Oi, aqui é a Patrícia. Fiquei sabendo que estão curiosos em saber como resolvi a briga entre Julianny e Gabriel a ponto de conseguir ter a mulher do pastor em nossas camas de novo. Bom, é uma história um pouco longa, pois precisarei voltar um pouco para vocês entenderem como essa loucura toda começou.
Meus pais sempre foram muito religiosos e nunca deixaram de frequentar a igreja. Assim, eu e meu irmão passamos a frequentar desde criança. Sempre com eles. Pedro até tem alguma religiosidade, se bem que hoje em dia não sei o que se passa na cabeça dele. Eu nunca liguei, e até me incomodava aquele cenário conservador e machista, mas ia para acompanhar os meus pais. Quando Gabriel assumiu a nossa igreja, isso mudou um pouco. Não pela sua retórica, mas sim pela mulher que o acompanhava. Julianny era aquela mulher extremamente doce e carinhosa, que me irritava às vezes, mas que, no fundo, me tocava de alguma forma. Apesar daquele jeitinho meloso, passei a sentir muita sabedoria em suas palavras. Antes de Gabriel, não havia visto um pastor se deixar ser substituído pela esposa. Ele dividir o púlpito com ela me dava esperança sobre os tempos estarem mudando.
Foi assim que comecei a me aproximar dela. Conversávamos muito após os cultos e logo passei a frequentar sua casa. Ficávamos horas conversando, pois havia uma conexão forte entre nós. Só com o tempo entendi a natureza dessa conexão.
Julianny é naturalmente muito carinhosa, apesar de escolher a dedo a quem tratar assim. Comigo os abraços eram sempre apertados, carregados de beijos. Não sou muito fã dessas demonstrações de afeto em público e ela logo entendeu. Sim, eu gosto, mas isso sempre chamava a atenção demais. Nunca reclamei de ser recebida na casa dela com um abraço carinhoso e isso continuou. Ela brincava de ser o nosso carinho secreto e passou a me dar o dobro de beijos no rosto quando me recebia. Eu achava aquilo bobo, mas, ao mesmo tempo, não recusava quando estávamos a sós. Então, um dia, ela me recebeu escondida atrás da porta e quando entre a vi só de blusa e calcinha.
Não era a primeira vez estando com uma amiga se vestindo assim em casa, mas com Julianny havia algo diferente. Na igreja, Julianny se apresentava com roupas fechadas e vestidos longos. Em casa ela ficava bem à vontade com short e até uns vestidos um pouco mais curtos. Aquela fora a primeira vez a vendo de calcinha, e a primeira vez olhando para as curvas de outra mulher de forma diferente. Ela me abraçou como sempre, mas foi a primeira vez em que senti a pele dela em minhas mãos. Quando me dei conta, estava puxando ela contra mim pela cintura e ouvindo um gemidinho manhoso com as respostas. Os beijos na bochecha foram substituídos por um só, no pescoço.
Não costumo ficar elogiando a roupa dos outros, mas simplesmente escapou dos meus lábios um elogio a calcinha dela. Nem havia nada de mais, sendo até um pouco velha, com umas estampas desbotadas. Mesmo assim, o corte realçava o bumbum e aquilo prendia meus olhares. Julianny retribuiu o elogio com um sorriso que nunca vira antes.
O verão e o forte calor explicavam aquelas roupas, que se tornaram frequentes nas minhas próximas visitas. Eu já ia na casa dela esperando a ver de calcinha ansiando por apertar o corpo dela contra o meu e ouvir aquele mesmo gemido. Aquilo se tornou tão natural que um dia apertei a bunda dela. O gemido dela foi mais intenso e o beijo no meu pescoço mais demorado. Na hora não entendi minha própria reação e pedi desculpas.
— Não se desculpe, eu amei o seu carinho — disse ela.
Aquilo mexeu comigo e passei a me sentir mais à vontade com ela. Apertá-la ali em todos os abraços se tornou normal. Julianny sempre me recebia de calcinha, mesmo quando os dias não eram tão quentes. Quando ficávamos conversando em seu quarto, ela me sugeria ficar igual a ela e passei a ficar de calcinha também. Para mim era algo normal, mas passei a escolher as calcinhas, antes de sair, pensando nela. Numa tarde dessas, já em seu quarto, ela me surpreendeu. Se levantou da cama e me puxou para um abraço. Eu usava uma blusa sem sutiã naquele dia e como nós duas somos peitudas, pude sentir toda a maciez dos peitos se espremendo. Naturalmente, toquei a bunda dela.
— Patrícia, posso te perguntar uma coisa? — disse Julianny.
— Claro! — respondi, mas fiquei tensa sobre o que ela perguntaria.
— Você acha a minha bunda gostosa de apertar?
— É óbvio que eu acho. Por que essa pergunta?
— Não sei. Meu marido sempre fala que é, mas fico em dúvida se é verdade ou se está só tentando me agradar. Daí quis perguntar a você, já que é a única que me aperta além dele.
Fiquei pensando em qual seria o sentido de uma pergunta tão besta. Abri bem os dedos, tentando apalpar o máximo daquelas carnes.
— Tem alguma coisa errada em como aperto vocês? — provoquei. Acho que vocês já sabem que gosto de implicar com as pessoas.
— Nada disso, adoro seu carinho. — disse ela para seguida apertar a minha bunda — além disso, você também é bem gostosa de apertar.
— Sei disso — disse, arrancando uma gargalhada dela. — Deixo você se aproveitar do meu corpo desde que a gente faça isso aqui, sozinhas.
— Então posso te apertar como eu quiser? — perguntou ela, deslizando a mão para dentro da minha calcinha. Senti o toque dela alcançar em lugares que ex-namorados demoraram meses para tocar.
— Pode.
Nossas coxas já estavam entrelaçadas. Nos apertando daquela forma, eu começava a me esfregar na perna dela, quando ouvimos a porta abrir. Era Gabriel. Tivemos que nos vestir às pressas e depois disso eu saí. Precisava pensar no que senti naquele momento, pois até então vi tudo como mera intimidade entre mulheres. Me entendia como hétero convicta e procurava uma explicação que não tivesse a ver com a minha sexualidade. Aí então veio aquela noite onde minha cunhada surge de madrugada na cozinha e me dá um abraço delicioso por trás.
Amanda bagunçou ainda mais a minha cabeça, pois Julianny a tratava com todo aquele carinho, mas em qualquer lugar. Aquilo me incomodava, eu queria aquilo, mas não suportava fazê-lo na frente de todos. Sim, eu tinha ciúmes ao mesmo tempo que senti o mesmo desejo por Amanda. Isso, claro, só poderia terminar as três transando na cama do meu irmão.
O sexo a três foi maravilhoso, mas ainda queria Julianny só para mim. Assim a visitei dias depois. Lembro que fazia frio e ela me recebeu com um casaco moletom longo que ia até as coxas quando apertei sua bunda, senti que ela só vestia a calcinha por baixo.
— Surpresa — disse ela antes de me beijar na boca.
O jeito sapeca dela me provocar me deixou louca. Ela quis me levar para o quarto, mas não deixei. Arranquei o moletom dela e aprendi ali, segurando pela bunda em meu beijo. Quando ela parou de tentar sair, comecei a tirar a calça. Virei de costas para ela, me apoiando na porta e abri minhas pernas, empinando a bunda.
— Também tenho uma surpresa para você.
Ela abaixa a minha calcinha e viu o plug que ganhei enfiado no meu cu. Percebi a alegria dela na forma como me apertou e mordeu o meu bumbum. A língua dela me fazia arrepiar toda. Ela gostava de “desenhar” nas minhas pregas, mas eu preferia rebolar, decidindo eu mesma em que cantinho aquela língua iria passear. Fui chupada por um bom tempo e retribui, colocando ela de quatro. Retribui o beijo grego esfregando bem a minha língua naquele cuzinho. Depois ficamos de frente, uma tocando a boceta da outra até gozarmos abraçadas. Só então fomos para o seu quarto. A partir de então não conversávamos mais sentadas na cama. Ficávamos deitadas, nuas, trocando carícias enquanto conversávamos banalidades. Julianny gostava de apertar os meus peitos, muitas vezes os lambia nos bicos no meio das nossas conversas. Não precisava dizer que transávamos mais de uma vez nesses encontros.
O resto da história vocês já sabem. Ajudamos Amanda em seu sexo anal com Pedro, desenvolvi o fetiche pelo sêmen do meu irmão e tudo culminou naquele encontro louco no motel. E então não aconteceu mais.
Eu sempre achei estranho Julianny sempre contar tudo ao marido. Sim, é louvável o Gabriel, ainda mais sendo pastor, sertão liberal sobre os desejos de sua esposa. Era óbvio que chegaria um ponto de ela ser proibida de continuar seus encontros. Segundo a esposa, é tudo uma questão de discrição e medo de surgirem fofocas, mas eu tinha a impressão de ser outra coisa.
Me irritava ver Julianny nos evitar com aquela expressão triste no rosto e mais ainda a resignação de Amanda e meu irmão. Ficaram contentes com o casamento não ter acabado, mas ignoraram os sentimentos dela. Mesmo na semana seguinte, com ela aparecendo mais leve e aquele discurso de perdão do Gabriel, eu a sentia aflita. Fui visitá-la e ela me recebeu vestida como se estivesse indo à igreja. Não me abraçou e conversamos na sala ao invés do quarto. A mudança de tratamento me incomodava demais e não quis ficar muito tempo. Quando nos despedimos, eu a testei, apertei a bunda dela e lhe beijei o pescoço. Ela gemeu manhosa por um tempo e depois me afastou. Disse que não podia mais.
Sendo a única a não aceitar aquilo, decidi fazer algo a respeito. Se a questão for mesmo algo além do medo de serem pegos, havia uma chance. Sabia que o encontraria na igreja, pois Julianny me mostrou o escritório que ele tem lá. Escolhi vestir um conjunto bem elegante de saia longa, uma camisa e uma jaqueta por cima. Estava elegante e discreta para aquele ambiente, apensar de ainda manter alguma sensualidade. À medida que me aproximava do escritório e me afastava das demais pessoas, abria um ou outro botão, criando um decote um tanto impróprio para aquele lugar. Deu certo, pois assim que entre, o primeiro contato visual do pastor não foi com os meus olhos. Gabriel era frio comigo. Não sei se pelo que aconteceu entre eu e sua esposa ou se por estar incomodado em não conseguir tirar os olhos dos meus seios, pois constantemente evitava o contato visual. Me senti em vantagem. Me sentei na cadeira em frente à mesa dele e tomei a iniciativa.
— Pastor, eu queria conversar sobre a Julianny. Ela não me parece bem.
— Ela está ótima. Agora está.
— Ela finge estar bem para agradar ao senhor, mas acho que você sabe que ela não voltou a ser a mesma.
— Não é a mesma porque vocês entraram na vida dela.
— A culpa é nossa?
— Sim. Seria de quem mais? Minha?
Gabriel parecia impaciente, apesar de não subir muito o tom de voz e não chamar a atenção. Parecia alguém realmente preocupado com discrição.
— Sim, ela é sua. Foi você que tirou a liberdade dela.
— Liberdade? Ela estava me traindo com vocês.
Eu não engoli essa.
— Julianny me disse que vocês tinham um relacionamento aberto, mesmo que discretamente. Ela estava mentindo?
Gabriel parou, olhou para os meus olhos, desviou para o meu decote e depois seu olhar fugiu para os lados.
— Não era para ser assim. Com três pessoas ao mesmo tempo? Em um motel?
— Tenho certeza de que você não combinou com ela limite de pessoas ou lugares.
— Combinamos discrição.
— Ela não rompeu o combinado. Ninguém está sabendo de nada.
— Seu irmão com certeza já contou a alguém.
Quando ouvi isso, tive certeza de estar certa nas minhas desconfianças. O problema era ciúme do Pedro.
— Pedro não disse nada a ninguém. Ele gostou muito da sua mulher para fazer algo contra ela.
O pastor me olhou furioso.
— Quero vocês três longe dela. Todos vocês.
Gabriel parecia se controlar ao conversar comigo. Ao mesmo tempo que provavelmente queria me expulsar dali, tentava a todo custo não fazer escândalo. Parecia um cachorro raivoso com uma mordaça. Era até divertido vê-lo assim, mas não ia chegar no meu objetivo o afrontando. Tinha que falar com jeito. Para isso, tirei meu casaco. Aquela camisa branca tem uma leve e charmosa transparência que me obriga a usá-la sempre com sutiã branco. Vocês devem imaginar como deve ficar minha pele morena nessa camisa quando não uso sutiã algum.
Os olhos vieram direto aos meus peitos, que fartos como eram, estudavam a camisa. Os bico, já endurecidos, já marcaram o tecido que não escondia suas aréolas. Levantei, dei uma volta pelo escritório e apoiei as mãos sobre a mesa, deixando para ele uma vista inda mais interessante do meu decote.
— Não quero brigar com o senhor, pastor. Só quero entrar em um acordo que deixe a Julianny feliz.
Sem conseguir tirar os olhos dos meus peitos, ele se levanta e se aproxima. Dessa vez, sim, me olha nos olhos.
— Ela era muito feliz antes de se aproximar de vocês. Hoje eu não a reconheço mais.
Dei um passo e cheguei bem perto dele, o bastante para pressionar os meus peitos em seu corpo e poder sussurrar no seu ouvido.
— Você a reconhece sim. Sabe a mulher que tem e o quanto ela é amorosa. Julianny é fogosa e você sabe muito bem disso. Sabe ae aceita, porque se não aceitar, a perde. Você não quer a perder porque ama ela fogosa como é.
— Do que está falando?
— Ela te conta tudo, eu sei. Você sabe das vezes que ela me recebeu de calcinha. Ela te conta todas às vezes que peguei na bunda dela, assim como fala de como auxiliou a minha cunhada com o plug anal. Não imagina o sorriso no rosto dela ao relatar como você fode com ela toda a vez após contar uma trepada nossa. Soube que ela ficou uns dois dias sem se sentar direito por ter lhe contado como ela chupou o pau do meu irmão após ele comer o cu da namoradinha dele.
Sussurrava tudo isso alisando os braços e o peito dele.
— Não acredito que ela conta essas coisas.
— Ela conta. Sei que quando você ouve história dela com outra pessoa, fica bem excitado e a come mais gostoso do que o normal.
— Mentira! Ela faz essas coisas por perder o controle de si. Eu não tenho nada com isso.
Do peito, levei a mão ao pau dele, por cima da calça.
— Ela me disse, que estava de pau duro quando brigou com ela, pois acabara de ouvir como Pedro a fodeu como uma puta. Duro do jeito que está agora.
A respiração do pastor estava ofegante.
— Está achando que vou mudar de ideia porque você me seduziu?
— Não. Acho que você não quer tirar a liberdade dela, mas também quer aproveitar a sua.
Gabriel dessa vez olha para o meu decote sem constrangimento e aperta o meu peito.
— A Julianny te mandou aqui?
— Não. Ela não concordaria com isso. Ela diz que com amor não tem pecado, mas a mim só o pecado interessa.
Dei-lhe um beijo antes que pudesse responder. Fiquei alisando pau dele por cima da calça enquanto as mãos dele passeavam pelo meu corpo todo. Eu o empurrei até a parede e me ajoelhei. Abri aquela calça com desespero, libertando aquele membro para mim.
Já fazia algum tempo que não chupava um pau.
Com o pau dele na boca, eu fazia um vai e vem tentando olhá-lo nos olhos. Gabriel olhava para o lado o tempo todo, preocupado com a janela ao lado dele. Tirei o pau da boca e o lambi lentamente. Dei voltas com a língua em torno da glande e voltei a fazer um vai e vem lento, sem o segurar, enquanto desabotoava todos os botões da minha camisa, deixando os seios nus. Assim, ele foi se distraindo cada vez menos com a possibilidade de ser pego. Fiz aquele homem se contorcer na minha boca enquanto eu matava a minha saudade de mamar uma rola.
Levantei. Tirei a minha saia e me sentei sobre a mesa dele, com as pernas abertas.
— Me come pastor!
Ele não titubeou. Enfiou o pau em mim e me abraçou, iniciando um lento e gostoso vai e vem. Na hora passei a concordar com todos os elogios que Julianny fazia ao marido.
— Me fode pastor!
— Essa boceta que era da minha mulher vai ser minha também.
— Toda sua, pastor. Sou sua fiel, faz o que quiser comigo.
Gabriel tinha um jeito todo dele de meter que era bem gostoso. Ele fazia movimentos lentos, deliciosas enquanto segurava meu seio com umas das mãos e o chupa.
— Isso, pastor, mete gostoso! Na próxima será na frente da tua mulher!
Gabriel deve ter enlouquecido com essa provocação, ao começar a meter mais rápido. Fiquei com a impressão de que o gozo dele estava vindo logo e o afastei. Queria mais. Levantei da mesa e me pus contra a janela, empinando a bunda para ele.
— Bota no meu cuzinho, pastor? Sua mulher diz que você fode um cu como ninguém.
A primeira coisa que o pastor fez foi chupar o meu cu. Ser chupada por ele era totalmente diferente de Julianny ou Amanda. As mãos dele apertavam e abriam a minha bunda com uma firmeza que eu não estava acostumada. A barba dele com a respiração me arrepiava mesmo antes de eu sentir os lábios ou a língua dele. Ele abusava. Ficava roçando a barba na minha bunda, bem perto das minhas pregas para me deixar arrepiada e ansiosa pela língua. Eu ficava gemendo, na ponta dos pés, tentando me mexer para reagir aos toques, mas presa pela pegada firme dele. Quando língua dele entrou, eu mordi os lábios para não gemer alto. Aquele homem realmente chupava divinamente. Revirava os olhos com o rosto daquele homem enfiado na minha bunda.
— Que língua é essa, pastor? Que delícia!
Estava na igreja e me sentia no céu, e nem havia sido penetrada ainda. Quando ele se levantou, uma das mãos saiu da minha bunda e percorreu minhas costas até a minha nuca, onde segurou firme o meu cabelo. A outra mão ficava alisando a minha bunda enquanto eu piscava o meu cuzinho, pedindo para ele meter de uma vez. Quando ele finalmente entrou, eu mordi um dos meus dedos.
Que rola gostosa.
Aquele pau preenchi o meu cu inteiro, indo e voltando num ritmo maravilhoso. Lembro de como foi difícil Pedro comer o cuzinho da Amanda pela primeira vez e esse cara fode as minhas pregas com uma facilidade incrível. Eu não achava que dar o cu para ele fosse tão gostoso quando a esposa dizia, mas mudo totalmente de opinião. Ele não machuca, mas nem por isso deixaria de ser bruto. Eu me sentia uma puta sendo segura pelo cabelo e pressionada contra a janela. Meu rosto e meus peitos se espremiam contra o vidro enquanto o resto do meu corpo segurava as estocadas firmes que ele me dava. Quem diria que aquele home com aquela conversa toda de discrição fosse me comer contra a janela, arriscando ser visto por alguém do jardim, fodendo uma de suas fiéis. Levei uma mão até a boceta e comecei a me masturbar enquanto fodida no cu. Gozei gostoso com o pastor da igreja fodendo a minha bunda. Ele parou de meter quando comecei a tremer. Quando me recuperei, dei-lhe outro beijo na boca. Dessa vez eu o joguei sentado em sua cadeira e fiquei de joelhos na sua frente.
— Gosta de mulher peituda, pastor? — perguntei.
Ele nada disse. Apenas abriu um sorriso largo sabendo o que eu faria. Coloquei a rola dele entre os meus peitos e fiz um vai e vem masturbando aquele pau gostoso. Continuei naquela espanhola, brincando com a pica dele até ter o gozo dele jorrando nos meus peitos e meu rosto. Ele se contorceu todo na cadeira enquanto tampava a boca para não deixar o urro escapar. Enquanto isso, eu chupava o pau dele.
Nessa hora então descobri que minha tara não era o sêmen do meu irmão. Gosto de porra mesmo. Montei no colo dele e o beijei na boca. Começamos a conversar enquanto eu limpava porra dos peitos com os dedos e os levava à boca.
— Então pastor, estamos acertados?
— Depois disso tudo… você ainda pergunta.
Sorri, sapeca.
— Então, que tal você dizer a ela que pode voltar a nos ver?
— Tudo bem, eu converso com ela. Queremos ela feliz, não é?
— Sim, mas posso propor uma coisa?
— Diga!
— Quero fazer uma surpresa para ela. Pode me ajudar?
— Já está pedindo demais, não?
— Você será recompensado. Pode ou não me ajudar?
— Tem uma cachoeira deserta na reserva. Só eu e ela conhecemos.
— Então está certo. Leve-a lá, façamos a surpresa e eu te entrego o cuzinho da minha cunhada.