Olá, pessoal. Aqui está o quarto episódio das minhas aventuras na Europa. Só para lembrar, os três primeiros episódios são a história das primeiras horas de umas férias em Málaga, Espanha, com a minha família (pai e madrasta, minha irmã Luísa, e meus meios-irmãos mais novos, Léo e Martim).
No final do terceiro episódio desta história eu tinha acabado de sair da cabine de prova de uma loja de roupa no centro de Málaga. Tinha mamado a pica gostosa e tomado o leite de um cara alemão desconhecido (Robert) que estava na mesma loja que eu e meus irmãos e topou que se passava algo no provador do lado. Quando meus irmãos me abandonaram ali e tive de sair sozinho, todo o mundo na zona de provas parecia ter percebido o que tinha rolado ali mesmo do lado.
Saí apressado e um pouco puto por ter sido deixado ali sozinho sob os olhares reprovadores de desconhecidos. Tive receio que chamassem a segurança para me expulsar, mesmo sabendo que não podiam provar nada, mas só a vergonha me fez sair para o mais longe possível.
- Hey, Ricky - ouvi chamar atrás de mim.
Me voltei e vi meus três irmãos acenando do outro lado do corredor. Me dirigi a eles e ia começar a cascar neles quando Léo me interrompeu.
- Desculpa aí, brother - disse ele, aparentemente sincero. - Mas não havia outra forma de escapar dali.
- Pois… - comecei. Mas a verdade é que o tesão ainda não tinha passado. - Ao menos me deliciei com aquela salsichona alemã kkkk
- Nós vimos como você estava contente, maninho - interveio Luísa. - E olhe que Emma e Robert também curtiram você. Ela também vai querer provar essa boquinha - acrescentou, piscando o olho. Percebi o que minha irmã quis dizer. Vim depois a saber que eles tinham trocado contacto.
- Tenho de mijar - disse de repente Martim. - Alguém vem?
- Eu também preciso - disse Léo.
Fomos todos até aos banheiros ali perto. Luísa ficou à espera enquanto nós os três entramos no WC masculino. Eu ia entrar numa cabine quando Léo me puxa para os urinóis. O WC estava vazio, e então percebi que ia rolar mais putaria ali mesmo.
Fiquei entre os meus irmãos, que começaram se punhetando ao meu lado. Leo enfiou a mão nos meus calções e apalpou meu rabo. Ele devia estar louco por gozar pois já tinha sido interrompido duas vezes naquele dia. Senti que era agora que ele ia gozar, desse por onde desse.
Léo fez um sinal a Martim com a cabeça para ele vigiar a porta. Depois me puxou para dentro de uma cabine e fechou a porta.
Eu sentei na privada e quis logo abocanhar aquele cacete, já bem duro dentro dos seus calções, mas Léo me impediu.
- Espera, temos de fazer um negócio primeiro - disse ele, tirando o celular e o fone sem fio do bolso. Colocou um dos fones no meu ouvido e outro no seu. Depois fez uma chamada para o nosso grupo no whatsapp.
Luísa e Martim atenderam na hora e eu ignorei a vibração no meu bolso. Luísa estava sentada no banco em frente aos banheiros e pessoas passavam atrás dela. Martim estava do lado de fora da cabine e tinha colocado o celular no topo do urinol, aparecendo na imagem de um plano inferior. Léo segurava o seu celular ao nível da sua cintura, me pegando no vídeo e ao entumescimento no seu short.
- Agora pode começar - disse ele baixinho.
Não perdi tempo. Desapertei o seu short e soltei aquela jeba morena e já meio dura que coloquei de imediato na boca. Léo soltou um leve gemido e começou a filmar de cima.
O tesão dele era muito. A cabeçona rosa já estava toda melada de pre-gozo e meio pegajosa do boquete não finalizado de minutos atrás no provador da loja. Logo logo o cacete de Léo ficou durão na minha boca.
- Chupa esse cacete, seu viado. Engole ele todo - disse Martim pelo fone de ouvido, mas que eu ouvia também do lado de fora da cabine.
Obedeci prontamente e engoli a piroca do Léo até quase engasgar. Meu irmão soltou um suspiro longo e audível. Retirei o pau da boca e fiquei brincando com a cabecinha na língua, rindo por vê-lo tão desesperado por gozar.
- Seu cabrãozinho, não vê que seu mano está louco por gozar? - disse Luísa em tom autoritário. - Mama logo esse caralho até ele esporrar sua boquinha toda, seu vadio.
Minha irmã era capaz de ser ainda mais dominadora que os moleques e falava as maiores putarias para me dar mais tesão quando assistia às transas com meus irmãos caçulas. E quando era ela que procurava o prazer, eu era simplesmente o seu escravo. E mais uma vez, obedeci logo.
Esgalhei o cacete de Léo sem me preocupar com o barulho que fazia. Não sabia se fora da cabine ainda só estava Martim, mas também não me preocupei com isso. Só queria a minha segunda dose de esporra daquele dia, e queria já.
Não demorou muito para Léo mostrar sinais de que ia gozar. Agarrou na minha cabeça com uma mão, enquanto a outra continuava a apontar a câmara do celular para mim para que os outros não perdessem nada. Estava em bicos de pés e suas ancas balançavam para trás e para a frente, e agora era mais ele que fodia minha boca do que eu que chupava.
Ao fim de um minuto, Léo solta um longo gemido e sinto a porra quente a inundar minha boca. E quanta porra! Só nos tínhamos reencontrado todos um dia antes de partirmos de férias e não tivemos oportunidade de foder em casa de nossos pais. Talvez o moleque já não gozava há dias.
- Engole - ordenou ele, com uma voz suave de quem relaxava depois de uma boa gozada.
Fiz como ele mandou e depois quis limpar-me com papel higiénico, mas ele não deixou. Me levantou, pôs uma mão na minha bunda e apontou com o queixo para o telemóvel, onde ainda estavam Luísa e Martim a assistir. Então Léo me deu um enorme beijo de língua e além da saliva trocámos alguma da sua própria porra que eu ainda não tinha engolido. Meu pau duro roçou na sua piroca já mole.
- Quer gozar? - perguntou ele, invulgarmente atencioso. O que uma gozada faz a um macho kkk
- Agora não - respondi. - Preciso de um banho.
Léo espreitou para fora e fez sinal para eu sair atrás. Quando saio, dou de caras com um coroa nos urinóis se masturbando e olhando para nós. Martim nos esperava junto aos lavatórios, possivelmente para não ser alvo da cobiça do cota. Lavamos as mãos (eu gargarejei um pouco com água para tirar o gosto a porra) e saímos.
- Carmen ligou agora mesmo - disse Luísa, quando nos aproximamos. - Ela e papai vão agora para a praia e disse para a gente se encontrar lá. - Olhou para mim com um sorrisinho zoado - e vamo logo que esse aí precisa de um banho. Dá para sentir o cheiro a porra daqui.
- Mentira! - protestei, mas sem muita convicção. A verdade é que só me tinha limpado com lenços de papel depois do boquete a Robert (ver a parte 3) e até agora só tinha passado água na boca. Talvez precisasse mesmo de um banho para tirar o cheiro de macho.
Fomos para o hotel e nos arrumamos para ir na praia, não muito longe do hotel. Mal eu sabia que seria ali que eu iria aprontar uma das cenas mais loucas que fiz nessas férias.