O sexto sentido me salvou - Parte II

Um conto erótico de Monique
Categoria: Heterossexual
Contém 851 palavras
Data: 28/07/2024 10:16:55

...depois do inconteste flagrante que eu dei no Léo se masturbando na sala de madrugada assistindo algo no seu celular, que eu presumo ser vídeo adulto, minha mãe perguntou se eu tinha algum problema em receber seu boy magia na nossa casa, eu a indaguei se estava bem, já que já acontecia a cerca de seis meses, já se tinha até escova de dentes e roupas, a tranquilizei dizendo não, não me sinto incomodada, aproveitei e devolvi a pergunta, a não ser que vc esteja com ciúme da tua filha, pq ciúme vc tem bastante, conheceu o cara no pagode e não quer que ele samba e tão pouco curta quando vc não vai.

Ela saiu e me deixou falando sozinha, o clima entre eles não era dos melhores, o Leandro já tinha me pedido um help, sugerir que ele desse tempo ao tempo, que as coisas iam se encaixar, de fato encaixou a noite, mais uma madrugada de sexo com as frases, excitante ouvir "me bate na cara, me fode, come meu rabo porra, meu tigrão", tento não ouvir, coloco fone, mas sou tentada e só imagino a piroca do Léo, o negão deve socar com raiva, porra, bastava fechar os olhos que visualizava a imagem dele se masturbando.

Cerca de quatro dias depois de ouvir, acho que já sou voyeur auditiva, até os vizinhos já devem ter ouvido os gritos da minha mamãe, provavelmente estava dormindo, já que o silêncio reinava kkkkkkk, novamente na madrugada fui pegar água pra beber e lá estava o padrasto, sem camisa, só de cueca, era amarela, na cozinha bebendo água também, eu novamente estava nua, ele nem olhou de baixo pra cima e perguntou se tinha caído da cama, eu sem qualquer cerimônia e com muita calma, disse que estava com sede, mas não cair da cama, ele me ofereceu a água que estava bebendo, peguei seu copo, bebi e deixei cair outra parte da água pelo meu corpo, escorria pelo pescoço e descia pelo meus seios, barriga, ele olhando bestificado, disse que estava muito calor, ele perguntou se podia secar, eu fiquei parada e calada em pé na sua frente, apenas olhando pra ele.

A cada passo que ele dava em minha direção, meu corpo se arrepiava, era um misto de tesão e medo de minha mãe aparecer, ele chegou perto de mim, passou a mão no meu peito, e excesso da água de suas mãos ele passava no seu corpo, fez isso no lado esquerdo, meus seios já estavam mais duros que a pedra, e eu fixada naquela piroca volumosa dentro da sua cueca, levei o braço esquerdo até ela e apalpei, apertei, coloquei pro lado, masturbei e disse que a minha mãe estava bem servida.

O Léo disse que tinha pra mim também, eu cheguei agachar, passei a língua na cabeça, estava muito quente e grossa, levantei e voltei pro meu quarto, ele me chamando, não voltei, deve ter sido um sexto sentido, já no meu quarto, a lâmpada da cozinha foi acesa e ouço minha mãe falando com ele, e o padastro dizendo que virou o copo de água sem querer, e a Da Joana reclamando, dizia que ele parece morcego, quer andar no escuro pela casa.

Meu tesão pelo Léo aumentou, agora eu tinha a imagem dele se masturbando na mente e a sensação das suas mãos enormes e pesadas nos meus bicudinhos e eu apertando sua piroca, caralho!!!!!! cheguei a lamber.

Tive que ressuscitar o meu brinquedinho, Luluzinho nome que dei ao meu vibrador, preto de 18 cm, sentei nele gostoso, mão nos seios, chupando o dedo, e o vibrador lá dentro da minha buceta encharcada.

Gozei muito com meu brinquedo, de olhos fechados e curtindo.

No outro dia, não vi ninguém, povo já tinha saído pra trabalhar, eu tomei meu café da manhã, fui pro trabalho e a mensagem do Léo no meu whatsapp, dizia que queria me secar com a língua, a mão não é tão eficiente quanto a língua, inclusive a língua dele ganhava da toalha, minha ppk saltou, o cu piscou, eu virei os olhos, não respondi a tentação.

Eu vou acabar dando pra esse cafajeste, foi o que pensei, tanto tempo sem sexo, e uma praga dessa infernizando.

Que homem, ele é meu número, mas não quero magoar minha mãe, por pouco ela não flagra eu mamando ele

Preciso resolver isso, só pensava em sanar essa situação, esse era o lado racional, mas o outro lado, aquele do capetinha, queria o inverso.

Na saída do trabalho, já à noite, atrasada para faculdade, minha mãe envia mensagem dizendo que ia a uma festa de aniversário com algumas amigas do trabalho, desejei boa diversão, quando abro o portão de saída da empresa, estava o Leo encostado na porta do seu carro, olha pra mim e diz :

_ está atrasada, eu te levo, entra no carro.

Porra ele estava de short, chinelo e camiseta, quando entrei no carro, era visível, sem cueca, a piroca marcava no short branco de tactel, e a distância para faculdade eram de quinze quilômetros, eu já entro no carro e....

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