Jardel ficou boquiaberto, olhando para a égua parada na frente de seu pai, Sandro, na porta. Era Renata, a mãe de Jardel; a mesma mãe que se levantou e foi embora sem explicação anos antes, quando Jardel era um potro adolęscente.
"Feliz aniversário, Jardel", ela disse com um sorriso, como se nunca tivesse ido embora e tudo estivesse do mesmo jeito que era a anos. Ela estava olhando para além de Sandro, que parecia tão atordoado quanto Jardel se sentia.
Renata se virou para Sandro. "Olá, querido. Posso entrar?"
Sandro recuperou a compostura. "Por que a visita repentina? Esqueceu sua bolsa quando foi à loja... à uns anos atrás?"
A expressão de Renata mudou imediatamente de tonta para deprimida. "Posso entrar, por favor? Quero falar com você e Jardel."
Sandro olhou para Jardel, que não disse nada, mas silenciosamente implorou a quaisquer forças sobrenaturais que pudessem controlar o mundo para mandar Renata embora, eletrocutá-la, qualquer coisa, menos deixá-la entrar na casa.
As forças tinham outras idéias, aparentemente. Sandro deixou Renata entrar. Ela tirou os sapatos e olhou ao redor da casa. Quando notou a camisa de Jardel no chão, ela falou: "Então vejo que vocês não ficaram mais limpos sem mim. Homens e suas bagunças."
"O quê você quer, Renata?" Sandro disse, a impaciência crescendo em sua voz.
"Deixe-me pegar um copo d'água", ela respondeu. Ela foi até a cozinha, deixando Sandro e Jardel na sala de estar. Jardel aproveitou a oportunidade para sussurrar para seu pai: "Pai, o que ela está fazendo aqui?"
"Eu não sei. Ela não ligou nem nada."
"Você pode se livrar dela?"
"Não é tão fácil, Jardel..."
Eles ouviram a exclamação de Renata da cozinha. Ela saiu pisando duro, uma mão no quadril, a outra segurando uma sacola plástica. A sacola cheia de brinquedos sexuais que Sandro comprou para o aniversário de Jardel mais cedo.
"O que é ISSO?"
O coração de Jardel pulou uma batida ao ver a sacola, mas Sandro pareceu permanecer calmo.
"Eu acho que eles são chamados de 'dildos', 'vibeadores', ou 'paus de borracha' e 'lubrificantes' na Língua Comum", ele disse, sua voz pingando sarcasmo. "E NÃO, eles não são um presente de boas-vindas para você." Sandro estava planejando contar a Renata sobre seu relacionamento com Jardel?
Renata permaneceu em sua posição, embora piscasse diante da resposta franca de Sandro. "E a quem, por favor, diga, isso pertence?"
"A mim", Jardel respondeu, a primeira palavra que ele disse à mãe desde que ela chegou.
"Por que você está mexendo com essas coisas?"
Jardel seguiu o exemplo do pai, soltando sarcasmo. "Não sei; porque sou GAY? Sim, acho que faz mais sentido."
A boca de Renata se abriu. "G-gay? Quando isso--"
"Alguns anos atrás, na verdade... Não que você estivesse lá para saber," Jardel acrescentou rapidamente.
Renata se virou para Sandro, que estava lutando contra um sorriso. "E você SABIA disso?"
Sandro deu de ombros. "Não posso escolher de quem o garoto gosta. Contanto que ele não esteja transando com estranhos aleatórios, não me importo com alguns brinquedos ou namorados por aí." Então ele não iria contar a ela. Jardel nunca teve outro namorado além de Sandro. "Acho engraçado, Renata...," Sandro continuou, "....que você tenha um interesse tão vívido na vida do seu filho agora, depois de não se dar ao trabalho de escrever por anos. Quer chegar ao ponto?"
Renata olhou para Jardel novamente e largou a sacola, aparentemente contando o motivo.
"Depois que eu fui embora--"
"Por que você não começa contando, por quê você foi embora em primeiro lugar? Não houve explicação, nenhum 'tchau, nós nos divertimos', nada... Você fingiu ir à loja comprar maquiagem e nunca mais voltou... Você tem idéia do quanto ficamos assustados que algum maluco te cortou em pedaços ou algo assim? Por meses, achamos que você estava morta! E então recebemos os formulários de mudança de endereço pelo correio, nos notificando sobre a mudança de Renata Coutinho para três estados de distância. Então por que, hum?"
Renata abaixou a cabeça. "Antes daquele dia, eu... conheci alguém."
Sandro revirou os olhos. "Eu percebi isso... O que mais?"
"Nós saímos várias vezes e nos apaixonamos", ela continuou. "Bem, depois de alguns meses disso, ele disse que estava se mudando e me pediu para ir com ele... Ele tinha um novo emprego bem pago e uma casa perto de um lago. Foi uma decisão difícil, mas eu fui com ele..."
"Ok", Jardel disse, "Então por que você não ficou nesta bela casa perto do lago com este homem, que obviamente era melhor do que os outros homens em sua vida?"
"Bem, por um tempo, tudo foi perfeito... Nós nos casamos e ele ficou rico... Mas então eu engravidei, e ele não queria filhos... Ele disse que me deixaria se eu ficasse com ele, então... eu me livrei dele... Mas o relacionamento continuou a definhar a partir daí, e eu ainda não sei o porquê... Ele logo pediu o divórcio e me expulsou de sua casa... Isso foi há duas semanas... Estou tentando voltar para cá desde então..."
"Entendo", disse Sandro. "Agora que você não pode mais se aproveitar do Rapaz bonito rico, você voltou rastejando para os meninos inferiores no bairro feio, na casa bagunçada... Desculpe, querida, mas você ainda é uma sem-teto... SAIA."
Renata começou a chorar desesperadamente. "Por que você não demonstra um pouco de empatia? Sei que cometi um erro enorme e sei que você tem motivos para me odiar eternamente, mas, droga, ainda sou sua esposa e mãe!"
Essa foi a primeira vez que Sandro perdeu a compostura durante a conversa, e Jardel não gostou. Por que ele estava tremendo? Certamente ele não estava pensando em deixá-la ficar...
Sandro olhou para Jardel com o mais profundo pedido de desculpas nos olhos, e Jardel sabia.
"Tudo bem. Você pode ficar até conseguir se sustentar. Depois acabou... Eu nunca mais quero te ver, e Jardel também não."
O humor de Renata melhorou um pouco, mas ela ainda fungou. Jardel sentiu suas próprias lágrimas brotando. Agora que Renata estava ficando, ele não poderia ter seu pai. Como o pai pôde fazer isso com ele? Eles eram amantes, e ele simplesmente deixou aquela vagabunda ficar depois de algumas lágrimas de crocodilo! E se eles voltassem? Jardel ficaria sozinho. . .mas Sandro disse que ela ficaria apenas temporariamente, não é? Mas Jardel nem esperava isso. Quem sabe que outras surpresas ele faria?
Ele saiu furioso para seu quarto, sem dizer uma palavra para nenhum dos pais por medo de surtar e bater nos dois, bateu a porta atrás de si com toda a força que seus músculos permitiram, pulou na cama e chorou pela primeira vez desde que Renata foi embora.
Ele ficou no quarto a noite toda. Ele nunca mais quis sair. Tarde da noite, por volta da meia-noite, sua porta se abriu. Era o seu pai. Sandro foi até a cama e falou suavemente com Jardel.
"Sinto muito, filho." Ele acariciou a cabeça de Jardel, mas Jardel se afastou.
"Por que você disse que ela podia ficar?" Jardel perguntou furioso. "Você sabe que não podemos fazer nada, enquanto ela estiver aqui... Você não me quer mais? Tava com saudades dela? Vai acabar com nossa história?... Eu sumo da vida de vocês." O jovem híbrido de cavalo falou chorando, se sentindo derrotado.
"Eu disse que não é tão simples", Sandro disse preocupado. "Sua mãe foi embora sem se despedir, como você sabe... Mas ela também foi embora sem preencher nenhum papel... Tecnicamente, nunca nos divorciamos... Eu ia expulsá-la eu mesmo, e então ela disse que ainda é minha esposa... Ela está certa, filho... E se ela mudar isso, se ela começar a nos odiar, ela vai pedir o divórcio e pedir metade do que possuímos, possivelmente até a casa... Se ela for embora — quando ela for embora — temos que garantir que ela vá embora sem querer passar pela confusão legal... E a única maneira de garantir que ela faça isso é dar a ela tempo para conseguir um emprego e ganhar o suficiente para se sustentar." Ele suspirou. "Estou tão deprimido quanto você, Jardel... Não poderemos fazer nada por um tempo, mas eu prometo a você, quando tudo isso acabar...", e aqui ele se abaixou para beijar seu filho na bochecha, "...vou garantir que você tenha o melhor que você já teve enquanto viver... Seja paciente e apenas a evite se não quiser lidar com ela... Eu te amo."
Jardel fungou, ainda deprimido por não poder sentir o abraço quente e nu do pai ou beijar seus lábios carnudos novamente por sabe-se lá quanto tempo, mas ficou aliviado em saber por que Sandro decidiu deixar Renata ficar. Ele abraçou o pescoço do pai e disse "Eu também te amo, Pai." Ele beijou a bochecha de Sandro, antes que seu pai saísse do quarto.
E assim, os dias passaram. Renata dormia no sofá à noite e procurava emprego a maior parte do dia. Ela não falava muito com nenhum dos meninos, e eles falavam menos ainda com ela, mas ela questionou Jardel sobre sua sexualidade algumas vezes e entrou em algumas discussões com Sandro. Enquanto estavam sexualmente famintos, nem Jardel e nem Sandro se masturbavam — eles planejavam guardar tudo o que tinham para o dia em que Renata fosse embora, não importava quanto tempo demorasse. Mas Deus, era difícil.
Finalmente, depois de pouco mais de uma semana, Renata encontrou um emprego em um supermercado próximo. Nada demais, mas como ela não gastaria o dinheiro que ganhava em nada (Sandro havia proibido), ela teria condições financeiras de alugar um pequeno apartamento depois de um mês ou mais, desde que trabalhasse horas extras.
No primeiro dia, ela se despediu de Jardel, e ele simplesmente acenou sem olhar para ela. Sua chance de brincar de mãe já havia passado há muito tempo. Quando ela se foi, Jardel foi até o banheiro e começou a tomar um longo banho quente, com a água tão quente quanto podia.
Enquanto tomava banho, ele ouviu a porta do banheiro se abrir. Ele olhou para fora da porta do chuveiro e viu seu pai, usando uma toalha em volta da cintura. Ele estava sorrindo.
"Espaço para mais um?" Sandro perguntou brincando.
Jardel sorriu e respondeu. "Claro. Entre, garotão."
Sandro deixou cair sua toalha, revelando seus gloriosos e pesados testículos, que pareciam ainda maiores do que o normal devido à falta de sexo entre os homens cavalos e estava quase explodindo de tanto esperma. Ele entrou no chuveiro, que era grande o suficiente para acomodar os dois garanhões, e ao ver seu filho molhado e nu, seu membro gigantesco de 25 centímetros extremamente grosso, imediatamente começou a emergir, criando uma gigantesca ereção em Jardel também. Jardel agarrou o ombro largo de Sandro e sorriu; era a primeira vez em mais de uma semana que eles se viam nus, se tocavam fora de um beijo silencioso ou um rápido tapinha na bunda. Seus músculos e pêlos fartos brilhavam com a água corrente que escorria por seus corpões peludões e pingava de seus caralhões pendurados.
"Oh, Deeeeeeus, quase esqueci o quão grande e exageradamente grosso você é", Sandro disse ao filho.
"Mmm, quase esqueci o quão bonito você fica quando está molhado", Jardel respondeu.
Os dois cavalos se inclinaram um para o outro e se beijaram apaixonadamente, esfregando seus caralhões descomunais contra seus peitorais peludões e sentindo a água cair sobre eles. Ambos saborearam o gosto da boca faminta do outro, a sensação de sua língua molhada nela, o prazer de suas mãos apalpando seus corpões musculosos. A pélvis de Sandro começou a se mover aparentemente por conta própria, instintivamente empurrando contra o peitoral peludo do seu filho. Jardel considerou fortemente empurrar de volta, mas ele interrompeu o beijo.
"Agora nããããããão", ele sussurrou. Essas foram as palavras mais difíceis que ele já teve que dizer.
Sandro respondeu com uma voz ofegante, seus olhos fechados e sua língua pingando de luxúria. "Ooooooooh pooooooorra, por que não? Ela não vai voltar por horas."
"Mas ela vai voltar", disse Jardel. "Da próxima vez que fizermos isso, não quero interrupções... Quero que seja o melhor que já tive, como você prometeu... Quando ela for embora, quero ter você o dia todo e a noite toda, e podemos fazer tudo juntos, em vez de brincar no chuveiro... E lembre-se, você ainda me deve meu aniversário." Jardel sorriu quando seu pai abriu os olhos. Ele pareceu desapontado, mas quando falou, disse "Tudo bem... Por você, eu espero... Mas você não está facilitando para mim, garanhão."
"Oh, você torna isso mais difícil para mim, garanhão."
Os homens cavalos riram um para o outro por vários minutos e terminaram o banho. Jardel olhou para a bundona musculosa e cabeludona de Sandro, enquanto se abaixava e pegava a toalha do chão e quase voltou atrás no que disse antes, mas conseguiu se conter o suficiente para apenas dar um tapa.
Renata tinha que ganhar esse dinheiro rápido.
Os dias passaram e se transformaram em semanas. Sandro e Jardel liam, assistiam televisão, iam ao cinema, tudo o que podiam para tentar tirar suas mentes do sexo e da masturbação, mas era insuportavelmente difícil. Chegou ao ponto em que apenas ver um ao outro, os deixava duros, mas ainda assim eles conseguiam esconder isso de Renata, que ganhava um bom dinheiro em seu trabalho com horas extras. Ela nunca comprava nada, como Sandro havia dito; Sandro comprava comida e roupas e pagava os impostos e usava apenas seu próprio dinheiro. Isso era para garantir que os ganhos de Renata se acumulassem o mais rápido possível. Quando ela estava em casa, ela limpava a casa e fazia comida; uma coisa boa sobre ela, era que ela era uma cozinheira inacreditável. A primeira coisa que Jardel sentiu falta quando ela foi embora foi sua comida. Jardel quase se ajustou a ela estar em casa novamente, mas o fato de ela ter ido embora sempre o impediu de recebê-la de volta completamente, e ele ainda ansiava pelo dia em que ela o deixaria e seu amante.
Por fim, Jardel começou a escrever histórias, a maioria erótica, para tentar acalmar seus hormônios se expressando de outra forma. A maioria de suas histórias, sem surpresa, envolvia incesto entre pai e filho, e ele frequentemente fazia referência às suas próprias experiências com o pai para criar material útil. Suas histórias não eram de primeira, mas ele as publicou em um site de histórias homo erótica e rapidamente se tornou popular. Era como fazer vídeos pornôs, ele percebeu: ele estava se expressando eroticamente para um público de centenas, talvez milhares de olhares curiosos. Ele tinha a permissão de Sandro para escrever e publicar as histórias, desde que Sandro as lesse primeiro, para... críticas construtivas. Além disso, Jardel não podia usar seu nome, postar fotos de seu rosto ou dar qualquer informação pessoal de qualquer tipo; nem mesmo sua idade. Mas era divertido.
Um mês e meio se passou, e finalmente chegou o dia em que Renata declarou que tinha dinheiro suficiente para morar em um apartamento alugado; agora eles só precisavam encontrar um. Eles olhavam nos jornais e saíam para ver apartamentos que pareciam interessantes, apenas para descobrir que a maioria deles precisava de reparos que Renata não podia pagar ou ficavam em bairros de drogados ou eram quase impossíveis de se viver; um lugar não tinha banheiro, outro tinha uma banheira com uma colônia inteira de baratas vivendo no ralo, outro tinha um buraco no teto do tamanho de um Prato, e outro ainda tinha heroína escondida nas paredes do quarto principal. Enquanto procuravam uma casa que realmente parecia boa, eles foram confrontados por um híbrido homem lobo que abriu seu casaco para revelar uma grande variedade de relógios, facas, sacos plásticos cheios de só-Deus-quer-saber-o-que e olhou para a família.
"Ei, vocês parecem estar procurando por algo", ele falou muito rápido. "Bem, eu tenho o que precisa, sim, eu tenho tudo aqui! Precisa de um Rolex? Cinquenta pratas! Não? Vinte e cinco! Nenhum Rolex? Que tal este pequeno e simpático limpador de agulhas..."
Então a busca levou muito mais tempo do que qualquer um dos homens cavalos esperava. Mas eles continuaram procurando.
Depois de semanas de busca, eles finalmente encontraram um lugar agradável que era habitável e intacto. O bairro era bom, principalmente graças a uma patrulha, e eles não foram confrontados por traficantes de drogas ou exibicionistas. Renata adorou e assinou os papéis apropriados. Jardel queria dançar no dia em que ela finalmente fosse embora, embora uma pequena parte dele se sentisse deprimida novamente. Se ela não os tivesse deixado, as coisas teriam sido muito diferentes entre ele e seus pais. Sandro e Renata também assinaram os papéis do divórcio, e Renata deixou tudo, exceto algumas porcelanas velhas para Sandro. Eles estavam oficialmente divorciados.
Renata havia reunido suas coisas e chamado um táxi para levá-la para sua nova casa. Ela se virou para Sandro e Jardel, que estavam tremendo de antecipação.
"Eu sei que as coisas nunca mais serão as mesmas, e sei que vocês dois não têm motivos para me perdoar, mas eu aproveitei esse tempo juntos... Espero que possamos ter isso de novo um dia." Ela beijou suas bochechas. "Ah, e Jardel, lembre-se de sempre ser leal com qualquer homem com quem você ficar... Eles não perdoam facilmente." Ela piscou.
Jardel apreciou o conselho e a aceitação implícita de sua sexualidade, mas estava com medo de que se ela não fosse embora logo, ele arrancaria suas roupas e montaria em seu pai bem na frente dela.
"Eu vou me lembrar disso. Tchau." Ele se recompôs. Sandro não disse nada.
Renata entrou em seu táxi depois de uma última olhada para eles, e o veículo amarelo foi embora. Ela finalmente se foi.
Jardel fechou a porta, se virou e pulou em Sandro. Eles caíram no chão, se beijando e gemendo mais forte do que nunca em suas vidas. Sandro rasgou sua camisa de botões, arrancando os botões um por um enquanto a tirava, e Jardel tirou suas calças e as jogou do outro lado da sala em uma televisão. Seu tesão tirou sua cueca para ele, esticando a velha cueca até que rasgasse, assim como Jardel havia planejado. Sandro estendeu a mãozona e removeu a camisa de Jardel, deixando os dois cavalos com seus peitorais peludões e musculosos expostos.
"Puta meeeeeeerda filho, Seu peitoral está maior desde a última vez que o vi", disse Sandro vidrado.
"Tenho me exercitado mais... Agora cale a boca e me foda violentamente, pai."
"Espere."
Jardel ouviu direito?
"ESPERE? Deus, já esperei tempo demais!" Mas Jardel se levantou. Se seu pai queria esperar, então provavelmente havia um bom motivo.
Ele seguiu Sandro até a cozinha, seu caralhão gigantesco e envergado implorando pelo toque de seu pai. Sandro abriu uma gaveta e tirou um pequeno frasco.
"Eu não te contei isso...", Sandro começou, "...mas, Renata veio até mim uma noite... Eu recusei, é claro, mas depois descobri que ela realmente comprou um frasco de Viagra e planejou me drogar com ele... Ela conseguiu... Meu Deus, ela conseguiu... Mas eu ainda a mantive longe, e só esperei o efeito da droga passar... O frasco ainda está cheio", ele disse, e aquele sorriso maligno apareceu em seu rosto. Oh Deus, como Jardel amava aquele sorriso.
"Você disse no chuveiro naquele dia, que me queria o dia todo e a noite toda quando ela fosse embora...", Sandro continuou. "...Bem, é assim que vai ser feito." Ele sorriu, abriu o frasco e tomou um comprimido, então jogou o frasco para Jardel, que também tomou um, então ele deixou o frasco cair no chão. Sandro tirou as calças e jogou sua boxer de brincadeira na cabeça de Jardel. Jardel tirou a boxer e olhou por um segundo para o corpão maravilhoso do seu pai, com músculos salientes e peludão ao extremo. O caralhão latejante de cavalão garanhão do seu pai estava totalmente ereto, 25 centímetros de nervão arrombador, grossão como um antebraço e literalmente cheio de sangue, e suas gigantescas bolas peludas pendiam baixas, pesadas e cheias do líquido delicioso que havia se acumulado em seu tempo de abstinência involuntária.
"Eu não sou o único que ganhou músculos maiores", Jardel disse, o desejo pelo garanhão vascular na frente dele pingando de sua voz. Ele caminhou até seu pai e eles se abraçaram fortemente, beijando ferozmente nos lábios carnudos e lambendo seus peitorais musculosos peludos. Sandro pegou Jardel e o colocou no balcão da cozinha, e beijou o pescoço do seu filho. Jardel sentiu a cabeçona arrombadora dura do seu pai, cutucar suavemente seu buraquinho virgem, e a onda resultante de êxtase enviou um tsunami de prazer por sua espinha, que escapou de sua boca na forma de um relincho alto.
Sandro sussurrou em seu ouvido, "Eu ainda te devo seu presente de aniversário... Sem mencionar todas as noites perdidas que temos que compensar." Ele soltou Jardel novamente, e saiu da cozinha, seu rabo erguido acenando para Jardel segui-lo. Eles foram para o quarto principal, e Sandro enfiou a mãozona em uma gaveta na mesa de cabeceira ao lado de sua cama grande. Ele puxou outro frasco.
Era lubrificante.
Sandro abriu a garrafa e espremeu a geleia pastosa por todo o seu caralhão monstruoso de 25 centímetros, esfregando e gemendo rouco para seu filho, que assistiu a tudo com tesão a mil. Quando terminou, ele jogou a garrafa vazia fora e pegou outra, e repetiu o processo de molhar seu caralhão arrombador extremamente grosso e furioso para o que estava por vir. Depois da terceira garrafa, Sandro se moveu para o lado.
"Está na hora de você sentir o gozo reprodutor e fervendo do seu pai, profundamente nas suas entranhas", Sandro disse com luxúria.
Jardel subiu na cama e beijou seu pai mais uma vez. Então ele se virou e ficou de quatro, e apontou seu traseirão rechonchudo e cabeludão arreganhado para o seu pai. Ele levantou seu rabo o mais alto que pôde, e ele alcançou atrás com uma mão e esfregou sua bundona ansiosa, abrindo um pouco as bochechas rechonchudas peludas. "Encha-me, pai. Encha-me até transbordar, como você prometeu."
Sandro olhou para a bundona sexy empinada do seu filho. Ele se moveu até Jardel e esfregou seus quadris, e ele se inclinou para frente e lentamente lambeu o cuzinho enrugadinho sedento do seu filho, deslizando para cima e para baixo na fenda peludona e circulando o anelzinho apertado como se fosse um donut. Jardel gemeu sua alta apreciação pela língua molhada do seu pai, sentindo o músculo viscoso deslizar em sua entradinha enrugadinha e se mover ao redor de suas entranhas aveludadas.
"Oooooooohhh Deeeeeeeeus... Siiiiiiiiiiim siiiiiiiiiim simplesmente siiiiiiiiim, lamba muito meu cuziiiiiiiiinho, pai! Aaaaaaaahhh deliiiiiiiiciiiiaaaa... Chupa meu furinguinho viiiiiiiiiiirgem..."
Ele sentiu a mãozona máscula do pai apalpar seus testículos grandes, peludos e cheios de espermas, enquanto sua língua enorme e obscena continuava seu trabalho, e seu piruzão latejante exalava pré-gozo descontroladamente, enquanto o prazer atormentava seu corpo a cada lambida de Sandro.
Então a lambida de Sandro parou, e ele se levantou e se acomodou sobre Jardel, suas mãozonas na cama ao lado de Jardel.
"Você está pronto, garoto?"
Jardel levantou o traseirão rechonchudo necessitado, o mais alto que pôde em resposta. "Oh, Deeeeeeeeus, siiiiiiim, estou prooooooonto... Monte em miiiiiiiiiiiiim garanhão e arromba esse cuziiiiiiiiiiinho.... Ooooooooooh, por favoooooooor papai; estou IMPLORAAAAAANDO."
E então ele sentiu. Sandro mirou o cabeção inchadão, empurrou lenta e gentilmente a ponta indigesta e pulsante do seu monstruoso caralhão. O nervão cheios de veias pulsantes de 25 centímetros, lentamente abrindo a ponto de rasgar o caminho para dentro do cuzinho de Jardel. O jovem híbrido cavalo podia senti-lo deslizar pelo seu canal, o esticando exageradamente e mais do que nunca achou conseguir, e Jardel soltou um jato farto de pré-gozo quando sentiu o caralhão gigantesco e arrombador do seu pai ir mais fundo, esticando exageradamente suas paredes internas. Mesmo com o lubrificante, doeu um pouco, mas ele não se importou. Ele engasgou e gemeu alto, se debatendo e tremendo todo quando os 25 centímetros de nervão latejante do seu pai, deslizou sem pausas para dentro dele até a base pentelhuda. Eles ficaram grudados e parados assim por alguns segundos, e Jardel podia sentir as veias grossas do nervão atolado de Sandro, pulsando forte e freneticamente contra suas entranhas exageradamente alargadas. A respiração do seu pai estava difícil acima de sua cabeça.
"Ooooooooooh Poooooorra... Feliz aniversário, fiiiiiiiilho", disse Sandro em êxtase com a sensação de aconchego e aperto, em volta do seu caralhão extremamente grosso..
Ele começou a empurrar em seu filho, lentamente e gentilmente no início para que o corpo do jovem, se ajustasse ao caralhão enorme e arrombador dentro do canal anal dele. Jardel engasgou e gemeu manhoso cada vez que sentia seu pai, se retirar por tanto tempo que parecia que ele iria se retirar completamente, mas então Sandro empurrava o varão monstruoso de volta, um pouco mais rápido do que antes. Era seu sonho se tornando realidade. Ele estava finalmente sob as pernas poderosas e musculosas do seu pai, finalmente literalmente cheio da carne descomunal do seu pai cavalão garanhão, assim como ele fantasiou um ano atrás.
O ritmo de Sandro começou a acelerar, levando Jardel a ataques de êxtase. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"OOOOOOOOHHH SIIIIIIIM... METE METE METE TUUUUUUUUUUDO... AAAIIIIIIMMMM PAPAAI... MAIS FOOOOOOOOOORTE! ESTUPRA ESSE CUZIIIIIIIIIIINHO... OOOOOOOOOOH DELIIIIIIIICIIIIAAAA" Jardel gritou descontroladamente em êxtase e luxúria.
Sandro obedeceu, aparentemente não mais tão preocupado com Jardel quanto com o orgasmo. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Jardel podia sentir as bolas enormes e inchadas do seu pai batendo violentamente contra as suas, enquanto era repetidamente martelado pelo animal selvagem e no Cio em cima dele. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Sandro grunhiu alto, enquanto empurrava o caralhão arrombador brutalmente para dentro do cuzinho virgem e apertado de Jardel. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
"OOOOOOOOOOOH CARAAAAAALHO, ESTOU PRESTES A EXPLODIIIIIIIIIR... PUTA MEEEEEEERDA... TÔ CHEGANDO FIIIIIIIILHO... UUUUUNNNNNGH... CUZINHO DELICIOOOSO... OOOOOOOOOOOH TOMA ROOOOLA... TOMA TOMA TOMA TOOOOOMA...", Sandro logo disse. Jardel apertou cada músculo interno e externo do seu cuzinho exageradamente esticado, ansioso para sentir a ejaculação farta e fervente do seu pai dentro dele pela primeira vez. A velocidade de Sandro acelerou ainda mais, e então ele parou de repente. Jardel sentiu a baba do seu pai escorrer de suas costas para seus braços, e ele sabia que estava quase terminando. Ele sentiu o caralhão monstruoso e latejante de Sandro inchar exageradamente dentro dele e começar a pulsar violentamente contra suas paredes internas. Então uma onda quente e úmida entrou em seus sentidos, e ele relinchou de prazer por estar cheio do esperma gosmento e fervente do seu pai. De novo e de novo e de novo, seu caralhão vomitava e disparava sua liberação orgástica, enchendo literalmente Jardel mais e mais, até que ele pensou que poderia explodir de tanto esperma de cavalão garanhão.
Sandro levantou a cabeça e gritou. "OOOOOOOOOh, SIIIIIM! TÔ GOZAAAAAANDO UUURRGHGH... TOME CADA GOTA DO MEU ESPERMA, VAGABUUUUUUUUNDA! OOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS UUURRGH... SIMPLESMENTE DELICIOOOSO... PUTA QUE PARIIIIIIIU UUURRGH...!"
Jardel gritou de volta. "OOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS... MEU DEEEEEUS, É TÃO BOOOOOOOOM! OOOOOOOOOOH SIIIIIIIM... ENCHA-ME MAAAAAAAAAIS, PAI! EU QUERO MAAAAAAAAIS! ME TRANSBORDA COM SEU ESPEEEEEEERMA UUUUUNNNNNGH..."
E Sandro o montou novamente. Ele violou brutalmente o buraco disposto do seu filho e liberou outra onda de sêmen fervente em suas entranhas esfoladas e arrombadas, o marcando como seu para sempre. Sandro o encheu tanto que seu Cuzão exageradamente preenchido vazou esperma, antes mesmo que ele se retirasse.
Quando Sandro finalmente saiu do cuzinho arrombado e usado do seu filho, ele cumpriu sua promessa. O sêmen gosmento e quente escapou como um rio, fluindo para a cama e para as pernas musculosas de Sandro. Ambos os cavalos relincharam. Sandro ainda estava muito duro. O Viagra tinha feito efeito. Eles tinham o dia todo para foder, e eles estavam apenas começando. Os hormônios assumiram o controle, e os cavalos liberaram todas as inibições que tinham.
Sandro deitou-se de costas na cama e agarrou seu caralhão monstruoso de cavalão garanhão, molhado em suas mãozonas másculas. Ele gritou um grito de desejo e chamou seu filho. "GOZE EM MIIIIIIIM, JARDEL! EU PRECISO SER COBERTO COM SUA SEMENTE! ME GOZE INTEEEEEIRO UUURRGH"
Jardel pulou no peitoral peludão suadão do pai e empurrou seu membro pulsante para cima e para baixo no peitoral musculoso e na barriga peluda do pai, e esfregou o caralhão monstruoso do pai com o seu. Ele beijou furiosamente o pai implorante, que ainda segurava o próprio nervão arrombador com as duas mãozonas e gemeu: "Aaaaaaaaaaaah, siiiiiiiim, foda-se todo em miiiiiiim, seu garanhão grande e duuuuuuuro." Logo Jardel sentiu seu caralhão gigantesco e extremamente grosso começar a crescer e pulsar, e ele se sentou ereto e gozou todo seu esperma gosmento e fervente de cavalo jovem em seu pai, cobrindo seu peitoral peludão suadão, cacetão monstruoso e rosto, enquanto Sandro pegava um pouco do sêmen gosmento e fervente com a bocona aberta.
"AAAAAAAAAAAHHH! POOOOOORRA... TOOOOOMA MEU LEEEITEEEE UUUUURRNRGHRG!" Jardel exclamou alto com cada pulsação do seu caralhão arrombador de 22 centímetros, enquanto seu pai estava coberto de líquido branco gosmento e fervente. Era a primeira ejaculação de Jardel em... anos? Não, meses. Sandro começou a ofegar alto e forte, e Jardel viu seu caralhão monstruoso de 25 centímetros começar a inchar exageradamente e pulsar freneticamente, e ele rapidamente se moveu para dentro de sua mira bem a tempo de ser borrifado com o próprio esperma quente e delicioso do seu pai. Ele levantou a cabeça e deixou o líquido espirrar em seu peitoral peludão suadão, e esfregou seu corpo enquanto os fluídos gosmentos do seu pai escorriam por seu abdômen, em seu caralhão e em suas enormes bolas peludas, enquanto Sandro gemia descontroladamente e gritava com cada onda de sua liberação.
Ambos os Cavalões estavam completamente cobertos em seus próprios espermas quentes, mas nenhum parou. Aquele Viagra estava arrebentando, e ambos adoraram. Eles se divertiram, lambendo seus corpões esporrados e suadões, esfregando seus membros de Cavalões Garanhões e cobrindo suas bundonas peludonas com sêmen. Jardel estava em cima de Sandro, e ele se virou e apontou seu traseirão rechonchudo arreganhado para o rosto de Sandro novamente. Sandro levantou a cabeça e lambeu avidamente o furingão escancarado do filho mais uma vez, e Jardel se moveu para baixo entre as pernas musculosas de Sandro e lambeu o que pôde alcançar do cuzão peludão saboroso de Sandro, inalando o cheirão forte maravilhoso e suadão. Ele levantou a cabeça e começou a lamber o nervão gigantesco do pai, saboreando suas próprias entranhas de quando estava montado. Ele gemeu como se estivesse lambendo uma deliciosa bengala de doce.
"OOOOOOOOOOOH, SIIIIIIIIIIIIIIM, CHUPE O CARALHÃO ARROMBADOR DO SEU PAI SEEEEEEXY", ele ouviu Sandro dizer. Ele sentiu seu pai começar a lamber suas enormes bolas peludas suadas, e Jardel apalpou os enormes e pesados orbes peludões do seu pai e chupou seu caralhão monstruoso em forma de tronco, lambendo avidamente o sêmen gosmento que havia se acumulado nele.
Os dois Cavalões Garanhões ficaram lá na posição 69, chupando avidamente as bolas gigantescas e os pauzões arrombadores um do outro, até que ambos gozassem ao mesmo tempo, enchendo a bocona carnuda um do outro até transbordar com seu delicioso esperma reprodutor. Quando pararam, Jardel encarou o rosto esporrado do seu pai novamente, com o sêmen escorrendo pelos rostos de ambos, e eles se beijaram apaixonadamente. Eles ficaram assim por mais de uma hora, se beijando e rolando na cama encharcada de espermas gosmentos, sem se importar com nada no mundo além do cavalão que ele estava comendo.
O dia continuou, cada um se revezando para montar no outro. Jardel encheu as entranhas do pai, e Sandro liberou tudo o que tinha em Jardel enquanto ele posava em suas posições mais sensuais, e Jardel chupou Sandro, tirando o caralhão latejante da bocona dele, pouco antes da liberação de Sandro para cobrir seu rosto de esperma. Ambos deram prazer um ao outro por horas a fio, e quando sentiram que estavam começando a se cansar, tomaram outro Viagra e continuaram de novo até altas horas da noite.
O tempo passou lentamente, e quando os dois garanhões acordaram no dia seguinte, completamente cobertos de porra gosmenta e cheios até a borda dos cuzão arrombadão, eles tomaram um banho juntos e montaram um no outro mais uma vez no banheiro quente e úmido. Então eles comeram um enorme café da manhã, sem ter comido nada além de sêmen e cu no dia anterior.
Eles se abraçaram, pai e filho, amantes para a vida toda.
"Eu te amo taaaaaaaaaaanto, Jardel... Eu sempre cuidarei de você e sempre estarei lá para você, como seu pai, seu machão arrombador ou sua vagabunda, mesmo quando você estiver na faculdade e por conta própria... Eu prometo."
"Eu também te amo, pai, e sempre amarei... Eu nunca vou te rejeitar ou tomar outra pessoa para mim... Você é meu, e eu sou seu, e sempre será assim... Estou tão feliz por ser seu filho."
Os garanhões continuaram a se abraçar, enquanto a luz do sol entrava pelas janelas e o jornal batia na porta da frente. O dia estava começando.
CONTINUAAGUARDEM!!!!
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