Hoje você está sedento e faminto. Ver um homem assim, suando, de pau duro e voz rouca dá um tesão infinito. Mal você entra no quarto e minha buceta já umedece com um melzinho gostoso. Coloco o dedo nela, dou uma lambida e te falo: "você que me deixou assim".
Você ri, me agarra pelo pescoço e me dá um beijão de língua. Morde meus lábios devagar, vai descendo pela nuca e ao mesmo tempo coloca dois dedos na minha xaninha apertadinha.
Gemo como uma gata, você enfia mais fundo os dedos e sinto a palma de sua mão na testa de minha buceta. Agora o vaivém é frenético: você estoca os dedos e esfrega sua mão no meu grelinho.
Meu líquido vai se espalhando pelas minhas coxas e você pede "goza muito, vaiiiiii". Impossível não delirar de prazer com esse seu ritmo. Fecho os olhos e dou gritinhos, anunciando que estou quase lá. Abro os olhos rapidinho e vejo tua rola apontando pra cima, dura, já com uma gotinha nela de pré-gozo.
Quando vou pegá-la com minha mão pequena e gordinha, você não deixa. "Vou gozar muito depois, princesa". Fico querendo demais aquele pedaço de carne, mas sei que assim será melhor...
"Agora é a minha vez. Quero mamar, gostosa. E muito".
Você me manda ficar de quatro na cama, com os seios balançando. Rapidamente, se mete por debaixo de mim e começa a me ordenhar. Sim, você puxa meus peitos para baixo. A dor é grande, mas estranhamente fico molhada. Até que você faz uma pinça com o polegar e o indicador e roda cada um de meus mamilos.
É o que chamo de "prazer agudo": aquela dor fina que alterna entre sofrimento e muito tesão. Meus biquinhos do seio são do tipo escondidos, tímidos, mas eles já estão salientes, vermelhos e enormes.
Você está se masturbando de leve, não tem pressa nenhuma em gozar. Eu estou explodindo de tesão, gemo, mesmo sentindo dor. E você continua girando os mamilos...
Até que você para. "Hummm, o tamanho deles já está bom", analisa.
Aí é hora desses mesmos dois dedos em pinça puxarem o biquinho pra frente. Nossa, como ele estica!
Peço pra sair da posição de quatro, mas você não deixa. "Agora você é a minha vaca, porraaaaa". Sua voz rouca me leva ao êxtase. Eita bucetinha que não para de escorrer mel...
Depois de puxar, puxar e puxar o mamilo, é hora de finalmente você mamar gostoso. Em um movimento rápido, você me pega pela cintura e encaixa um seio na sua boca.
É um alívio sentir tua bochecha por dentro, quentinha, comendo meu peito. Você baba, molha e depois abocanha a auréola como um neném faminto.
Não sei como você consegue manter os lábios no aro e a língua ao mesmo tempo tocando o biquinho de um lado para o outro.
Apesar da sensação ser molhada e gostosa, sinto falta dos apertões...
"Amorrrrrrr, mordeeeee. Mordeeeeee". Falo gemendo, manhosa.
Você para e começa bem devagar a passar a língua nos mamilos. É a sua tortura...
"Morde ou chupa forte, por favorrrrrr".
"Ah, não quero", diz você, me pirraçando.
"Por favor, quero dor. Quero tesãoooooo".
"E o que você me dá em troca de eu mamar e morder seus peitões, gostosa?"
"Bom, eu tô de quatro mesmo, né... Imagine o que você pode fazer".
Automaticamente, e ainda embaixo de mim, você morde um biquinho e aperta o outro com a ponta de todos os dedos. Eu berro de dor e prazer; minha buceta já escorre e pinga no lençol.
Suas mordidas são curtas, rápidas e contínuas. Reviro os olhos e, quando gozo mais uma vez sem me tocar, você alterna os seios.
Olho rápido para baixo e os bicos estão mais que vermelhos: já estão roxinhos. Você continua a mordiscagem; seu pau está gordo, e as bolas parecem de bilhar. É muita porra me esperando.
"Mamaaaaa, chupaaaaa, por favorrrrrr, ahnnnnnn, ahnnnnnnn".
Até que, finalmente, seus lábios começam a sugar um dos biquinhos. Parece alívio, mas você é faminto e louco pelos meus peitos. Suga e chupa o mamilo judiado, mas que ainda é fonte de prazer. Sua outra mão agarra firme o peito que sobra.
Hora de revezar: meu prazer é infinito. Consigo olhar para o relógio: você já está com meus seios por 55 minutos!
Você finalmente me vira, deito de costas e você junta os dois peitos e tenta chupar os dois mamilos. Que delícia de dor!
Estranho quando você larga um peito e olha para os dois biquinhos. "Qual está doendo mais, amor?"
Respondo com vozinha de dengo que o esquerdo. Penso que é para poupá-lo, mas você faz a pinça agora nele com a parte do meio dos dedos indicador e médio, na horizontal.
Vou à lua e volto com a dor aguda. Você continua apertando e, quando o bico do seio está enorme de dolorido, como se tentasse escapar dessa pinça, você o morde, esticando-o.
Começo a urrar de dor. Tu mete o dedo na minha bucetinha e fala "ué, cachorra... Se estivesse ruim, não tava molhada assim".
Verdade.
A mordida é única, esticando o bico. Você para, olha pra ele e fala "ele aguenta mais". Continua com mais uma mordida, eu volto a gritar e você para mais uma vez e contempla o biquinho que é um botão roxo, vermelho e com manchinhas. E duro. MUITO duro.
"Ahhhh, já tá bom para o que quero". Fico curiosa e você senta na minha barriga e esfrega sua glande no bico. Nossa, que incômodo gostoso. O biquinho tá muito duro e o contato com tua cabeça macia dá muito prazer.
Você se punheta e esfrega o cogumelo no mamilo. Eu já estou tão louca com essa mais de uma hora de "sexo peital" que eu mesma aperto meu peito direito. Você olha e ri...
Sua risada dura pouco: finalmente você goza urrando, ficando todo arrepiado. A gala grossa cai no bico, no seio, pescoço, queixo e até nariz.
Você desmonta de minha barriga e me faz pegar com os dedos sua porra e engolir. Mas tenho um "pedágio" a cumprir: o dedo passa no seu gozo, aperta o bico e só daí vai para minha boca gulosa.
Meus biquinhos ardem, doem, mas a xaninha... Ah, essa tá molhadinha! Será que gostei?
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