Minhas aventuras na Europa (Ep. 3 - Como mamei um desconhecido na loja de roupa)

Um conto erótico de Ricky
Categoria: Gay
Contém 2100 palavras
Data: 28/07/2024 10:30:57
Última revisão: 06/08/2024 14:20:58

Olá malta. Este é o terceiro episódio da série sobre as minhas aventuras na Europa.

No final do segundo episódio, contei como meu pai quase nos pegou, a mim e a meus irmãos, quando meu meio-irmão Léo se preparava para comer meu cuzinho enquanto minha irmã Luísa e meu outro meio-irmão Martim assistiam.

Ainda com o cuzinho piscando e a rola meio dura de minutos antes, descia no elevador com a minha irmã Luísa, que me olhava com ar de safada.

- Léo não vai perdoar quando apanhar você novamente - disse ela. - E eu vou querer assistir a tudo.

- Claro, maninha - respondi, no momento em que o elevador parava no piso 0. - Sabe que você é sempre bem-vinda.

Saímos os dois e fomos para o bar. Nosso pai e madrasta estavam a uma mesa, bebendo cocktails.

- Hola, chicos - cumprimentou jovialmente nossa madrasta, Carmen. Ela era brasileira, mas gostava de falar espanhol, a sua segunda língua. - Qué tal la piscina?

- Mucho calor, no se puede - respondeu Luísa, pegando na carta do bar - Vocês estão bebendo o quê?

- Margarita, por supuesto.

Luísa levantou-se e foi fazer o seu pedido ao bar. Eu sentei-me ao lado do meu pai, Júlio.

- Que pasa, cariño? Pareces nervioso. - Carmen mostrava-se sempre excessivamente curiosa sobre nosso estado de espírito. Notei que a minha mão tremia enquanto segurava a carta do bar.

- Nada - disse, largando o menu e cruzando as mãos no colo. - Deve ser do calor. Então, pai, queria falar comigo?

Meu pai pegou nuns documentos e estendeu para mim.

- Filho, queria sua opinião sobre esse contrato aqui…

Revirei os olhos mas ouvi tudo até ao fim. Desde que comecei a cursar direito que meu pai me considerava o seu consultor jurídico particular e ficava me enchendo o saco com assuntos da sua empresa, embora para a maioria deles eu não era capaz de ter uma opinião na época, dado que só terminara ainda o segundo ano.

Ao fim de alguns minutos conversando sobre assuntos da empresa, Léo e Martim apareceram no bar. Estavam os dois de calção e regata, chinelo de dedo, corrente ao pescoço e óculos de sol sobre a testa. Léo tinha um daqueles brincos com pendente que o deixam com ar de cafuçu e que me deixa louco de tesão. Martim vestia uma regata mais aberta que lhe realçava o shape em V. Os dois tramavam algo e confirmei isso ao olhar para Luísa que tentava conter um sorriso.

- Poxa, pai, liberta o Ricky para vir no shopping connosco - disse o Léo, colocando uma mão no meu ombro atrás de mim.

- Certo, vão lá - disse ele, um pouco contrariado.

- Hasta luego, niños.

Saímos os quatro do hotel e fomos para o shopping no centro da cidade. Entramos numa loja de roupa grande, mas quase vazia àquela hora do dia. Luísa aproximou-se, segurando uns shorts de homem bem curtinhos.

- São a sua cara, baby - disse ela, entregando-me a peça. - Bora experimentar?

- Sim, mano. Vamos ver como fica sua bunda nesse shortinho - disse o Léo, passando o braço sobre o meu ombro e nos encaminhando para os provadores.

Quando chegamos lá, estava só um casal provando roupa: ele do lado de fora e ela mostrando para ele uma roupa qualquer. Olharam os dois para nós quando chegamos, pois éramos quatro e fazíamos algum barulho brincando uns com os outros.

Entrei no último provador, o maior, e os outros ficaram do lado de fora, conversando. Eu sabia bem o que íamos ali fazer, então me despi completamente e abri a cortina. Daquele ponto o casal não conseguia ver o que se passava dentro do meu provador, mas meus irmãos arregalaram os olhos porque não esperavam que eu fosse tão ousado. Eu olhava para eles de braço cruzado e encostado na parede, esperando a sua reação. Meu pau estava bem duro e apontava para eles.

- Nossa, Ricky! - exclamou Léo. - fica-lhe a matar. Da uma voltinha.

- Acha? - perguntei eu, acedendo ao pedido.

Quando me voltei, apoiei as mãos no espelho e joguei a bunda para trás, olhando por cima do ombro.

- Sim, mano - confirmou Martim. - Vai ter de levar eheh.

- Quero - disse eu, afastando as bordas e piscando o cuzinho depilado. - Que você acha, Luísa?

- Tem de levar já, maninho. Não pode esperar.

Eu dali não podia ver se o casal ainda ali estava, mas como nenhum dos rapazes avançou, presumi que ainda não tinham ido embora. Então me coloquei de quatro em cima do banco do provador, que era bem espaçoso e perguntei novamente:

- Fico mesmo bem? Vocês pegariam?

Léo aproximou-se e entrou um pouco no provador, mas não completamente. Molhou um dedo na boca e passou ao redor do olho do meu cu que piscou de alegria.

- Vai, Léo. Eles estão saindo. - disse Martim.

Léo olhou para o fundo do corredor e depois entrou completamente no provador, mas não fechou a cortina. Desapertou o short e eu, ainda de quatro em cima do banco e com o rabo virado para Martim e Luísa, fui logo procurando o pau do meu mano safado. Caí de boca no cacete ainda mole de Léo, mas logo ele começou a crescer enquanto eu o chupava com vontade. Léo começou a falar putaria, me chamando de viadinho e isso me levou à loucura.

Então de repente a cortina se fecha e eu e Léo ficamos sós no provador. Começamos a ouvir Luísa e Martim falando inglês com alguém no exterior. A cabeça de Luísa aparece de trás da cortina.

- Manos, temos aqui um probleminha - disse ela, meio rindo.

- Que houve? - perguntou Léo, um pouco irritado por ser novamente interrompido no meio do meu boquete.

- É que os caras que estavam aqui antes, eles não falam português, mas percebem bem quando está a rolar putaria. E agora estão no provador ao lado. O cara está olhando muito para a gente, com certeza viu que falta um de nós aqui fora.

- Estou cagando - disse Léo. - Com esse tesão até pode vir o gerente, mas vou comer esse viado agora.

E sem dizer mais nada começa a socar minha boca, fazendo aquelas bolas enormes bater no meu queixo. Ele enfiava tão fundo e com tanta força que comecei a engasgar e era impossível que não se ouvisse do lado de fora.

Então Luísa abre um pouco mais a cortina e surge o rapaz de há pouco, muito alto, loiro, olhos azuis, de uns 30 anos. Atrás dele estava a namorada, também ela loira de cabelos curtos à rapaz e olhos azuis. As curtas roupas de verão deixavam ver muito da sua pele branca tatuada. Soubemos depois que eram alemães.

O rapaz pergunta-nos num inglês com sotaque se pode participar. Eu faço-lhe sinal para entrar sem esperar pela autorização de Léo. Luísa abre a cortina completamente e as duas raparigas ficam do lado de fora apreciando a cena que se desenrolava dentro do provador. Quem estivesse do lado de fora pensaria que estavam só a dar a sua opinião a alguém lá dentro.

O alemão não perdeu tempo e tirou logo o cacete. Era só um pouco mais comprido que o de Léo, ligeiramente mais grosso no meio que na cabecinha rosa. O prepúcio cobria a maior parte da cabeça do pau, mas descobri que dava para puxar para trás sem o magoar. Os seus ovos também eram bem grandes e estavam cobertos por uma penugem loira, tal como a base do pau, aí com pelos mais grossos.

Depois da chupadela de boas vindas, me coloquei de joelhos em frente aos dois, Léo e o alemão. Afastei a cara daqueles dois cacetes enormes, segurando-os pela base. Que visão! Dois paus grossos de 20cm, duros como aço, todos melados de pré gozo e da minha saliva, desejosos de serem engolidos por mim. Olhei para o espelho e apreciei a cena de outro ângulo. Vi-me de joelhos, pelado, a bunda arrebitada e provocadora, os dois machos vestidos e só com os paus de fora que eu segurava. E minha irmã e a namorada do alemão do lado de fora, desfrutando da cena.

- Vai, maninho - incentivou Luísa. - engole logo esses cacetes. Não tem ninguém aqui.

Não precisava de se encorajado, mas assim fiz. Mamava com vontade um de cada vez enquanto punhetava o outro. Tentava concentrar-me e dar atenção igual aos dois, pois seus caralhos eram tão gostosos que tinha receio de não conseguir parar de mamar um deles e deixar o outro só com a punheta. Além disso, nós não podíamos demorar muito, pois poderia aparecer gente a qualquer momento.

Foi Léo quem resolveu o meu dilema. Baixou-se junto a mim e, colocando a mão na minha nuca, me fez chupar o alemão com mais intensidade até me engasgar. A saliva escorria pelo meu queixo naquele vai e vem gostoso. Léo agarrou na minha nuca com mais força e me empurrou até eu engolir o cacete do alemão todinho. Fiquei com dificuldade em respirar e tentei libertar-me empurrando-os com as mãos. Mas eles eram dois e me seguraram durante dois segundos em que parecia que ia sufocar. Quando finalmente me liberaram recuei rapidamente e soltei um sonoro aaahhh de alívio por voltar a respirar. Grossos fios de saliva uniam os meus lábios e o cacete do loirão. Olhei para ele, mas antes de ter tempo de reclamar, Léo voltou a empurrar-me contra o alemão.

- Engole esse cacete, viado. - dizia ele ao meu ouvido, enquanto passava um dedo na minha entradinha. Aquilo me deixou maluco e comecei a mamar com muita vontade sem precisar que Léo me empurrasse a cabeça.

Eu estava doido para dar e pensei que ele ia querer comer meu cu ali mesmo ou até me fazer dar para o outro cara. Eu naquela hora aceitaria tudo o que eles quisessem fazer.

Mas não foi nessa ocasião que Robert (era esse o seu nome) me comeu. Ao fim de uns minutos de gagging, Luísa e a namorada de Robert (Emma), olharam para o lado (eu não me apercebi disso, estava muito ocupado rsrsrs, mas eles depois me contaram).

- Vem lá gente - murmurou Martim, que tinha estado a vigiar à porta da zona dos provadores. - A loja está começando a encher.

Emma trocou umas palavras com Luísa e depois disse algo em alemão a Robert. Ele de imediato me afastou do seu pau e começou a punhetar em frente à minha cara. Léo percebeu o que aí vinha e se levantou para poder apreciar melhor.

- Vai ter de engolir tudinho - disse ele, em voz baixa, pois já ouvíamos vozes nos provadores ao lado. - Não podemos deixar a loja suja.

Não curto engolir esporra de desconhecidos, mas ali não havia nada a fazer. Como putinha obediente que sou, abri bem a boca e pus a língua de fora, preparado para receber o leite daquele loirão gostoso.

Ele não demorou muito. Com um gemido contido a custo, despejou diretamente sobre a minha língua o seu leite quente e espesso. Um fio de porra deslizou pelo lado e pingou sobre os meus joelhos e recolhi a língua antes que derramasse mais para o chão. Mesmo assim alguma escorreu pelos cantos da boca. Robert apanhou com um dedo um pouco da sua porra e deu para eu lamber.

- You’re a good boy - disse ele com um sorriso e uns tapinhas na minha cara.

Depois disso, esperou sinal de Emma para sair e foi embora com a namorada. Luísa seguiu-os. Nesse momento fiquei só eu e meus meios-irmãos. Quis pegar no pau de Léo, que ainda estava duro, mas ele afastou-me.

- Temos de sair daqui. Se veste logo - disse ele e saiu, fechando a cortina.

Percebi pelas vozes no exterior que havia mais gente nos provadores e já não era seguro continuar ali. Me limpei como pude com lenços de papel, me vesti e saí.

- Vai levar? - perguntou alguém, em espanhol.

Estremeci um pouco e olhei para o lado. A funcionária da loja perguntava-me se eu ia levar os calções que supostamente tinha ido experimentar. Entreguei a roupa e disse que não, meio sem jeito.

Olhei rapidamente em volta. Estavam ali mais três ou quatro clientes da loja e por certo outros dentro das cabines de prova. Fiquei com a sensação que olhavam para mim. Percebi então que tínhamos mesmo sido pegos. Alguns dos clientes, ou mesmo a funcionária, teriam visto Léo sair do provador e ir embora com Martim e depois eu a sair de um provador supostamente vazio. Ou teriam também visto o alemão sair antes?

Senti as faces a ruborizar e saí logo com um tímido “gracias”, com os olhares dos presentes cravados em minhas costas. Rezei para não ter deixado vestígios na cabine, mas nunca saberia kkk.

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Comentários

Foto de perfil de Jota_

Ahh, que safadeza gostosa!! Esse Ricky aí é um putimho gostoso hehehe. O autor também é assim? 😈

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