Eu era diretora do setor jurídico de uma multinacional de veículos. Ainda que ganhasse muito bem, nem preciso dizer que minha vida era puro trabalho. Saia bem cedo de minha casa e voltava depois das 11pm. Por conta disso, terminei me separando do meu marido e tinha problemas de relacionamento com meu único filho, João, um jovem de 19 anos. Ainda que morássemos juntos, dado os meus horários de trabalho, somente nos víamos nos fins de semana e praticamente nunca conversávamos.
Ainda que eu tivesse apenas 41 anos, por causa desse excesso de trabalho quase tive um AVC, fui parar num hospital e fiquei internada por alguns dias. Essa situação me fez reflexionar sobre muitas coisas, foi quando decidi dar um giro radical na minha vida. Me demiti do meu cargo e comecei a me organizar para abrir um escritório de advocacia, queria ter controle sobre o meu tempo e minha vida. Dentro dessas mudanças busquei me aproximar mais do meu filho, já quase um homem e dado o pouquíssimo contato que tinha com ele, quase um estranho para mim.
Antes de retomar minha vida laboral decidi fazer uma viagem para algum lugar tranquilo e perguntei para o meu filho se ele queria me acompanhar, ele aceitou. Escolhi uma pousada no litoral bem ao sul do estado da Bahia.
Pegamos um avião até Poro Seguro e depois aluguei um carro. Foram quase 4 horas de viagem de carro até chegarmos ao local. Pela primeira vez eu e meu filho estávamos juntos e com muito tempo para conversar e nos conhecer melhor. Foi quando descobri que ele era muito tímido, tinha poucos amigos e nunca tinha tido uma namorada. Fiquei impressionada por quantas coisas dele que eu não sabia.
A pousada era um lugar simples, com alguns poucos chalés bem de frente para uma praia. O lugar estava praticamente deserto. Por uma falha de comunicação, o chalé que alugamos tinha apenas uma cama de casal. Não vi problema que eu e meu filho compartilhássemos a cama. Tinha um banheiro, uma pequena cozinha com uma mesa com duas cadeiras e uma sala com um pequeno sofá de palha. Logo no primeiro dia soube através do casal que cuidava dos chalés que ali perto tinha uma praia onde as pessoas praticavam nudismo. Fiquei curiosa em viver essa experiência, de estar nua diante de desconhecidos. Convidei meu filho para irmos lá, ele se recusou, insisti e ele acabou aceitando. Nesse momento não tinha a menor ideia de que a visita a essa praia mudaria para sempre a relação que tenho com ele.
No terceiro dia fomos até essa praia. O lugar era bem discreto e de difícil acesso. Deixamos o carro numa parada quase 1km da rodovia. Nesse local tinha um cartaz enorme avisando que se tratava de uma praia de nudismo e que os visitantes deveriam obedecer as normas do lugar. Pegamos nossas coisas e desde ali caminhamos por uma trilha por uns 20 minutos até chegarmos ao local.
Era uma praia pequena de enseada, muito tranquila. Logo na entrada tinha uma pequena cabana de madeira e ao lado tinha outro cartaz dizendo: “Início da área naturista. A partir desse ponto a nudez é obrigatória”. Ficamos parados ali sem saber o que fazer. Nesse momento a porta dessa pequena cabana abriu e vi sair um homem, uma mulher e duas crianças, totalmente nus, nos cumprimentaram e vendo nossa cara de desorientados a mulher disse sorrindo para mim:
“É a primeira vez que vocês veem aqui?” Respondi que sim. Ela sorriu novamente e nos explicou que podíamos usar aquela barraca para tirarmos nossas roupas e depois era só escolher um lugar e desfrutar da praia. Dito isso eles se foram. Eu e o meu filho nos entreolhamos, agora já sabíamos o que fazer, mas .... Dentro do meu ímpeto de realizar uma mudança radical do meu estilo de vida, a ideia de conhecer uma praia de nudismo era bem atrativa, por ser algo diferente, conhecer o que se sente estar nua diante de desconhecidos, mas não tinha pensado que ficaria nua diante do meu próprio filho que, como disse antes, apenas começava a conhecer. João já não era uma criança, pelo contrário, tinha 19 anos e ele estava naquela idade em que os hormônios afloram da pele. Eu sabia disso! Mesmo assim, uma vez que já estávamos lá, tomei coragem e o chamei para que fossemos para a barraca tirar nossas roupas.
Assim que entramos me senti nervosa, então me virei de costas para ele e comecei a tirar minha roupa começando pela camiseta, dissimulando meu nervosismo como se isso fosse a coisa mais natural do planeta. Na medida que fui me desnudando me punha cada vez mais nervosa. Mesmo de costas podia sentir como os seus olhos buscavam as formas do meu corpo. Foi estranho porque eu mesma também sentia a mesma curiosidade de vê-lo nu, apenas tentávamos ser discretos. Finalmente chegou o momento de tirar minha ultima peça de roupa, a parte debaixo do meu biquini, respirei fundo e a puxei para baixo, para isso tive que curvar meu corpo expondo minha bunda para ele. Assim que terminei peguei minhas roupas e as pus dentro de uma bolsa grande que tinha levado, depois peguei as roupas dele e fiz o mesmo, todo o tempo evitava olhar para ele. Quando estávamos prontos finalmente me virei de frente para ele, João estava paralisado com seus olhos fixos nos meus seios:
“O que aconteceu, está tudo bem?” Perguntei para ele. Então percebi que suas mãos cobriam seu membro. Comecei a rir:
“O que aconteceu?” Insisti. Nunca o tinha visto tão envergonhado, seu rosto estava vermelho como um pimentão. Com voz trêmula ele respondeu:
“Não pude evitar”
“Evitar o que?” Insisti sem ter a menor ideia do que tinha acontecido. Olhei para baixo e vi que ele ainda estava cobrindo seu membro com suas duas mãos como quem esconde um tesouro.
“Não tem problema, deixa eu ver!” Então eu mesma afastei suas mãos e vi que ele estava com uma puta ereção. Foi a primeira vez que eu o via assim, e confesso que aquele pau duro dele era a coisa mais linda que tinha visto na minha vida. Sorri para ele e tentei acalmá-lo.
“Está tudo bem, vamos caminhar na praia que daqui a pouco passa!” Pedi que ele pegasse as esteiras e saímos da barraca.
Enquanto caminhávamos muitas dúvidas surgiram na minha mente: se estávamos somente eu e ele na barraca, aquela ereção teria acontecido por mim?
Nos acomodamos na sombra de uma árvore. Estendemos nossas esteiras e João continuava com de pau duro.
“Porque você não vai dar um mergulho para ver se você se acalma!” A sorte era que tinham poucas pessoas na praia. João foi correndo dar seu mergulho e ficou por lá nadando. Me sentei na esteira e tentei esquecer o que tinha acontecido.
Como disse antes, tinha 41 anos nessa viagem. Nunca fui de frequentar academias, sempre fui magra. Meus seios são médios, como abacates maduros, com bicos grandes, rosados e meio deslocados para fora. Nunca tive barriga e minhas coxas são grossas. Totalmente depilada. Fiquei pensando na visão que meu filho teve do meu corpo naquela barraca. Tentei pensar que uma ereção pode acontecer por diversas causas, mas não conseguia evitar pensar que aquela ereção tinha acontecido por minha causa.
Poucos minutos depois ele voltou.
“E aí, se sente melhor?” Ele sorriu meio envergonhado e se desculpou. Ele ainda se sentia muito envergonhado. Peguei uma garrafa térmica onde tinha enchido com uma caipirinha que eu mesma tinha preparado, dei um golinho e ofereci para ele. Sabia que precisávamos relaxar de alguma forma. Depois de beber quase a metade da garrafa, retomei o assunto de forma bem provocativa e quase irônica:
“Se desculpar por quê? Só porque você ficou de pau duro na frente da sua mãe?” Minha intenção era tornar aquela situação algo ridículo, de modo que pudéssemos rir de nós mesmos.
“É, fiquei de pau duro para você!” Respondeu rindo.
“Para mim mesmo filho?” Insisti com ele.
“É!” Respondeu de forma direta. Senti um frio na barriga e pensei: "que merda, será mesmo que meu filho está sentindo tesão por mim?" Fiquei em silêncio simplesmente porque não sabia o que dizer. Depois uns minutos insisti:
“Sério mesmo que você ficou de pau duro só porque me viu pelada?” Então ele respondeu quase como um protesto:
“Ahhh mãe ... Olha você, olha! Toda gostosa, seu corpo é lindo ... é covardia ter que ver você assim!” Logo em seguida ele se levantou:
“Aonde você vai?” Perguntei enquanto ele se afastava
“Dar outro mergulho!” Quando vi percebi que ele não conseguia controlar sua ereção e só com aquela conversa ele ficou de pau duro de novo.
Enquanto via ele se afastar fiquei olhando para a bunda dele e na forma que ele disfarçava sua ereção de um casal que caminhava logo ali. Não sei explicar, se pelo fato de sentir-me desejada, se pelo fato de teu também tê-lo visto ali bem na minha frente nu de pau duro para mim, se pela sua confissão de que sentia tesão por mim .... todos esses acontecimentos geraram pensamentos que davam voltas e mais voltas na minha cabeça .... quando percebi eu também estava excitada como poucas vezes fiquei na minha vida.
Pese que ele fosse meu filho, João era jovem e forte, tipo atlético, um pouco mais alto que eu e pela conversa que tínhamos tido durante a viagem provavelmente ele ainda não conhecia o amor de uma mulher. Como não iria ficar excitada por saber que eu era o objeto de desejo de uma pessoa assim?
Tínhamos planejado ficar na praia o dia todo, mas no final não deu certo e tivemos que ir embora na hora do almoço, porque cada vez que João voltava para se sentar ao meu lado, em poucos minutos ele já tinha que voltar para a água, ele não conseguia controlar as ereções que eu provocava nele.
Durante o caminho de volta ao chalé preferi permanecer em silêncio. Me sentia tão estranha, meus sentimentos eram contraditórios. Para aquele momento estávamos compartindo a cama há duas noites, nada tinha acontecido, mas agora era tudo diferente. Eu sabia que meu filho sentia tesão por mim, muito tesão. E ainda por cima ele tinha me visto nua, desde essas novidades: como poderia compartir a cama com ele novamente? Cancelar a viagem não era uma opção, porque isso poderia causar uma ruptura entre eu e meu filho. Buscava algum caminho intermediário .... alguma forma de encontrar algum tipo de acordo. De todos os modos já não era possível recuar, ele tinha me visto nua e ficou de pau duro para mim, ele se acabaria batendo punhetas pela imagem que ele tinha tido do meu corpo. A opção de fazer sexo com ele me aterrava, sentia calafrios só de pensar nisso. Mesmo porque fazia muito tempo que não fazia sexo. Ainda que toda aquela situação tivesse me deixado tão excitada, considerava que ir para a cama com ele definitivamente não era uma resposta. Meu filho era apenas um garoto, era certo que ele poderia não saber como interpretar as consequências de um ato assim.
Conclui que a melhor opção seria persuadi-lo a perder o tesão por mim, mas se eu mesma tinha ficado excitada, como faria isso?
Era como se estivesse numa rua sem saída.
Entramos no chalé, fechei a porta e me meti no banheiro para tomar uma ducha.
Sai do chuveiro enrolada somente numa toalha, assim que João me viu sair disse que também tomaria uma ducha. Enquanto isso, como quem busca algo que ocupasse meus pensamentos, decidi dar uma arrumada no chalé. Me sentia tão nervosa. Fui até a cozinha e comecei a preparar uns sanduiches para gente. João apareceu logo em seguida vestindo somente uma bermuda. Nesse momento percebi que não tinha me vestido, ainda estava nua enrolada na toalha - será que foi a propósito? Olhei para ele e vi que de novo estava com uma evidente ereção. Comecei a rir:
“Não é possível, você está de pau duro de novo!”
“Me desculpa mãe, não consigo evitar!” Respondeu um pouco mais tranquilo que da primeira vez.
“Mas se comigo de toalha você já fica assim, se eu tirasse a toalha o que iria acontecer?” Ele deu uma risada meio sacana e disse:
“Você vai tirar a toalha para mim?!” Disse enquanto se sentava na sua cadeira com os olhos fixos nas formas do meu corpo.
“Engraçadinho!” Terminei de pôr a mesa, me sentei e começamos a comer em silêncio. Enquanto eu comia tentei pensar em outras coisas fora daquele enredo, mas não conseguia, ver o meu filho ali sem camiseta, com sua pele fresca ... não sei ... mexia comigo! Sentia reviravoltas na minha cabeça. Além disso, eu ali nua somente enrolada com uma toalha ... em fim, já tínhamos ficado nus um diante do outro, era como se tivéssemos aberto uma porta que nos permitia um novo acesso a um caminho desconhecido. Não entendia o que sentia, porque estava tão excitada e tesão é algo que não se controla.
Terminamos de comer, me levantei e comecei a tirar a mesa. Nesse momento realmente não sei o que me deu, se foi por puro impulso ou por um desejo oculto de que algo realmente acontecesse, disse para o meu filho:
“Tá bom .... Fizemos nudismo hoje de manhã, acho que podemos fazer de novo ... Que tal se ficamos sem roupa de novo?” João arregalou os seus olhos e concordou imediatamente. Então desfiz o nó que segurava minha toalha e a pus sobre a cadeira onde eu estava sentada, imediatamente me virei de costas e comecei a lavar a louça.
“E aí, você tirou a sua bermuda?
"Sim!" Olhei para trás e o vi nu, sentado na cadeira com o seu pau duro, dessa vez acho que o vi pulsar. Continuei a lavar a louça fingindo que nada estaca acontecendo.
"E o que você está fazendo agora?” Perguntei sem olhar para trás.
“Olhando para sua bunda mãe, toda redondinha e durinha, é linda!” Não pude evitar soltar uma risada nervosa.
“E o que mais você está olhando?”
“Suas coxas, suas costas, seus ombros, e de novo para a sua bunda ....” Terminei de lavar a louça e me virei ficando de frente para ele encostada na pia.
“E agora .... O que você está vendo?” Dessa vez ele não disse nada, apenas o vi engolir seco enquanto os seus olhos percorriam cada centímetro do meu corpo. Insisti com ele com voz trêmula:
“Você gosta de me ver assim?” Como quem sai de algum tipo de estado hipnótico, ele olhou para os meus olhos e respondeu:
“SIM, MUITO” Depois continuou com voz rouca: “Seu corpo é lindo, você é perfeita!” Depois disso ele começou a acariciar levemente o seu membro usando apenas a ponta dos dedos de uma de suas mãos.
Esses elogios dele faziam reviravoltas na minha cabeça. Fiquei observando ele se acariciar por uns poucos segundos, depois disse:
“Você quer bater uma punheta para mim?” Perguntei meio que rindo não sei se dele ou de mim mesma por estar ali de pé pelada encostada na pia de frente para ele.
“Eu gostaria, você se importa?” Disse enquanto segurava seu pau duro e começava a se masturbar suavemente.
“Não ...” Respondi sem acreditar que ele realmente iria fazer aquilo. Então ele começou a mover sua mão lentamente para cima e para baixo. Tive uma mistura de reações emocionais ao vê-lo se masturbar enquanto olhava para o meu corpo nu. Nunca nenhum homem tinha feito algo assim por mim, minha respiração se pôs ofegante, não conseguia tirar meus olhos dele, da forma que ele me olhava, o desejo que sentia por mim, a maneira com que se tocava ali na minha frente, em realidade nunca tinha visto um homem bater uma punheta.
“Você quer que eu faça alguma pose?” Disse rindo não sei se da situação ou pelo meu nervosismo.
“Não precisa, mas se você quiser ...” Respondeu sem tirar os olhos de meus seios. Então eu estiquei minhas costas e movi meus ombros de um lado para outro fazendo meus seios bambolearem no ar. Esse movimento lhe agradou muito, porque logo em seguida ele soltou um urro grave e forte e um jato intenso de sêmen voou por cima do seu corpo até atingir a parede da cozinha atrás dele; um segundo urro e outro esguicho fez o sêmen cair sobre seu rosto, pescoço e peito .... ainda sem tirar os olhos de mim ele soltou outro gemido longo e mais relaxado enquanto seu membro vertia grossas gotas de sêmen que caiam sobre o seu ventre e escorriam entre os dedos de sua mão ....
Nunca tinha visto um homem gozar assim, nunca tinha vivido nada parecido. Sem perceber eu já estava com uma de minhas mãos entre minhas pernas e meus dedos brincavam com o abundante mel que escorria de meu sexo.
Me sentia tão impressionada que simplesmente afastei minhas pernas e comecei a me acariciar na frente dele. João ficou ali pelado e sentado na cadeira olhando para mim, com o seu pau ainda duro e todo melado sendo acariciado por uma de suas mãos. O orgasmo veio sem aviso e com força total ... afff .... pareceu um tsunami derrubando todas as barreiras que ainda existiam em mim. Meu corpo se curvou para frente, me segurei forte na lateral da pia, o orgasmo foi curto mas tão intenso que até esqueci que meu filho estava ali vendo-me.
Assim que o orgasmo passou, abri meus olhos e vi meu filho estava olhando-me admirado. Seus olhos brilhavam. custava trabalho acreditar que tinha feito aquilo na frente dele, mas me sentia ao mesmo tempo tão relaxada. Levei meus dedos molhados com meus fluidos até minha boca, gosto de sentir meu próprio gosto. Minhas pernas estavam moles.
João então se levantou e veio até mim e me abraçou. Senti sua pele roçar a minha, seu corpo estava todo melado de sêmen mas não me importei com isso, quando seu membro todo melado roçou meu ventre percebi que ele ainda estava de pau duro.
Pedi que ele parasse, mas ao invés disso ele começou a beijar meu pescoço e ombros, em seguida senti uma de suas mãos segurarem com força um dos meus seios. Tinha acabado de ter um orgasmo, não tinha como impor qualquer barreira ao que ele estava buscando em mim. Então ele pôs sua outra mão na minha bunda e me puxou contra o seu corpo. Instintivamente ergui uma de minhas pernas, queria senti-lo dentro de mim ... João começou a buscar um caminho, mas ali de pé não encontrou a forma de me penetrar. Pedi então que ele se sentasse na cadeira, me sentei sobre suas coxas de frente para ele, peguei seu membro duro e o acomodei em mim .... e deixei que a gravidade e a natureza fizesse o resto. Não sei se porque eu tinha acabado de ter um orgasmo, quando senti seu membro começar a deslizar para dentro de mim todo o meu corpo começou a tremer, não chegou a ser um orgasmo, mas era uma sensação maravilhosa saber que era o meu filho quem estava dentro de mim.
“MÃÃÃEEE .... AHHHH .... ESTOU GOZANDO DE NOVO!” João gozou assim que me penetrou, mas mesmo assim podia sentir que seu membro permanecia duro. Então relaxei os músculos de minhas pernas e fiz ele me penetrar até entrar tudo .... Afff ..... Sentia como se ele me abrisse toda. Segurei forte no pescoço e nuca dele e comecei a rebolar para ele movendo minha cintura para frente e para trás .... não podia acreditar que estava cavalgando no pau duro do meu filho. Me sentia totalmente fora de controle. Senti que um segundo orgasmo crescia dentro de mim .... quando João anunciou que ia gozar de novo todo o meu corpo começou a formigar e não aguentei, não pude evitar .... explodi num segundo orgasmo junto com ele.
Não sei explicar o que senti. Fazia muito tempo que não fazia sexo e a forma que ele me penetrou me machucou um pouco, mas sabe como é .... sentia tanto tesão que na hora nem me importei com isso. Saber que era o meu filho que estava ali, dentro de mim, gozando para mim, dentro de mim, me fez sentir completa. Depois que terminamos de gozar eu simplesmente não queria que ele saísse de dentro de mim. Ficamos abraçados por alguns minutos recuperando nosso fôlego.
Quando finalmente me levantei muito sêmen dele começou a escorrer pela parte interna de minhas coxas. Tomamos uma ducha juntos, nos secamos e simplesmente não nos vestimos, fomos direto para a cama. Começamos a trocar algumas carícias e ele me comeu de novo, dessa vez com ele por cima de mim. Passamos o resto dos 3 dias de viagem transando por todos os cômodos daquele pequeno chalé. Nunca na minha vida minha buceta levou tanta piroca.
Ele era virgem e cada vez que ele me comia eu ensinava uma coisa nova a ele. João aprendia rápido, não demorou para que ele mesmo começasse a tomar suas próprias iniciativas e escolhesse a posição que ele queria me comer, nossa posição preferida: quando ele me punha de quatro para ele.
Quando finalmente regressamos, João me deixou toda dolorida.
Não tinha feito nenhuma prevenção, foi por pura sorte que não engravidei. A viagem de regresso foi estranha, na ida éramos mãe e filho, agora na volta o que seríamos exatamente? Eu seria a amante do meu filho? Agora que ele provou minha fruta, será que ele ia deixar de me desejar? Não sabia dizer quais seriam as consequências do que tinha acontecido.