Oi Gente, meu nome é Carla, tenho 24 anos. Primeiro conto que escrevo para testar, ele é ficticio! - Caso queiram entrar em contato comigo para conversarmos, meu skype é carlaricci01@outlook.com
Era uma dessas noites tropicais em que a umidade no ar parecia intensificar tudo ao nosso redor. Com 24 anos, meu corpo estava mais do que em forma; estava tonificado e forte, resultado de anos de dedicação na academia. Eu sempre procurei desafios, algo que testasse meus limites. E naquela noite, o desafio veio na forma de um homem mais velho, com um olhar intenso e um sorriso enigmático que prometia muita diversão.
Nos encontramos em um bar cheio de vida, onde as luzes dançavam em tons quentes e as risadas ecoavam. Após algumas conversas, regadas a coquetéis, eu o desafiei. "Quero ver quem é melhor na cama. Que tal uma guerra de sexo? Você topa?" Ele riu, mas havia um brilho em seus olhos que indicava que ele aceitaria.
Alguns minutos depois, estávamos em um quarto de hotel, e a tensão entre nós era palpável. Começamos com energia, corpos se movendo com uma intensidade que eu não esperava. Eu era rápida e cheia de fogo, acreditando que minha juventude e vitalidade me levariam à vitória. Mas logo percebi que ele não era apenas mais velho; ele era experiente e sabia exatamente como me provocar.
As instantes iniciais foram intoxicantes, repletos de risadas e provocações. Mas à medida que a noite avançava, a química entre nós se intensificava. Cada toque, cada beijo parecia acender uma chama dentro de mim, e eu me deixava levar. No entanto, ele tinha um domínio que eu não fora capaz de prever. Para cada movimento ousado que eu fazia, havia uma resposta dele que me deixava ainda mais envolvida e admirada.
Conforme o calor aumentava e os orgasmos começaram a chegar, eu sentia meu corpo tremer de prazer. Ele sabia como me guiar, como explorar cada ponto sensível. E quando pensei que tinha superado, ele me surpreendeu de novo. Meu corpo reagiu de forma imprevisível, ondas de prazer me atravessavam, e eu sentia que estava perdendo o controle.
Com cada orgasmo, eu ficava mais zonza, mais perdida em um mar de sensações. O pensamento de desistir começava a cruzar minha mente, mas a euforia me mantinha presa. Contudo, após a terceira ou quarta onda de prazer, percebi que estava à beira de um colapso. Meu corpo estava exausto, e eu não conseguia mais acompanhar a intensidade com que ele me desafiava.
"Por favor," eu disse, finalmente quebrando a barreira do orgulho. "Clemência... eu não consigo mais."
Aquele pedido saiu como um sussurro, e o olhar dele mudou, passando de provocação para uma mistura de compreensão e diversão. Ele sorriu, e a intensidade em seus olhos deu lugar a um brilho caloroso. “Claro, beleza. Às vezes, é bom saber quando se parar.”
Naquela noite, perdi a batalha, mas ao mesmo tempo, ganhei uma experiência que nunca esqueceria. Aprendi que a paixão não se trata apenas de vencer ou perder, mas de se entregar, sentir e, por fim, descobrir até onde você pode ir. Enquanto recuperava o fôlego ao seu lado, a sensação de derrota se transformou em uma nova compreensão sobre prazer e vulnerabilidade.