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Terminamos o banho, Aninha colocou uma blusa de malha e uma saia jeans. Logo depois Ricardo chegou e perguntou:
>>”e aí, tomaram um banho gostoso?”
--“ahh, o Alê me deu um banho muito gostoso”, e riu pra mim com cara de safada
>>”que inveja, eu vou ter que tomar um banho com a minha primeira namorada depois pra aliviar”
-“que namorada? Você nem me falou nada”, questionei surpreso
>>”minha mão direita, foi o que sobrou pra mim” respondeu rindo
Rimos da piada e Aninha perguntou:
--“mas não tem nenhuma amiguinha pra você brincar não?”
>>”tinha na outra cidade, mas desde que eu vim pra cá fiquei abandonado”
--“tadinho, se as meninas daqui soubessem desse cavalão, você não ia ter paz”
Meu primo estava convicto que a Aninha tinha gostado da sua pica, e como eu estava passivo, ele estava sendo cada vez mais ousado, e falou sorrindo pra ver se colava:
>>”eu não quero ninguém por conta dessa pandemia, mas bem que você podia me ajudar”
--“eu??? Mas eu sou casada, olha o meu marido aqui”
>>”o Alex pode deixar, em nome da nossa irmandade”, pediu olhando pra mim
-“eu deixar o que? Você quer comer a minha mulher?”, perguntei achando muito abuso da parte dele.
>>”não, pô, só uma ajuda com a mão, se a Aninha aceitar também, olha como ele está”
E dizendo isso segurou o short mostrando o volume do pau duro. Aninha ficou olhando e falou:
--“ai, primo, eu nunca recebi um pedido assim, tem que ver com o Alê”
>>”vai, Alex, você é praticamente meu irmão”
-“caramba, Ricardo, é um pedido complicado, você que sabe, Aninha”
--"se for só pra te ajudar, tudo bem, mas tem que guardar segredo"
>>"claro, eu e Alex temos vários segredos, eu nunca contei pra ninguém"
-"tudo bem, só não vai abusar"
Ricardo abriu um sorriso, ficou em pé perto da Aninha e falou"
>>"obrigado, prima, eu sei que você vai fazer gostoso"
--"safado, eu vou tentar. Ai, eu tô com vergonha"
>>”que nada, vem cá, tira minha blusa”,
Ricardo deu a mão pra minha esposa e ela ficou de frente pra ele, sorrindo um pouco envergonhada, e começou a subir a blusa pra tirar, Ricardo esticou os braços facilitando. Ela desceu as mãos passando as unhas no peito dele, barriga e colocou a mão no short, sentindo o volume, sorriu pra ele e pra mim e colocou a mão por dentro do short, pegando no pau dele:
--"agora ele tá quentinho"
>>"tá fervendo, você nem sentiu ainda"
--"isso não vai prestar, amor, você vai ficar vendo?"
-"claro, né, sei lá o que vocês vão fazer se eu sair daqui"
Os dois estavam de frente um para o outro, ela massageava o pau do meu primo por dentro do short e ele fazia cara de prazer, e ela falou:
--“tá pulsando”
>>”cheio de tesão, tira ele do short”
Aninha puxou a jeba pra fora do short e o pau ficou apontado pra cima, ela segurou o saco com a outra mão e ficou massageando a pica e o saco, olhando pra baixo, e exclamou:
--"nossa, ele tá muito duro”
>>”você gosta?”
--“adoro um pau duro, seu safado"
Os dois sorriram e ele a abraçou, passando a mão em suas costas, e descendo até a saia. Como ela não falou nada ele desceu mais, passando na bunda, e ela falou rindo pra ele:
--“olha essa mão boba, primo”
>>”deixa só um pouco”
Aninha soltou o pau dele e o abraçou, colando seu rosto no peitoral do meu primo. A pica dele pressionava a cintura cintura da minha esposa, ele desceu mais as mãos e colocou por debaixo da calcinha, sentiu a polpa da bunda e colocou os dedos no reguinho dela. Aninha denunciava na respiração o tesão que estava sentindo, mas teve forças pra pedir:
--“chega, primo, tira essa mão boba daí”
Ricardo tirou a mão, ajeitando a saia, falou:
>>”que reguinho delicioso, quentinho do jeito que eu gosto”
Aninha sorriu chamando-o de safado, segurou o pau dele novamente e olhou pra mim me intimando:
--“amor, você vai me comer de novo depois disso”
Dito isso foi se abaixando e se se ajoelhou de frente pra ele, baixou de vez seu short e cueca e voltou a masturbá-lo, olhando direto pra pica a poucos centímetros. Meu primo fazia cara de tesão, e o líquido pré gozo começou a sair, ela espalhou com o dedo pela cabeça da pica e falou:
--"esse liquidozinho é perigoso"
>>"experimenta, você vai gostar"
--"hoje não, senão o Alê vai ter um troço", e riu pra mim.
Eu já estava cheio de tesão massageando meu pau por cima do short, Ricardo viu que eu estava gostando e colocou a mão nos cabelos dela puxando seu rosto contra a pica, ela se deixou levar e encostou o rosto enquanto punhetava, e acabou passando os lábios no pau dele.
-"ei, olha a safadeza", reclamei sem convicção.
--"só um beijinho, Alê ... pode bater com ele no meu rosto?", perguntou batendo de leve a pica do meu primo em seu rosto e rindo pra mim.
-"para, amor, você já tá exagerando", reclamei.
--"você gosta, vagabundo", falou me entregando.
-"eu tenho ciúmes, pode parar"
--"tá bom, amor, tô brincando com você", falou enquanto punhetava a pica do meu primo
Sentir o rosto da minha esposa passando em sua pica deixou Ricardo com ainda mais tesão, ele não estava se aguentando mais e falou:
>>"que tesão, Aninha, continua que eu vou gozar"
--"delícia, primo, dá leitinho pra mim, vai"
Ricardo pegou na pica e começou a punhetar rápido, Aninha ficou de frente pra pica mexendo no saco, percebi que ela ia tomar a gozada na cara e não tinha o que fazer, ela adora porra e ele não iria perder a oportunidade, ele começou a urrar de prazer e falou:
>>"vou gozar, prima, que delícia"
--"goza, cavalão, quero sentir seu leite no meu rosto"
De repente Ricardo começou a gozar muito, jogando os jatos na cara da minha esposa, segurou em seus cabelos e passou a pica no rosto e na boca dela, limpando o restinho de porra que ainda saía do pau. Eu estava super excitado com a cena, mas também me sentindo humilhado vendo minha esposa com gala até nos lábios, olhando pra cima e chamando ele de gostoso.
Finalmente Ricardo sentou no sofá e Aninha se levantou, olhou pra mim com cara de puta satisfeita e foi pro banheiro se lavar. Foi a deixa pro Ricardo falar comigo:
>>"caramba, Alex, foi gostoso demais"
-“imagino, tá satisfeito agora?”
>>”eu acho que nunca gozei tanto na vida”
-“na cara da minha mulher, né fdp”
>>”verdade, você tá de boa?”
-“tô me sentindo um pouco humilhado né?”
>>”fica tranquilo, a gente é irmão”
Aninha saiu do banheiro e veio pro sofá sentando entre nós dois, sorridente:
--“o que vocês estavam falando?”
-”o Ricardo tava te elogiando”
>>”foi a melhor punheta da minha vida, Aninha, o cavalão nem baixou ainda”, falou acariciando a jeba semi dura.
--“tô vendo, agora chega de safadeza, coloca a roupa”
>>”coloca você, prima, foi você que tirou”
--“mas é um vagabundo, né? Vem cá logo”
Ricardo ficou em pé na frente da minha esposa, ela se abaixou de cócoras e ficou admirando a pica dele enquanto subia o short e a cueca, pegou na jeba pra ajeitar no short e olhou pra mim com um sorriso sapeca:
--“amor, eu tô muito safada, e a culpa é sua”
-“culpa minha? Você sempre foi safada”
--"e você gosta, cachorro"
Ela fez questão de me dar um selinho e então fomos todos pra cozinha tomar café. Quando o rosto da Aninha secou, eu vi uma casquinha branca de porra que ficou mal lavada e falei:
-"amor, você tá com o rosto sujo ainda"
--"aonde?"
-"do lado aqui", apontei sem colocar a mão. Ricardo percebeu e falou:
>>"deixa que eu tiro pra você", e a puxou pelo braço.
Enquanto passava a unha tirando a casquinha do rosto da minha esposa ele falou:
>>”morri de inveja daquele beijo que você deu no meu pai. Posso ganhar um igual?”
--“foi só um selinho, menino”, e se virando pra mim, pediu: “pode, amor?”
-“depois do que vocês fizeram, o que eu vou falar?”
Aninha riu e aproximou o rosto dele, e os dois deram um selinho um pouco demorado, sem língua.
--“gostou?”
>>”eu nunca beijei uma mulher tão bonita como você. Olha como eu tô de novo, prima”, e olhou pra baixo.
O pau dele já estava estufado novamente no short e ela falou mordendo os lábios:
--"nossa, cavalão, você tá a perigo mesmo"
>>"sente como ele tá duro"
Aninha sorriu pra ele pela safadeza e intimidade que se formava ali e pegou no pau dele sobre o short, apertou um pouco e soltou falando:
--"nossa! Chega, senão eu não respondo por mim"
>>"tá bom, é só pra você saber que ele tá com tesão ainda"
Falando isso abraçou minha esposa pressionando seu pau no quadril dela e continuou tirando a casquinha de porra do seu rosto. Aninha não saiu dali, ficou sentindo a jeba dura dele em seu quadril e falou pra mim:
--"Alê, você vai me comer muito hoje por que eu tô cheia de vontade já"
-"você acha que eu não sei? Já estou preparado"
>>"poxa, bem que eu queria também"
--“olha o monte de roupa que eu ainda tenho que passar, tô atrasada por sua causa”
>>”eu te ajudo, minha vez de retribuir né?”
--“agora eu gostei, hein, você vai começar passando essas aqui”
Aninha montou a tábua com o ferro e Ricardo foi passando as peças enquanto a gente batia papo, Aninha levantava do sofá e ia pro lado dele na tábua mostrar como passar, e a proximidade fez a pica dele endurecer de novo, ele foi se encostando e ela ia falando como passar e rindo pra ele naquele estado, olhava pra mim e ria também, e eu falei:
-“pode parar vocês dois”
--“eu não sabia que seu primo era tão safado, amor, olha como ele já tá?”
-“eu tô vendo, afasta aí, Ricardo”
Ele rindo respondeu:
>>”tô brincando, mas é difícil se controlar com essa deusa do meu lado”
--“então fica passando a roupa aí que eu já volto”, e olhando pra mim falou: “amor, vem aqui no quarto comigo”.
Ela foi pro nosso quarto, e quando eu entrei ela me mandou fechar a porta, e em seguida baixou meu short pegando na minha pica que estava na meia engorda e falou:
--“eu quero dar, amor”,
Nos agarramos tirando nossas roupas e começamos uma transa rápida, mas alucinante. Enquanto a gente transava falava baixinho:
-“putinha, gostou da pica do meu primo”
--“ai, vagabundo, você é o melhor marido do mundo”
-“só por que eu deixo você fazer essas loucuras né?”
--“ahan, e você gostou de ver?”
-“gostei, safada, mas eu fico com ciúmes também”
--“adoro te ver com ciúmes, amor, eu sou uma putinha mas sou só sua”
-“eu sei, por isso que eu deixo você fazer essas coisas”
--“bate na sua puta pra ele saber quem é que manda”
Coloquei ela de bunda pra cima e continuei metendo, dando tapas na bunda, chamando de gostosa. Com certeza Ricardo estava atrás da porta ouvindo e isso me dava mais tesão, de repente ela falou que ia gozar e começou a gemer alto:
--“vou gozar, amor, aiiii que delícia”
-“goza, safada”, e tome tapa na bunda
Logo que ela gozou eu também disse que ia gozar, colei meu corpo na bunda dela e comecei a jorrar meu leite na sua buceta, até que relaxei sobre ela e falei baixinho:
-“dois malucos”
Ela riu e respondeu:
--“ai, amor, é tão gostoso transar assim, cheios de fantasias”
-“ele deve estar batendo uma pra você atrás da porta”
--“até esqueci que ele tá aí, você me faz gozar gostoso demais”
-“delícia, te amo”
--“também, meu dono corninho gostoso”
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