Amo o sol. Arnaldo tem um conversível lindo e vamos pela estrada. Na volta um desfiladeiro que termina no mar e uma enorme pedreira. Para essa escapadinha,dei a mesma desculpa,que minha mãe precisa de mim e ele apenas sorriu. Eu sou boazinha de mais pra estar fazendo algo errado. E além que ele poderia fazer o que quisesse.
Ao meu lado,com seu jeito sério, Arnaldo dava seus raros sorrisos e me enchia de perguntas. Me elogiava, fazia carinho e me enchia de mimos. Nem na época do namoro,Caio era assim.
Não me disse o destino,apenas disse que ia ser ótimo pra mim e ia ser divertidamente prazeroso.
Ao chegar no hotel, já amei,amplo,bonito, elegante,mas de um jeito confortável. Arnaldo pegou um bangalô para termos mais privacidade,além de ficar bem próximo do Mar.
Entrei e pulei na cama feito criança. Tudo era tão lindo,tão perfeito. Beijei Arnaldo e agradeci todo aquele momento.
Ele sorriu e disse pra que eu me preparasse para dar uma volta na praia, ao pegar o maio,ele me impediu e entregou um pacotinho.
Dentro tinha um biquíni minúsculo. Minúsculo que o fio da parte de baixo,com toda certeza seria engolido pela minha buceta.
Me vesti diante dele,vi seu pau endurecer,ele me ajudou a amarrar e colocou um dedo travesso dentro de mim me fazendo gemer. Tirou o dedo e lambeu me deixando implorando pra ser tomada.
Pegou minha mão e me levou pra praia,ele estava estranho. Caminhando,sentindo a areia,estava me sentindo linda.
Foi quando avistei a primeira pessoa,levei um susto. A mulher estava com os seios, quando achei que era apenas topless,ela não tinha nada.
Ao olhar na volta,vi mais seios,bundas,pênis todos a mostra.
Arnaldo deu uma gargalhada com a minha cara. É um praia de nudismo.
Fomos nos aproximando de um grupo com 3 homens . Todos pareciam muralhas,bebiam uma cervejinha, quando me aproximei vi que a moça do Mar estava junto.
Eram todos policiais e a moça advogada. Linda, Penélope logo se apresentou e os outros também.
Gilmar era um homem negro,com um sorriso perfeito. Felipe era bronzeado e o mais engraçado e Dinho era o mais velho,uma leve barriga,mas nada que não o desfavorece. Todos muito entrosados e me aceitaram muito bem.
Papo vai,papo vem,já íntimos e meio bêbados, a imensa praia foi diminuindo,já que Dinho sentou atrás de mim. Na minha frente,vejo que Gilmar sentou atrás de Penélope e sua mão passou a masturba-la. Ela riu e se aproximou de mim.
-Sabe Sol,desde que você chegou,quero te beijar,posso?
Os demais gargalharam. Eu sorri e a beijei,o gosto de sal a deixou deliciosa. Devia ser o álcool,mas logo percebi que Penélope e eu, seríamos o lanche da noite.
Os garotos riram, Penélope passava a mão em mim e u nela,logo ambas estávamos nuas dando nosso show. Elaw deitou ficando por cima e logo começou a chupar minha buceta. Quando ia gemer,Dinho colocou o pau na minha boca,que delícia. Arnaldo observava tomando cerveja calmamente,senti um movimento e vi que Gilmar começou a meter em Penélope.
Se completou quando Felipe meteu em mim e Penélope chupava as bolas dele. O pau dele não era tão grande,mas era grosso pra me arregaçar. Gilmar metia na minha boca como se fosse minha buceta e apertava meus peitos.
Gozei e em um puxão fui posta de quatro, Dinho me queria desde o início,me colocou com a boca na buceta de Penélope e senti o gosto de sal de mar e o pau de Gilmar que a deixou quente. Chupava ouvindo os gemidos dela se misturando com os meus.
Dinho chamou Arnaldo que veio e chupava meus cu o preparando. Logo ambos se deliciavam comigo.
Penélope foi girada e também duplamente penetrada, tentávamos nos beijar,mas ambas estávamos suadas,com areia e satisfeita em ser a refeição,com sobremesa de orgasmos para ambas.
Postas de joelhos,fomos mamando de pau em pau,logo recebemos chuvas de jatadas de porra e deixamos os meninos limpos.
Satisfeitos (temporariamente),ficaram assistindo Penélope e eu tomarmos banho de mar. Ainda estava confusa,mas o fim de semana prometia.
Voltamos no início da noite, não falamos muito, Arnaldo me jogou na cama e meteu em mim devagar, era diferente da praia,ele era só meu e eu só dele. Não era foda,era carinhoso e gostoso. Arranhei as costas dele de fora a fora e ele sorriu dando estocadas firmes. Deu uma última bem no fundo de mim e gozou tanto que escorreu pra fora.
Ficamos deitados trocando carícias.
-Sol...
-Hm...
-Larga seu marido.
Gelei.
-Arnaldo,não é assim.
-Querida,você é minha. Eu faço o que você quiser. E sinceramente, você é boa demais até pra mim. Por isso fico com tesão vendo outros homens fodendo o que é meu.
Aquilo fazia sentido. Por isso ele sempre estava assistindo.
-Eu não sei.
-Pensa com carinho. Temos amanhã ainda pra diversão.
Dormi cansada,mas um sonho tranquilo e satisfeitaOlá! Voltei!
Resolvi voltar já que escrever aqui é terapêutico. Tenho 2 contos inacabado e pretendo um terceiro ainda. Espero que possam acompanhar e comentar!