Levei muito tempo pra entender o motivo do meu irmão mais velho não gostar que os amigos dele se aproximassem de mim.
Toda vez que eu chegava no prédio e via o grupo reunido na quadra, na portaria ou na sala do apartamento, Duarte mandava eu sair ou então ele mesmo saía com os amigos e fazia questão de afastá-los de mim, sendo que eu levava na esportiva, porém sem entender a razão desse comportamento. Só que você vai crescendo, começa a lidar com responsabilidades que vão além de estudar e tirar boas notas, seus olhos mudam e cê finalmente passa a enxergar e entender um pouco sobre como os outros te olham.
O tempo me mostrou que os amigos do Duarte viviam soltos, sem regras e pareciam não ter abandonado a turma do fundão, mesmo após o fim do ensino médio. Eles eram agitados e desbocados, falavam alto e cheios de gírias, bebiam e fumavam o tempo inteiro, zoavam com todo mundo, saíam de madrugada, voltavam de manhã e estavam quase sempre acompanhados por moças diferentes, enquanto eu era um rapaz caseiro e introvertido, típico nerdão rodeado de amigas, a bunda grande e jeito de novinho afeminado. Preciso dizer mais?
A razão do meu irmão detestar ver eu e os amigos dele no mesmo ambiente era simples de entender: Jonas, Leozinho e RV faziam várias piadas a meu respeito e isso tirava Duarte do sério, o grupo já até brigou uma vez por causa das gracinhas.
- Caralho, Duarte, teu irmão tá uma moça. Beheheh! – Jonas berrou.
- E daí, moleque? É da tua conta? Num fode, pô. – meu irmão reagiu.
- Vai chorar, cuzão? Tehehe! Vou contar pra tua irmã, ein? – foi a vez do Leozinho de gastar.
- Ah, vai se foder! – Duarte continuou irritado.
- Qual foi, para de zoar aí. – RV pediu. – Senão eu vou botar Fabinho na fita de vocês, seus viadinho! Hehehehe!
- Ô, ô, tão maluco?! Nada de zoar meu irmão aqui dentro. Ele tá em casa, porra!
- E o que é que tem? Teu irmão não é viado? Geral já sabe, pô.
- Foda-se que geral já sabe! Quer que eu chame ele aqui pra tu falar na cara dele? Aí a gente vê se tu é brabo mesmo. Se garante, seu otário?!
Até eu, no banheiro, fiquei assustado com a agressividade do Duarte na hora de rosnar pros próprios amigos. De repente ficou um silêncio constrangedor entre eles, em seguida Jonas abriu a boca e voltou atrás.
- Relaxa, amigão, tamo só zoand-
- Já é então. Vou zoar com teu primo também pra ver se tu gosta, seu merda! Eu não deixo o Fábio chegar perto de vocês por causa dessas babaquices. O mínimo que cês têm que fazer é respeitar e tirar o nome do meu irmão da boca. Fala de mulher, porra, fala de futebol, fala de qualquer outra coisa. Tomar no cu. – meu irmão bateu uma porta e botou moral.
Desse dia em diante, alguma coisa mudou nas cabeças do Jonas, do Leozinho e do RV, porque eles descobriram que falar de mim era o ponto fraco do Duarte e acho que isso mexeu com a curiosidade dos três. A prova disso foi na semana seguinte, quando cheguei do curso e lá estavam os três sentados no sofá da sala, suados, descalços, sem blusa e recém chegados do futebol na quadra. Eles jogavam FIFA no videogame enquanto meu irmão tomava banho e foi o Jonas quem arregalou os olhos quando me viu entrar indefeso pela porta.
- Olá, boa tarde. – fui educado e os cumprimentei.
- O-Opa. Fala aí, Fabinho. Tudo suave, irmão? – Jonas bancou o educado.
- Tranquilo, e você?
- S-Suave, mano.
Leozinho e RV se cotovelaram, riram, e Jonas olhou pra eles de um jeito atravessado, como se quisesse corrigir os amigos na minha frente. A gente se olhou e só então os outros dois falaram.
- Fala, moleque. Tudo em cima? – Léo fez o respeitador, mas ficou empolgado e beliscou o couro da pica por cima do calção.
- Tudo em cima.
- Maneiro. Teu irmão tá no banho. – Rafael Victor riu e sem querer fez o mesmo, teve que dar uma coçada na rola pra tentar me intimidar.
- É, tô ouvindo o barulho do chuveiro. – não manjei nenhum dos dois, fiz pouco caso e fui na cozinha pegar água.
É aí que começa o jogo da tensão sexual entre nós, pois foi nessa tarde que eu me peguei perto demais dos amigos do meu irmão e reparei no físico de cada um. Sim, me peguei admirando e talvez até desejando os mesmos caras que me zoavam e que eram meus algozes quando eu não tava perto. Eu era viado e sabia disso, portanto nada mais tentador do que acabar manjando os amigos do irmão mais velho. Quem nunca?
- Querem água, meninos? Tá geladinha. – ofereci.
- Opa. Vô querer mesmo, cria. Tamo junto.
Eles levantaram do sofá, vieram pra cozinha e ficaram me olhando enquanto eu enchia os copos, esse foi o motivo de eu paralisar onde estava. Jonas tinha o físico mais ou menos fortinho, levemente desenvolvido, mas nada de bombado ou carcaçudo. Sabe alguém que malhou durante um tempo e cresceu um pouco? Era ele.
- Toma, Jonas. – dei o copo na mão dele, o safado sacou uma patolada de leve na piroca e tomou a água em goladas cheias.
- Argh... Valeu, Fabinho. – ele agradeceu, esfregou o antebraço na boca e automaticamente mostrou o sovacão pentelhudo, úmido de suor.
Dos três melhores amigos do meu irmão, Jonas era o único que fazia questão de interagir e de ser educado comigo, apesar de também me zoar quando tava no meio dos outros moleques. Seus ombros eram massudos, os bíceps saltados, as panturrilhas grossas e cabeludas, o peitoral torneado, cabelo disfarçado no mullet e 1,81m de pura gostosura. Pele branca, barbinha no queixo, os meiões suados cobrindo dos pés 44 até os joelhos, calção caindo na cintura e um magnético trajeto de pelos abaixo do umbigo. Que tentação de novinho branquinho!
- Salvou nós, parelha. Teu irmão não tá nem aí, ele deixa nós como, na sede. – foi a vez do Leozinho de beber e agradecer.
- É, eu sei bem. Pode matar a sede, aproveita.
- Pode mesmo? – o cretino encheu os olhos no meu rabo quando eu virei pra pia.
- À vontade, cria. – respondi com a gíria que ele usava e confesso que fiz de deboche, meio que pra mexer com o magrinho.
Leonardo era do tipo magro, mas ao mesmo tempo com os ossos longos e não exatamente magrelo. Jeito de molecão criado solto no morro do Cajueiro, bigodinho fino, cabelinho na régua e pintado de loiro, tanquinho definido, descidinha na cintura, as marcas dos chinelos nos pés e o corpo naturalmente torneado, daqueles caras que nunca precisaram fazer uma abdominal na vida pra definir os gominhos do abdome. Ombros pontudos, clavículas destacadas, 1,77m e pretinho da pele escura, altamente melaninada e lisa.
- Quer mais água? – me empinei na pia.
- Não, cria, tamo junto. – o magrinho mais uma vez me devorou com o olhar e manjou minha polpa da bunda praticamente de fora. – Porra, que isso...
- O quê? – banquei o curioso e me fiz de inocente.
- Não, nada. Caralho... – o loiro meteu a mão na pica pra tentar se conter.
Dos amigos, ele era certamente o mais abusado e folgado. E assim como Jonas, Leozinho também tava de meiões no joelho, o short escorregando na cintura e um senhor volume do cabeção da piroca estampado no tecido suado. Que novinho pistoludo dos infernos! A silhueta dele e seu cheiro forte de suor pós futebol acabaram comigo ali na cozinha.
- Quer água também, Rafael?
- Quero mesmo, mano. Mas tu tá ligado que meu vulgo é RV, né? – o terceiro dos amigos me corrigiu antes de pegar o copo da minha mão.
- Ah, corta essa, Rafael Victor.
- Só as piranha que eu como me chamam assim, moleque, sem caô. Hehehe!
- Qual foi, porra, cala boca. – Jonas deu uma cotovelada nele e os três caíram na risada.
RV tinha seus 1,79m de estatura, era o parrudo dos três e também o mais braçudo. Moreno da pele parda, pancinha modesta, o corpo grosso, taludo e da carcaça de um armário. A barba fechada no rosto e o peitoral estufado de pelos, bem como as coxas, as batatas das pernas e a parte superior dos pezões massivos. Quando ele se aproximou pra devolver o copo e estendeu o braço, suas axilas cabeludas e suadas despejaram testosterona bruta em cima de mim, não sei como não desmaiei.
- Mais? – ofereci.
- Não, tô legal. Fortaleceu, Fabinho.
- Disponha. Sempre que quiser.
- Sempre que eu quiser mesmo? – o moreno me olhou dos pés à cabeça e coçou a barba.
- Sempre. – subi meu shortinho na cintura, virei pra pia pra lavar a louça e me arrebitei de costas na direção deles, pois sabia que os três iam se atropelar ali na cozinha.
Não deu outra. Os moleques só faltaram se bater atrás de mim, de tão empolgados que ficaram. Eu sempre soube que a “turma do fundão” não zoava os outros de viadinho simplesmente por zoar, tinha que haver um porquê e ali estava a razão. Enquanto meu irmão tomava banho e tinha pesadelos com a ideia de eu ser zoado pelos amigos dele, Jonas, Leozinho e RV se pisotearam na cozinha pra ver quem manjava mais meu cuzão empinado no shortinho.
- “Se eu der mole, eles me comem como se eu fosse uma dessas novinhas do Cajueiro. Não estão nem aí. Me zoam tanto por ser viado, mas veja como são as coisas... Esses caras querem é gozar, isso sim. Querem só buraco, não importa qual.” – pensei comigo.
O mais excitante é que eles riam, faziam comentários, manjavam meu lombo exposto e não paravam de se patolar a todo instante, a ponto do Rafael botar a mão pra dentro do calção suado e se tocar na minha frente. Senti uma profunda vontade de pedir pra cheirar os dedos dele depois disso, mas me controlei e tentei não sair dos trilhos, só que foi muito difícil, especialmente quando Jonas puxou demais o elástico do short e sem querer deu palinha dos pelos pubianos curtinhos. Aguei, cheguei a babar.
- CADÊ VOCÊS!? – meu irmão gritou do banheiro e os três saíram correndo de volta pra sala.
Mas o estrago já estava feito: eu e os amigos do Duarte precisamos de menos de 5min de entrosamento pra ficar no gostinho da ânsia, na uria, na fome de fazer uma putaria. O cheiro do suor dos três ainda temperava minhas narinas, então eu esperei meu irmão sair do banheiro, o grupo foi jogar videogame no quarto, aí fiquei a sós com as chuteiras na sala e não resisti em cheirá-las.
O ápice do meu envolvimento com os amigos do Duarte aconteceu numa tarde de domingo, quando meu irmão chamou os colegas pra tomar cerveja na sala, jogar videogame e comer uns salgadinhos que eles encomendaram. A ideia era fazer churrasco, mas a síndica fechou as churrasqueiras do prédio, então os moleques se viraram nos petiscos, só que eu não sabia que fazia parte do cardápio, tampouco imaginei que meu cuzinho era um dos pratos que os garotões queriam petiscar naquela tarde quente. Como sempre, eu quieto no meu quarto, mas ouvindo as risadas e piadas do Jonas, do Leozinho e do RV jogando XBOX na sala.
- “Esses caras não sabem rir baixo, puta que pariu! Depois dizem que viado é espalhafatoso, fala sério.” – reclamei mentalmente.
Várias horas de jogatina e cerveja tarde adentro, a gangue altinha de álcool, a porta do meu quarto encostada e eu deitado de bruços na cama, lendo no celular. Escutei um barulho diferente, olhei pro lado e de repente Jonas tava parado na fresta da porta, me olhando em silêncio e bebendo.
- Qual foi, moleque? Domingão desse e tu estudando? Seu nerd.
- Quem disse que cê pode entrar? – fiz jogo com ele.
- Ih, a lá. Vai me expulsar, papo reto? Quer que eu saia, Fabinho?
- Agora já era, agora já entrou. – empinei a bunda e Jonas manjou meu cu na cara de pau.
- Entrei nada, pô. Ainda não entrei, mas tô querendo. – o safado beliscou a pica por cima do short, olhou na direção da porta do quarto com certa apreensão e tornou a encher os olhos no meu lombo de bruços.
Ele deu goladas atrás de goladas na cerveja, permaneceu vários minutos de pé observando minha bunda e não escondeu a vontade que tinha de deitar por cima de mim ali. Só que havia o medo do meu irmão aparecer, então Jonas jogou precavido e desfrutou da tensão sexual latente entre a gente.
- Caralho, Fabinho... Essa bunda toda é tua, é? – ele falou baixinho.
- É minha, gostou? Hahaha! – me empinei ainda mais.
- Porra, nem as mina aqui de Madureira é rabuda assim. Sarneou.
O puto manjando e querendo apertar meu traseiro, coçando o pau no calção, mas apreensivo de alguém dar a falta dele na sala e Duarte aparecer ali de surpresa. Eu sabia, porque também tava sentindo a adrenalina na pele.
- Cê quer... Apertar minha bunda? – ofereci.
Jonas lambeu os beiços. Como ele tava de pé do meu lado, eu vi o momento exato em que o molecão escutou o que eu disse e o volume da piroca cresceu no short fino. A ferramenta duplicou de tamanho arrogantemente na altura do meu rosto, o próprio branquinho não conseguiu se controlar e perdeu a compostura diante de mim.
- Pode mesmo, moleque?
- Vem, aperta. Já disse que eu deixo.
Pronto, outra pulsada violenta e a cobra virou um poste à meia luz no calção do Jonas. O amigo do meu irmão deu um passo à frente, encheu os dedos na minha nádega esquerda, apertou firme pra sentir a tração e eu inevitavelmente pisquei quando seu toque nervoso deslizou na direção do meu ânus.
- Que rabetão duro. Tu malha?
- Malho nada, é de tanto usar as escadas. Hahaha! Gosta assim?
- Porra, me amarro. – inquieto, ele abaixou o elástico do meu short, passou a mão pro lado de dentro da roupa e quis checar meu couro no pelo.
- Mmm. Bem que cê podia me mostrar sua pica, né?
- Tu quer ver meu pau?
- Tô te mostrando a bunda. Nada mais justo.
Foi aí que eu morri, no exato segundo em que Jonas abaixou o short e mostrou o linguição inchado e já empenado na minha direção. O pirocão chorando baba grossa e sincera, o prepúcio cobrindo parte da cabeça, os pentelhos aparados curtinhos e mais ou menos 19cm de uma jeba torta pra esquerda e pra cima, da uretra tubulosa, gorda e a cabeça rosa, quase roxa.
- Porra, que pau grosso do caralho! Bonitão, que isso! – tive que dizer.
- Hehehe! Curtiu?
- Demais, ô rola bonita! Ó. – botei a mão, arregacei e ela inflou ainda mais, soltou outro filete de babão transparente.
- Sssss... Tava doido pra terminar o que a gente começou outro dia.
- O que foi que a gente começou outro dia? – me fiz de inocente.
- Ah, faz joguinho comigo não, viado. Tá ligado no que eu tô falando, pô. – Jonas desceu meu short de vez, contemplou minha bunda e abriu bem as nádegas pra ficar cara a cara com meu cuzinho rosado.
Pisquei feroz, a lapa de cacete pulsou na minha mão de novo e o moleque não se aguentou quando comecei a bater punheta pra ele. Suas pernas tremeram mesmo foi na hora que eu abri a boca e espanei a língua na cabeça, aí sim o sem vergonha envergou em minhas amídalas e gemeu sincerão.
- OOORSSS! Agora a gente tá se conhecendo de verdade, papo reto.
- Ghmm! Gosta que te chupe, seu puto?
- Demais! Mama a cabeça, isso. SSSS! Caralho, Fabinho! Mmmm!
O gosto do suor meio doce se alastrou nas minhas papilas, eu suguei bem na glande e o marmanjo se arrepiou, ele chegou a ficar na ponta dos pés. Jonas, o da rola gorda, se amarrava em mamada na cabeça da pica, com o barulhinho das chupadas babadas seduzindo os ouvidos e ele gemendo baixinho, todo manso.
- Mó bundão do caralho. Macio por fora, será que por dentro também? FFFF!
- Eu sou todo quentinho, dentro e fora. Quer experimentar? – me arreganhei, puxei a mão dele pro meu cu e o novinho endureceu igual pedra ao me dedar.
- Cuzinho quentinho por dentro, ein? Porra, moleque, que delícia. SSSS!
- Tô sentindo seu dedo chegar no meu fundo, sabia? Mmmm! – gemi.
- Se o dedo já tá quente e fundo assim, imagina se eu botar a pica aí dentro. Já pensou, Fabinho? – ele pulsou no céu da minha boca quando fez a pergunta e o gosto da babinha adocicada me dominou.
- Não inventa ideia, cara. Meu irmão tá na sala. Aaahnsss! – eu rebolei no dedo grosso do Jonas.
O mais intenso é que a porta do quarto tava só encostada e podia entrar alguém ali a qualquer momento, mas nem por isso nós deixamos de tirar casquinhas um do outro, com o branquinho cuspindo no dedo pra enterrar no meu cu, eu pagando o mais suculento dos bola gatos pra ele, chupando sempre na ponta da cabeça e deslizando a língua na saída da uretra.
- Dá o papo reto, tu é cabaço? Teu cu é miúdo, irmão.
- Quer a verdade? Sou virgem. Você tá sendo o primeiro cara a mexer no meu cuzinho.
- CAÔ?! – ele deu um pulo, engrossou a giromba e quase me engasgou nessa hora.
Um dos amigos do meu irmão gargalhou na sala, Jonas lembrou onde estava, ficou meio nervoso e achou melhor sair do quarto o mais rápido possível pra evitar problemas com o Duarte. Ia dar muita merda se pegassem nós dois ali, então ele segurou nos meus ombros e falou muito sério antes de ir embora.
- Me espera que eu vou tirar teu cabaço. Deixa comigo, vou fazer gostosinho e tu vai se amarrar. Vou voltar, já é? – seu jeito possessivo e assanhado de falar comigo como se eu fosse uma de suas novinhas me deixou de cuzinho miando no short.
- De boa, mas cuidado com meu irmão. Sério, fica ligado.
Usando da mesma furtividade com a qual entrou, Jonas saiu do quarto na clandestinidade, voltou a beber na sala e fingiu que nada aconteceu. Encostei a porta, voltei pra cama, deitei de bruços e me pus a ler de novo, mas foi difícil tirar o gosto doce do babão dele da língua. Devo ter ficado no máximo 6min sozinho, até que bateram na porta novamente e eu mandei Jonas entrar.
- Qual foi, Fabinho? – mas não era o Jonas, foi o folgado do Leozinho que entrou, fechou a porta e parou na minha frente como se fôssemos amigos íntimos.
- Acho que você errou de cômodo, cara. O banheiro fica pra l-
- Não, não. Meu papo é contigo mesmo, cria, mané banheiro.
- E o que você quer? – fiquei curioso quando vi ele apertar a piroca no calção.
- Quero saber se tu é viadinho mesmo. É ou não é?
Não respondi de imediato e surgiu um silêncio constrangedor. Leonardo só de short caindo na cintura, o tanquinho à mostra e o corpo magro sem qualquer sombra de pelos.
- E se eu for, vai fazer o quê?
- Vou tirar a prova real pra ver se é mesmo. – Léo abaixou o calção e me mostrou a piroca preta, com a cabeçona escura já de fora. – Jonas tá com medo de dar o papo e te expor, mas nós já tá ligado que tu dá ré no quibe, Fabinho. Fala tu. Desembucha.
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