....no carro ele disse que não para de pensar em mim nua na sua frente, agachada passando a língua na ponta do seu pau, continuou dizendo que só em pensar, consegue visualizar a cena, e nisso o short foi volumando, o tecido parecia uma cabana sendo erguida, a minha boca salivava, e eu interpretando a estátua no banco do carona, ele falando que no dia da masturbação, a minha mãe tinha negado sexo, e ele não conseguia dormir, jamais imaginou que eu passaria por ali naquela hora, ele falando o pau dele estava enorme no short, de fato estava sem cueca, com certeza esperava, almejava receber o boquete no carro que eu não dei na cozinha, agora entendo a razão em me esperar na saída do trabalho, eu com certeza queria muito, e no meio do trajeto para a faculdade, ele saiu do itinerário, e eu perguntei pra onde ele estava indo, ele disse pra um local para relaxar e conversar melhor.
Diisse:_não
Pedi pra me deixar na faculdade, ele voltou no retorno, e chegamos na faculdade atrasada, pediu para esperar um pouco no carro, até o volume baixar, eu disse que perto dele, com certeza não baixaria, e eu também estava muito vulnerável, a vontade era chupar ele ali no estacionamento, quantas vezes falei comigo mesmo "se controla Monique".
Peguei minhas coisas, agradeci a carona e saí, estava prestes a cometer uma loucura, e o sexto sentido estava bem longe de mim .
No corredor que vai pra sala de aula, ouço alguém gritando meu nome, olho pra trás, era o Léo correndo, com o badalo balançando no short, ele com meu note na mão, pqp, fui até ele e o puxei pra dentro do banheiro, quem pensa na hora da merda?
Vc quer viver a merda, e as consequências pedir livramento a Deus, implorar pra que não ocorra, então, eu o puxei pra dentro do banheiro feminino, não tinha ninguém, sexta feira após feriado, entrei em uma cabine daquela, ele todo se permitindo, não fez nenhuma objeção, eu coloquei as coisas na tampa do vaso, e baixei o short, caí de boca naquele pau lindo, enorme foi fácil deixar em pé, negócio era babar ele todo, mal cabia na minha boca, lambi, cuspi, chupei fiz tudo que podia, e fiquei em pé.
Porra,! Estava uns três meses sem fuder, arriei minha calça, ouvimos um barulho de pessoas que entravam no banheiro, continuei firme na posição, mãos na porta, ele atrás de mim, eu empinada, ele colocou na entradinha da minha ppk, melada ela já estava no carro, ele empurrou sem pena, como eu iria gritar, ou socar a porta ?
Infeliz, fdp, calculista, mantive a pose, e ele dando só estocadas, penetrou com força, a lágrima caiu do meu rosto, entraram mais pessoas no banheiro, pq além dos passos e a torneira da pia aberta, alguém atendeu o telefone dizendo que ia embora pq o professor, o que iria assistir sua aula, e era pra estar assistindo, faltou, e o padastro macetando, macetando sem pena minha bucetinha, ele tirou da ppk e gozou na minha bunda, com a mão na boca pra não gemer.
Eu levantei minha calça, limpei o pau dele, pq não sou burra, que porra gostosa, não tinha gosto de cloro, era docinha, mandei ele ficar quieto, e sair do box, não tinha mais ninguém, fui lá fora, olhei o corredor não tinha ninguém, pedi pra ele sair e entrei em outro box, marquei uns três minutos.
Entrou uma mensagem, ele avisando que estava me esperando pra levar pra casa, no seu carro pedir pra me levar onde minha mãe estava, pra não levantar suspeita.
Pedi pra apagar da memória o que aconteceu, ele disse que ia seguir meus passos, já que comigo funcionava, bem irônica sua colocação, e assim ele o fez, minha mãe ficou surpresa com a minha chegada, suas amigas pessoas bem extrovertidas, e minha buceta pegando fogo.
Voltamos pra casa no Uber, tomei banho, minha ppk estava assada, debaixo do chuveiro eu queria era mais, não conseguia esquecer, era recente, e o Leandro é como eu sempre desejei.
Já no meu quarto, o Luluzinho trabalhou novamente, após gozar apaguei, estava relaxada.
No outro dia, ele apareceu com pão, queijo , suco, café da manhã na bolsa, e após comer saíram para curtir o final de semana.
Eu já estou aqui imaginando se vai ter masturbação na madrugada novamente, já deu até sede só em pensar na cena.
Eu conto, prometo.
