umbigo enquanto eu empinava. Ele arregaçou meu cu com as mãos puxando as duas bandas. Adriano se curvava inteiro sobre mim.
Eu fiquei praticamente com a cara debaixo do braço dele, enquanto ele mordia as bandas da minha bunda com os dedos, arregaçando para o outro chupar.
- Ai... - falei sentindo uma língua em mim.
O moleque que beijou a boca de Adriano, beijou meu rabo também, deu um trato no meu cuzinho e ainda conseguiu dedar de forma bem fraca. Ele obedeceu ao Adriano de uma forma tão natural que achei graça.
- Tá rindo do quê? - Adriano perguntou.
A cachaça na minha cabeça embaralhava meus pensamentos. O desejo de gozar, o tesão falavam mais alto e irresponsavelmente como em geral acontece com a mistura de tesão e álcool.
- Me fode logo - pedi.
Ele sorriu de canto e me puxou para o centro de suas pernas eu arriei de vez sobre a cadeira que fez um chiado baixo. O caralho de Adriano bateu bem em cima da minha bunda. Eu o segurei e apontei no meu cu.
Aquela dor desgraçada fazia o suor transpirar por todos os meus poros.
- Ri agora cachorra! - Adriano devolveu curtindo minha dor.
Eu o desafiei e forcei a rir descendo mais no caralho dele até a cabeça perder-se dentro do meu reto, ele gemeu alto. Eu desci mais, forçando para baixo e deslizou para dentro queimando como brasa. Senti as bolas dele como um amortecedor.
Com a piroca enterrada dentro de mim, pensei "que porra você está fazendo da sua vida Yuri! Tu vai se arrepender disso!" mas quando apoiei minhas mãos no peitoral duro e suado de Silverback, e minhas pernas relaxaram como anestesiadas.
Eu dei uma montadinha e esqueci até meu nome de tão gostoso que foi! "Tomar no cu é bom demais tá louco!"
- Ai...ai...ai... - eu gemia sentindo a rola dele sair de mim quando eu levantava e voltava a descer cavalgando-o.
- Você é uma puta! Então rebola puta! Rebola!
- Me fode e cala a boca! - eu mandei.
- Assim, assim... - ele dizia movendo a pelves. - Toma! Toma piroca nesse cuzão guloso...
Ele não aguentou e me fez ficar de quatro, e fodeu metendo sem parar! Eu gozei em cima de uma toalha de banho na cadeira, contraindo o cuzinho, e arrancando de Silverback uma saraivada de esperma junto.
- Ah caralho! Que cu gostoso!
"A foda-se só se vive uma vez!", fosse quem fosse que estivesse por trás da sonoplastia resolveu colocar um bate estaca digno da fodeção "senta, senta, senta no caralho!", era funk baixaria!
Mas isso eu só vim descobrir quando assisti ao vídeo que fizeram daquela coisa humilhante.