Era um sábado comum, saímos a tarde para descontrair e tomar cerveja em um bar de amigos. Estava vestida com roupa de malha, Marcelo de bermudas e camisa de malha, chegamos ao bar onde o deck externo proporciona uma linda vista, cumprimentamos amigos frequentadores e estacionamos no balcão que dava acesso ao deck. Tudo indicava que seria um sábado normal!
De alguma forma, todos no bar são conhecidos, nem que seja de vista. Mas logo identificamos que havia uma mesa com 3 homens desconhecidos e alguns instrumentos musicais. O tempo foi passando, todos bebendo, e de repente iniciaram um forró discreto e que logo foi contagiando pessoas e o deck transformou-se em um salão de forró.
Meu marido seguiu de papo pro ar com amigos e o dono do bar no balcão, e minha amiga, especialista em forro, me convidou para dançar. Dançamos duas ou três músicas e um dos integrantes da banda me tirou para dançar... Confesso que me surpreendi, embora dance bem, minha amiga é a especialista, mas aceitei o convite e comecei a forrozear...
Dançamos duas músicas, ele me conduzia e encaixava muito gostoso. Chegou perto de meu pescoço, que já estava ficando suado, e elogiou meu perfume. Continuamos dançando, quando percebi o enorme volume que ele guardava embaixo da bermuda. Permiti mais dois ou três encaixes, até que a música acabou.
No forró seguinte, minha amiga, apreciando tudo, pediu o forrozeiro para dançar. Aproveitei a pausa e me refresquei bebendo alguns goles da cerveja gelada do meu marido – que observava tudo do balcão.
Dei dois ou três beijos molhados em meu marido e não resisti em contar, ao pé do ouvido, tudo que havia ocorrido. Confessei a ele que eu estava com muita vontade de dançar ao menos uma última música. Marcelo então permitiu e disse uma única condição: “Se você se excitar e ficar molhadinha, iremos sair do bar e quero te chupar dentro do carro...!”
Não acreditei que estava fazendo aquilo, mas nossa cumplicidade estava permitindo e eu senti um tesão enorme com tudo que estava acontecendo!
Então... não pesei duas vezes, aproveitei o intervalo entre uma música e outra, e me apresentei para dançar. Minha amiga, Natasha, cruzou olhares comigo e percebi que estávamos apreciando a mesma coisa. Eu e o forrozeiro dançamos exatamente uma música, desta vez, intencionalmente, provoquei e permiti novos encaixes naquele pau enorme, mas os músicos fizeram uma pausa para descansar! Nossa, tudo aquilo foi suficiente para eu perceber que minha calcinha estava meladinha com toda aquela situação!
Voltei para o balcão, troquei olhares com o Marcelo, e falei: "...precisamos ir embora. Vamos apreciar a lua... !". Rapidamente pagamos a conta e saímos.
O estacionamento era ermo e já iniciava a noite, entramos no carro, foi quando afastei a calcinha de lado e mostrei como minha buceta estava inchada e ensopada. Marcelo foi logo inclinando meu banco e começou a me chupar.... entre as longas lambidas ele subia até minha boca e me beijava, dividindo o sabor daquele mel safadinho que iniciou lá no Forró... Insulfilme, estacionamento ermo, situação perfeita para correr mais um risco.... então, não resisti, sentei sobre o pau dele e cavalguei! Não demorou e gozei imaginando as safadezas e riscos que tivemos durante aquela tarde...
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