Fio de cabelo

Um conto erótico de Marquesa de Sade
Categoria: Grupal
Contém 716 palavras
Data: 28/07/2024 16:48:15

Seu Izaías Vila casou com uma mulher 22 anos mais jovem. No começo, foi-lhe fiel por 5 anos, mas quando chegou aos 32 anos, teve de enfrentar a adversidade de o mesmo estar com problemas na próstata. É uma patologia que o deixa incapacitado em matéria de tesão, digamos assim. O fogo de Larissa já não era consumido como antes, e se escutasse um uivo à meia-noite, estava cada vez mais, querendo sair atrás do lobisomem.

O marido é um tiozinho bacana, fazendeiro por ocasião da necessidade: resolveu empregar toda a sua verba em umas terrinhas aqui do Paraná. Corintiano roxo, brigaria até com a própria sombra se esta fosse VERDE. Vejam só, que de brincadeira, até deixa passar a mão em sua bunda, mas ninguém come a sua mulher!

Izaías Vila tinha ajustado 3 cabras de sua maior confiança para administrar a casa principal da fazenda, ali onde se negocia os cereais e as hortaliças, e para cuidar da sua mulher, claro que só no sentido da proteção física, pois que ele mesmo falou: “MATO QUEM TOCAR NUM FIO DE CABELO DA MINHA PATROINHA”.

Brincalhão e simprão de tudo, seu Izaías não observava, e nem admitia, que a mulher se envolvesse nessa fuleragem de comprar calcinha. Mas quando entrou umas minas faxineiras, filha de um arrendatário seu, no Rancho, só dava o véio olhando por baixo das escadas. Os cabras de confiança perceberam tal entusiasmo, e resolveram levar o patrão a uma zona – tudo para ele tomar uns tapas na cara, e sofrer numa surra de sutiã.

Voltou depenado de lá, financeira e luxuriosamente falando. O binga funcionou na base do tranco, e por algumas horas, esqueceu-se da esposa jovem.

Os fanfarrões aproveitaram a ocasião: a vantagem de ser jovens, bem administrada; o planejamento de ludibriar o velho, bem executado; e o corpítio da dama, bem explorado!

Botaram seu Izaías pra dormir com um comprimido sossega-leão, e pra sonhar com a kenga sádica que traçou. Compraram calcinhas e sutiãs das meninas vizinhas, e pediram para Larissa experimentar. Essa desceu do sótão sem saber o que estava fazendo – era uma primeira vez de exibicionismo, mas que tinham contado todos os pormenores da farra do velho.

Larissa se sentiu uma deusa ao descer as escadas, com 3 bofes embasbacados no seu corpinho de fio-dental e sutiãzinho. Tudo carecia de ser uma caipirinha bem tratada, mais que tinha que ser abusada de vez em quando. Caiu nos braços beijando o primeiro; no compasso passou para o segundo, já levando a mão na rola do que se despira com pressinha. Foi disputada de mão em mão, e de encoxada em esfregão.

− Costuma chupar o velho depois do banho? – perguntou um atrevido.

Larissa meteu um tapa, dizendo:

− Não é da sua conta!

Começaram a rir, pois que se ajoelhou já chupando picas. Fizeram uma gangorra, suspenderam a moça, e a botaram para mamar de ladinho. Um dos carrascos afastou a calcinha, e já metia os dedos na racha. Mas quando sentou na pica, foi que “viu a coisa feia”. Este metia na racha, e dali a pouco, apalpando as nádegas, chegou a introduzir os dois dedos médios. Tomou um tapa na cara, e veio a retirar. Mas apenas para outro se posicionar, flexionar os joelhos, e introduzir o pau.

Larissa não queria gritar nessa DP para não acordar o velho, e de fato era impossível, pois que o brucutu de trás entrou rasgando nas pregas. Queria subir pelas paredes literalmente, mas estava ensanduichada entre dois cafajestes. O terceiro percebeu o desespero, bem como o tesão subiu mesmo para o maiúsculo. Aproximou-se e deu umas bombadas na boca da moça, para logo depois esporrar na garganta. As outras esguichadas foram no cu e na buceta respectivamente.

Depois de recuperar o fôlego e baixar a onda, Larissa mandou levarem a langerie, e guardarem para outra ocasião, pois que o velho não estava preparado para essas preciosidades. Pediu também, que antes de saírem, olhassem se não tinham fios de cabelos pelo chão, dos quais não seria fácil explicar depois que o marido saísse do transe.

Tomou um banho e foi se deitar ao lado do velho, que ainda estava no décimo quarto sono da tardezinha. Mas virou-se e cheirou o cabelo da mulher, quando balbuciou pensando ser sua puta:

− Mu, mu, muuuu, queixosa...

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Foto de perfil de Marqueza de SadeMarqueza de SadeContos: 33Seguidores: 13Seguindo: 0Mensagem Sou de Astorga, e qualquer título com nome de música de Chitãozinho e Xororó não é uma mera coincidência.

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