Virando Putinha por Dívidas 6 - Degustando pica e porra quente.

Um conto erótico de UnReal
Categoria: Heterossexual
Contém 2883 palavras
Data: 28/07/2024 20:42:05

Estava escuro quando terminei de me arrumar, “de noite” é um horário muito vago, tomei um banho e mesmo dizendo que não devia me arrumar eu ainda sim fiz o básico, não sou nenhuma mulamba, inquieta eu andava em círculos, no meu quarto vez ou outra via meu corpo de gostosinha no espelho, o silêncio e o vazio me faziam pensar em coisas, refletir sobre a vida, eu era apenas isso? Um corpo bonito feito pra ser fodida? Eu estava ganhando bem mas uma hora não ia ter como voltar atrás mais, me envolvendo mais e mais nesse mundo que é basicamente uma prostituição disfarçada.

A buzina tocou, verifiquei minhas roupas, um vestido curto cinza, aberto no lado que deixava meus peitos balançando e mostrava completamente minhas coxas, uma calcinha branca de renda e era o suficiente, eu estava uma vadia simples e elegante e lá vou eu novamente, em direção ao carro, ser usada, abusada, ter meu corpo violado por sei lá quem hoje.

Quando abri a porta dei de cara com outras duas mulheres, uma loira, peituda, coxas grossas, cabelo longo o padrão da loira gostosa, um olhar matador, branca como a neve uma pele perfeita lisa como uma boneca, e ao lado havia uma asiática magrinha cabelo curto e uma pele levemente bronzeada, proporções pequenas porém muito fofa, congelei por um minuto mas quem estava dirigindo era o Gerente e era o mesmo carro que ele me levava, um sentimento esquisito correu por mim, não consegui aceitar que eu estava sentindo ciúmes de alguma forma.

- Anda Smith, vamos logo.

A voz conhecida me fez entrar apressada, ao lado da menina asiática eu dei um boa noite baixinho que não foi respondido pela loira mal encarada.

- Você é a menina nova né? Smith certo?

- Isso…

- É a primeira vez fazendo trabalho com outra menina?

- É sim.

- Nervosa?

- Só um pouco.

- Vai dar tudo certo relaxa viu.

Cochichamos durante a breve viagem, a menina era bem amigável e diferente da loira que não falava nada, ficamos amigas bem rápido, não falamos sobre a vida pessoal mas era aliviante ter uma companheira de trabalho, o Gerente por outro lado não deu um piu a viagem toda.

Chegamos num lugar que parecia uma casa de festas, um clube, algo assim, sem barulho e sem alarde o lugar funcionava de forma discreta, entramos numa garagem fechada e senhor, eu nunca vi tantos carros caros na minha vida, uma mulher bem vestida porém de uma forma menos vadia que a nossa nos recebeu, sem falar nada a loira e a asiática a seguiram, olhei para o Gerente dentro do carro e apenas recebi um “Boa sorte, não faça besteira.”

Eu estava sozinha, mas era adulta o suficiente pra me virar, entramos por uma porta dos fundos e logo o ambiente mudou, luzes fracas, um cheiro intoxicante de álcool, música não tão alta e um ambiente quase místico, eu via pessoas bem vestidas para todo o lado sentados em mesas bem privativas separadas, ainda bem que vim bem vestida. Cochichos murmúrios e olhares, não eram muitos mas eram olhares, passando a vista eu contei menos de trinta pessoas, alguns já acompanhados, o lugar provavelmente estava alugado para eles.

Me deixaram junto com as outras duas numa mesa redonda que ficava no centro, ainda era privativa mas bem amplo, um assento largo e comprido, macio e confortável que acompanhava o formato da mesa parecia grande demais para somente nós três sentarmos, conseguíamos até ficar longe uma da outra, eu não estava acostumada a ser olhada assim, mas era estranhamente confiável, parecia ser algo para poucos, quase secreto.

Não vi de onde a mulher de antes veio mas me assustei com a sensação da palma da mão dela nos meus peitos, até ardeu e soltei um leve grito enquanto ela colava um adesivo em cada uma de nós.

- Hoje só tem gente importante, a patroa não ficou muito feliz com o que o último grupo fez mês passado, então vê se nenhuma de vocês faz besteira, principalmente você novata.

- Eu? Mas ninguém me falou nada…

- O seu responsável não te explicou nada? Pelo amor de Deus… Olha, só segue o baile tá? Não inventa nada por favor.

E a piranha foi embora sem falar nada, mas logo eu ia descobrir que não precisava de explicação, meu adesivo dizia “boca”, e eu, lerda, não entendi de primeira, talvez fosse o cheiro de álcool, ou a música mas eu parecia mais lenta que o normal, ao olhar para o lado um homem de terno, dos que estavam sentados puxava o zíper da calça preta, em pé na frente da loira uma pica já dura saltava pra fora como uma mola de carne, ele largava a taça na mesa com força apenas para puxar a loira pelas coxas sem nenhuma cerimônia e abrir ela completamente, colocando os joelhos daquela linda mulher do lado das orelhas dela e seus pés para o alto com o salto apontando para o teto, expondo completamente aquela farta buceta por uma calcinha branca, fina e delicada de renda, dava pra ver o contorno daquela xota carnuda com os lábios rosados saindo pelo lado, ela era bem mais branca do que eu, e mesmo sendo alta parecia agora bem curtinha aberta desse jeito, ela mesma puxou a calcinha para o lado expondo aquela buceta que parecia uma sobremesa de restaurante cinco estrelas, o pau deslizou brevemente pelo grelo dela antes de impiedosamente entrar em uma só atolada até o final daquela pica, parecia alguém metendo o dedo em um glacê de tons rosados, mas em vez de dedo era uma pica e o glacê era aquela buceta, uma buceta cuidadosamente cuidada provavelmente por anos apenas para ser fodida como qualquer outra, apenas para satisfazer uma pica sedenta, mas não podia culpar ele, parecia que aquela mulher foi feita pra ser penetrada, a forma “macia” como o pau deslizava perfeitamente para dentro dela me dava inveja, eu quase desejava ser fodida assim, imagino a dedicação pra usar os cuidados certos pra ter uma buceta de boneca como essa…

Perdida olhando aquela foda no entanto não percebi que na minha frente já havia uma pica pulsando, dura e apontando diretamente pra mim engoli seco encarando ela por um momento.

- Você é nova querida?

Balancei minha cabeça fazendo que sim para responder a voz grossa que vinha de cima, evitei falar ou olhar diretamente para o homem na minha frente, aprendi a ter medo e ser obediente nos últimos acontecimentos, a única coisa que eu devia era me concentrar era naquele pau, bonito, não tão grosso, não tão grande, parecia até… Apetitoso?

- Olha querida, já que você tem um adesivo vamos usar o que você veio oferecer.

Não questionei, minha resposta foi abocanhar aquele pau levando-o diretamente para minha boca, deixei meus lábios apenas um pouco além da cabeça e comecei a deslizar eles numa ânsia de chupar, algo estava errado comigo, sentia uma vontade incontrolável de foder, o sabor de carne na minha boca parecia maravilhoso se misturando com um leve amargo do pré gozo que aos poucos ia preenchendo o interior das minhas bochechas, no meio do meu boquete a loira passou a soltar gemidos, salientes, perversos, ela gemia bem, aquela maldita deve ter treinado muito pra fazer gemidinhos falsos tão convincentes assim, o cara metia mais forte e os barulhos da pica deslizando com saliva da minha boca complementavam o barulho das socadas do cara, com as coxas peludas dele indo de encontro com aquelas lindas coxas brancas, o homem passava a foder minha boca agora, sentia a cabeça deslizando afundo e tocando de leve minha garganta, ele segurava minha cabeça e mantinha minha boca no lugar correto para aproveitar essa língua e lábios deslizando em sua pica, coxas juntinhas, mãos no colo e peitinhos balançando conforme ele socava, se eu pudesse me ver naquele momento diria que estava linda.

Ele puxou o pau da minha boca e um fio de saliva se formou dos meus lábios até a cabeça da pica dele, se direcionou até a minha nova amiga asiática e a puxou pelos cabelos, muito mais delicada praticamente jogando ela de quatro no macio assento que estávamos, feminina como a loira porém sem a gostosura absurda ela era mais delicada, pequena, torneada, bundinha e peitos menores que os meus, com a cara no sofá e a rabetinha apontando pro alto ele encostou a pica na entrada daquele cuzinho, ela tinha uma pele bonita, levemente parda, uma fita colada na buceta denunciava a única opção disponível, porém ainda era possível ver os lábios numa cor de chocolate brilhosos e macios, quase reluzentes, aquilo era fofo, olhei com atenção o homem lentamente abrir aquele cu delicado com sua pica usando minha própria saliva como lubrificante, meu coração acelerou por algum motivo, outro homem se prostrou na minha frente e eu sentia uma certa ansiedade enquanto ele tratava de botar a pica pra fora, assim que saltou, um membro meia bomba apontando pra baixo, o beijei como se fosse minha primeira paixão de escola, namorei aquela pica e nem ao menos olhava para o rosto do dono dela, tinha alguns pelos ralos e assim que foi endurecendo se mostrou mais comprida que a anterior, cada vez mais abrindo espaço para que eu deslizasse a língua pelo corpo roliço e que agora mostrava veias saltando indicando o tesão que vigorava naquela pica, por ventura olhei pro lado e via o homem anterior já fodendo minha nova amiga com fervor, o corpo pequeno dela batia forte contra ele e aquela pica atolava de uma forma tão vulgar naquele rabo que eu podia ver as preguinhas dela deslizando e tomando a forma da grossura da pica dele, desviar o olhar deve ter irritado meu novo anfitrião já que ele de uma só vez atolou toda a pica na minha boca, senti aquele cilindro de carne deslizar pelos meus lábios, língua, e tocar minha garganta, um leve impulso de engasgo me fez tremer enquanto ele retirava apenas para socar de novo e começar a foder minha boca, um sabor de pré gozo diferente tomava conta da minha boca enquanto ele conversava com o homem que comia o cu da asiática, casualmente sobre negócios e política e como se estivessem usando brinquedos de foda um alargava o anelzinho de carne dela e o outro socava na minha goela sem piedade, foi nessa hora mais ou menos que o primeiro homem gozou na loira, dando um leve gemido de alívio ele enterrava por completo a pica naquela beldade e era perceptível que estava despejando seu leite na parte mais profunda que podia, ela fazia uma expressão de satisfação como se estivesse agradecida, como se estivesse sendo agraciada com a porra dele, sem camisinha ao puxar a pica, um pequeno fio de fluídos se desfez rapidamente quando ele tirou deixando para trás a buceta linda porém agora melada e vermelha por ser fodida, ele acabando de foder a loira se dirigiu para minha frente ficando ao lado do outro homem, logo minha cabeça foi puxada me levando para o outro pau, com a cabeça deslizando direto na minha goela senti minha boca ser invadida pelo sabor da buceta da loira, podia sentir o suco da buceta dela e da porra do homem sendo misturado ao sabor da minha saliva, um festival de sabores depravados se misturava na minha boca e aos poucos eu ia ficando tonta, ouvia eles conversando casualmente enquanto revezavam em foder minha boca, já havia outro cara atolando a loira de pica enquanto já haviam enchido o cu da asiática de leite e o pequeno anel apenas tinha espasmos deixando um fio de gozo escorrer do seu cu passando pelo lado dos lábios usando a curva da buceta deslizando pela virilha como um caminho e finalmente escorrendo pelas coxas, com o cu ainda tendo espasmos logo outro homem segurou naquela cintura fina e empurrou nela, ver a pica de outro cara empurrar por cima do gozo do anterior acendeu uma chama em mim, o sabor e cheiro de pica permeavam minha língua, garganta e narinas de uma forma que fazia minha cabeça girar, aos poucos aquilo deixava de ter um gosto estranho e se tornava uma amálgama de sexo na minha boca, naquela hora um dos homens, não sei bem qual, me segurou, as mãos grossas passaram por trás da minha cabeça e os dedos entranharam no meu cabelo firmando minha boca e atolando profundamente a pica na minha garganta, sua pica pulsou e enquanto eu punhetava outra pica ele deixou jorrar sem pena sua porra na minha garganta, eu tremi, engasgava e me faltava ar enquanto eu sentia os jatos de leite espesso se acumulando na minha goela, um dos reflexos de engasgar fez porra subir pelo meu nariz, fui torturada até ele resolver tirar a pica e me deixar engolir de uma só vez aquela porra, lágrimas escorriam dos meus olhos mas eu não tinha tempo pra me recuperar ou respirar, outro cara já segurava meu cabelo e me fazia encher a boca de pica de novo.

Talvez alguns minutos, uma hora depois… Não faço bem ideia… Perdi a noção do tempo e minha cabeça só pensava em sexo, eu conseguia diferenciar plenamente o sabor do cu e da buceta daquelas duas, as duas que agora estavam num estado deplorável, uma buceta cheia de gozo, sucos e com as coxas vermelhas cheias de tapas que marcavam precisamente as mãos que usaram aquele corpo, toda suada e descabelada com seu grelo vermelho, tinha porra por cima do corpo dela, escorria pelas dobras da barriga, pelas coxas pelo cu que respeitosamente ainda estava intacto, diferente da asiática que no lugar do lindo anel fechadinho agora havia um buraco que mal fechava, o aro daquele pequeno rabo estava inchado como uma pequena rosquinha vermelha, vez ou outra ela peidava deixando sair ar e porra daquele cu, uma visão totalmente perversa, mesmo assim alguém ainda se preparava para fodê-la punhetando um pau meia bomba que logo entraria naquele rabo completamente destruído, os gemidos intensos dela agora eram apenas murmúrios baixos sem força, e aqui, saliva e sucos de sexo escorriam pelo meu queixo, no começo até me importei de lambuzar meu vestido e coxas mas agora eu nem ligava mais, meu maxilar já tinha passado do estágio de doer e agora estava dormente, eu quase não usava os lábios já que minhas bochechas doíam e apenas deixava usarem minha boca como um buraco de foda, eu não faço ideia de quanta porra engoli mas senti diversos sabores e texturas, o cheiro e gosto de porra e pica pareciam que nunca iriam sair de mim, eu estava impregnada, meus cílios quase não se moviam pela porra seca e podia sentir gozo no meu nariz como se fosse catarro, parte do meu cabelo duro pelas esporradas de mira ruim e meus seios também acomodavam uma bela quantidade que escorria pela minha barriga, e mesmo nessa situação deplorável minha buceta ensopada quase gritava por pica, eu precisava ser fodida, como aquelas duas, eu precisava me saciar…

O que seria a última gozada foi no meu rosto, parte em minha testa e parte em minha boca aberta como se implorasse por aquele líquido espesso, ele gozou pouco, sinal de que já havia jorrado pelo menos uma ou duas vezes naquela noite, mas sinceramente eu não lembro, se foi em mim, na loira ou na asiática, o homem deu um suspiro e saiu, nenhum outro se prostrou na minha frente, a disposição, a porra nas bolas, energia, ou seja lá o que for deles tinha acabado, também havia menos gente, quase ninguém na verdade, eu respirava mal, minha garganta raspava com menor ar entrando e eu claramente não tinha voz, assoei o nariz com a mão e porra escorreu, eu estava deplorável mas pelo menos podia me mover normalmente diferente das outras duas que estavam apenas deitadas no longo sofá.

- Querida, você está dispensada, vá se lavar e pode ir pro carro.

Depois de pensar na morte da bezerra por alguns minutos a mulher de antes apareceu e me mandou embora, normal, já estava acostumada, andei tonta, zonza fazendo o caminho inverso que pareceu mais longo do que na vinda até chegar na garagem, o conhecido carro estava lá, havia algumas pessoas por perto que me lançaram alguns olhares, estavam na festa se lembro bem mas pouco importa, entrei, a porta estava destrancada, por algum motivo entrei pelo banco da frente em vez do passageiro, a figura do homem que me meteu nisso estava lá, sem dar uma palavra, puxei um lenço e passei no meu rosto, tirando o máximo de porra e fluídos que podia, um gole de água foi o suficiente para fazer arder minha garganta e me fazer desistir, tinha algo que eu precisava mais do que água, mais do que tudo, eu só conseguia olhar pra aquele homem e sentir meu grelo doer e minha buceta pulsar de tanta vontade de fuder, eu queria pica, precisava ser preenchida, eu precisava…

- Me fode.

Minha voz rouca saiu ríspida como a de uma velha fumante.

- Olha Sophia, espera um pouc-

- Me fode agora caralho!

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Quanta porra dá pra jorrar antes de secar a fonte?

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Foto de perfil de UnReal♥UnReal♥Contos: 32Seguidores: 146Seguindo: 0Mensagem Escrevo imoralidades nas horas vagas.

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