As cinco amigas sequestradas e levadas para o Clube das Virgens

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Grupal
Contém 3682 palavras
Data: 29/07/2024 10:12:05

As cinco amigas sequestradas e levadas para o Clube das Virgens

Carol, Elizabeth, Anita, Anne e Laura são cinco jovens que estudam na mesma escola e que residem no mesmo condomínio e, por estes motivos se tornaram amigas, de tal sorte que irem e voltarem da escola se tornou coisa comum, geralmente usando a camionete do pai de Laura que tem motorista contratado para esta tarefa. Apesar de jovens, são bem desenvolvidas de corpo e sempre atraem olhares dos rapazes, entretanto, namorados nem pensar, pois são de boa índole e só pensam em seus estudos, sendo boas alunas e obedientes aos seus pais.

No sábado, 26 de outubro de 2019 foi que toda miséria deste mundo de cão as abraçou com tanta perversidade que até a presente data, as garotas não conseguiram sair do lamaçal em que estão mergulhadas e, foi assim que tudo começou:

Naquele sábado fatídico, as amigas desceram de seus apartamentos e foram botar conversa fora no grande parque em torno dos seis prédios do Condomínio e depois de comum acordo, tomaram a decisão de irem “bater pernas” no Shopping 1º de Maio, que ainda não conheciam por ter aberto as portas há menos de dois meses. Seu Gustavo, o motorista de Laura, a pedido do pai dela, as levou até o novo shopping.

Ficaram encantadas com a grandiosidade do local, com centenas de lojas nos seus seis pavimentos e dezenas de atrações, que faceiras queriam experimentar. Depois exausta de tanto brincarem na patinação no gelo, com fome foram para a praça da alimentação, mas lá uma multidão se aglomerava nos muitos balcões de atendimento.

- Garotas, aqui vamos levar um tempão para comermos algo, vamos procurar um lugar que tenha menos movimento.

- Tens razão Anita. Lá atrás passamos por aquele lugar que parece ser um restaurante, vamos até ele.

- Aquilo lá deve ser onde até olhar o cardápio já está valendo dinheiro.

- E daí, Anne? Nosso dinheiro é para gastar mesmo, pois na bolsinha ele não vale nada.

O lugar é um restaurante fechado, com pouca iluminação e não mais que doze mesas em box separados por pequenas muretas de no máximo um metro. todas rodeadas por cadeiras estofadas, tudo ali demonstrava ser muito chique. Até com luxo excessivo na opinião das jovens. Laura até se saiu com uma piada, que as fez rir. “amigas parem de respirar... está escrito no cardápio, cada ar que voce aspirar aqui, custa... vejamos... custa R$ 10,00”

O mais impressionante de tudo ali é que as jovens foram atendidas por duas senhorinhas, elegantes no modo de se vestirem e no falar, irradiando simpatia. Elas calculam à grosso modo que as duas deviam beirar no mínimo 50 anos. O pedido que fizerem, de comum acordo, foi salada de camarões e suco de laranja. Tudo servido em pouco tempo, e uma grande travessa com a salada ocupou o centro da mesa, mas no lugar da jarra com o suco pedido, veio uma jarra com um liquido incolor. Tão fora do comum do excelente serviço da casa, que elas se viram na obrigação de indagar de uma das senhorinhas:

- Senhora, houve um engano, nós pedimos suco de laranja e não esse...

Sem mesmo esperar de terminasse a frase, a atendente Milena, explicou:

- Moças, infelizmente a partida de laranja que recebemos se mostrou ser de péssima qualidade e tivemos de devolver todas as caixas da fruta, então lhes servirmos este vinho branco licoroso, que temos certeza vão gostar.

- Mas, senhora, não bebemos nada que tenha álcool!

- Sabemos disso, jovens, mas aqui dentro, cá entre nós, podem beber, temos absoluta certeza de que vão o achar delicioso. O teor alcoólico dele é bem baixo.

Das cinco, só Laura e Elizabeth, tomaram a decisão de experimentar o tal vinho. As outras decidiram pedir refri.

A salada de camarão estava deliciosa e em pouco tempo a travessa estava fazia e para surpresa delas, outra travessa lhes foi servida.

- Esta é por conta da casa, meninas... por nós falharmos com o suco de laranja que pediram.

- Senhooora, se não for abuuusar, podia servirrr pra nois duas oooutra jarra do vinnho branco... ele é como a senhora falou, uma delícia.

- Elizabeth, acho melhor não beberes mais vinho... você e Laura já estão trocando as letras.

- Queee nadaaa Carol, a geente come maiiiis salaaada e tuuudo ... Beemm.

Quarenta minutos depois as meninas comeram a salada extra e as duas beberronas, quase toda a nova jarra de vinho. Isso sob as vistas de Milena e Anelim, as gêmeas, que agiram deste modo tendo em mente que as garotas estavam no papo e que das garras delas não conseguiriam escapar nunca mais.

Quase uma hora depois, preocupadas com Elizabeth e Laura, que estavam se mostrando bastante embriagadas e falando besteira e rindo por qualquer motivo, as outras, decidiram pedir a conta, mas foram surpreendidas pelas duas senhoras que informaram que a conta era tudo por conta da casa.

Anita, já um pouco aborrecida com as senhoras, por as considerar culpadas de as amigas estarem embriagadas, perguntou qual razão de agirem assim pois elas eram clientes que podiam pagar as suas despesas.

- Minha jovem, é que estamos um pouco temerosas, com estas duas aí, pois se saírem assim totalmente alcoolizadas de nossa casa, é certo que serão detidas pelos seguranças e levadas para o posto policial, que tem uma agência aqui no shopping.

- Minha nossa! Isso não tinhamos pensado, amigas! Pensou que drama seria para nossos pais serem chamados pelo policial por nossa causa!

- Não, Anita, isso não pode de modo nenhum acontecer!

- Se as meninas estiverem dispostas, aqui nos fundos temos uma acomodação que serve para nosso descanso. É um quarto com banheiro anexo, poderão levar estas duas para lá e ficarem por um tempinho até a bebedeira delas passar.

A sugestão oferecida pelas senhoras, foi aceita pelas três amigas, mesmo contrariadas por saberem que o restante do sábado estava perdido para elas. O quarto se mostrou bem acolhedor e, elas até pensaram em colocar Laura e Beth na enorme banheira com água fria, talvez assim ficassem melhor mais rapidamente.

Nesse meio tempo, enquanto decidiam o que fazer, uma das senhoras a que se chamava Anelim, chegou empurrando um carrinho com uma bandeja, onde estavam um bule de chá e um pote contendo biscoitos.

- Minhas jovens, nossa sugestão é que façam suas amigas beberem um pouco do chá, ele é muito bom para curar os efeitos do vinho que beberam, vocês também vão gostar.

Depois que Anelim saiu, Carol fez uma figa por onde ela saiu... “tudo culpa de vocês jararacas”

- Carol, vamos fazer a Beth e Laura beberem o tal chá como ela sugeriu, é melhor que nada!

**

Quarenta minutos mais tarde. As duas gentis e simpáticas senhorinhas, chegam e sorriem satisfeitas com o que estão vendo:

As jovens amigas, Carol, Elizabeth, Anita, Anne e Laura, estão caídas sobre o tapete ou sobre a cama, as cinco sob efeito do poderoso entorpecente diluído no chá. As duas mulheres, recolhem as bolsinhas das jovens, com celular, dinheiro e identidade estudantil e as desnudam. escrevem, no ventre de cada menina, com uma tinta especial os seus nomes e a idade. Elas se apoderam do dinheiro das cinco amigas e quanto aos celulares, identidades, roupas e tudo que usam como brincos e anéis, a ordem que recebem é incinerar tudo.

Milena usa o seu celular e faz uma ligação, falando de modo que se por acaso alguém ouvisse, não entenderia quase nada do que se tratava o teor principal do assunto:

“Doutor, são cinco, peças novinhas e estão no ponto de abate. São vinte mil por cada uma e quero pagamento a vista”.

“Sim, doutor, as encomendas estarão a sua disposição já congeladas por no mínimo 24 horas” Podem mandar buscar, como sempre no mesmo lugar!

Traduzindo a conversa:

(Doutor Louzada, tenho cinco garotas que são como o senhor pediu. Quero vinte mil reais por cada uma e pagamento no ato das entregas das jovens. Elas estão sob efeito de entorpecente por no mínimo 24 horas. Mande as pegar nos fundos de minha casa)

*****

Foi deste modo, que o sumiço das cinco amigas aconteceu e apesar de todo esforço dos órgãos policiais da cidade, do estado e do país e até com a colaboração da Interpol, nenhuma pista do paradeiro das jovens foi conseguida até agora.

Duas semanas antes

As amigas drogadas que foram, estão dentro de cinco caixotes de madeira, colocados no fundo falso de uma carreta de um caminhão cargueiro, transportando caixas com latas de refrigerante e de cerveja. O caminhoneiro e seu ajudante estacionam num posto de controle da polícia rodoviária, para que sejam examinados os documentos da carga que levam e depois da conferência liberam o cargueiro para atravessar a fronteira estadual. Já estão há mais de sete horas viajando e depois de atravessar mais uma fronteira estadual, finalmente chegam ao seu destino, muitas horas depois. Uma propriedade rural, cercada por muros de aproximadamente dois metros, cuja casa principal é uma grande mansão, fora outros prédios auxiliares, como o galpão dos geradores a diesel, depósito de combustível, de oficinas e um grande barracão, onde é descarregada a carga e depois, nos fundos da mansão os cinco caixotes que levam as garotas.

**

Horas depois as jovens começam a despertar, elas estão em um quarto, na verdade um dormitório com algumas camas lado a lado. Na parede dos fundos, há uma porta que acessa a um banheiro. Anne é a primeira a abrir os olhos, fica desesperada, pois sente em sua cabeça uma espécie de máscara que a cobre por inteiro desde o pescoço, lhe parece ser de silicone, bem justa. Ao se tocar percebe que tem abertura para os lábios, narinas e orelhas. Tenta removê-la segurando as bordas na altura do pescoço, mas verifica que além de muito justo, o material é muito resistente e com isso torna impossível o remover. Além disso, percebe que está nua e isso é motivo para ficar ainda mais alarmada. Olha ao redor com enorme receio, fica em pé e vai procurar suas amigas. Carol, Elizabeth, Anita e Laura estão em camas próxima a dela. Elas estão também com as máscaras de silicone e vê mais, pode ler em seus ventres os seus nomes e idade, escrito com o que parece ser tinta na cor preta

Algum tempo depois todas estão de olhos abertos e se olhando muito assustada, trocam impressões e sabem que foram drogadas pelas duas mulheres do restaurante onde estavam almoçando.

As cinco garotas. Estão todas do mesmo modo identificadas com nomes e idades escrito nos ventres. Chegaram à conclusão, que o objetivo de seus sequestros, seria motivado por razão sexuais, que seriam estupradas pelos seus sequestradores, isso por estarem nuas. E isso as apavorou e novinhas que são, começaram a chorar, pois achavam que esse seria o motivo. Elizabeth, aventou outra hipótese, o sequestro delas poderia ser para serem vendida como escravas sexuais em outros países, pois uma vez ela viu uma reportagem que falava sobre grupos que faziam este tipo de negócio. Esta possibilidade, as deixou mais aterrorizada,

Algumas horas depois, estando as cinco em um só grupinho, como que procurando se confortarem mutuamente, quando percebem alguns homens chegarem, eram quatro e todos vestiam uma meia-máscara em seus rostos. Por estarem nuas, cada qual procurou se cobrir com os Lençóis de suas camas. Um dos homens, o que tinha cabelos grisalhos se aproximou de onde elas estavam e falou, com voz pausada:

- Boa noite meninas, meu nome, para vocês é Senhor X e sou o principal responsável por estarem aqui na nossa casa. Vocês foram selecionadas pelos nossos colaboradores para terem o privilégio de serem as primeiras a serem trazidas para o nosso clube. Observem que todas estão devidamente identificadas com nome e idade em seus próprios corpos, para nosso conhecimento, pois é bom que nosso grupinho saiba seus nomes e idades, pois até agora não tinhamos conhecimento de vocês.

- Antes de tudo, quero que saibam que temos certeza de que todas são virgens e novinhas, e é justamente isso que queremos, meninotas virgens e com belos corpinhos. Outra coisa que queremos que fiquem cientes, enquanto ficarem em nosso poder, todas continuarão virgens, pois, vocês estão no “Clube das Virgens” e como o nome indica, só nos interessa garotinhas virgens. Quero dizer com isso que não necessitam ficarem com medo de sofrerem estupros aqui.

- Alguma pergunta, jovens?

As garotas com o coração querendo sair de suas bocas, se entreolham. elas, logicamente que têm muitas perguntas, mas temerosas, no momento, com enorme medo se calam. É Laura, que timidamente pergunta:

- Senhor, senão foi motivo sexual que nos sequestrou, então quer dizer que será para pedir resgate aos nossos pais?

- Senhorita Laura, não foi por dinheiro que estão aqui. O motivo é, sim, sexual. Eu só disse que não serão estupradas e isso é verdade.

- Senhor, não estamos entendendo, se não sofreremos estupro, como podes dizer que o motivo é sexual?

- Sosseguem, jovens, vocês saberão do que se trato em breve.

**

Seis dias depois

Laura, não sabe o que é, na realidade a jovem está flutuando nas asas de um orgasmo, que a toma de assalto. O que sente é muito violento e ainda mais que a língua do homem não cessa de a beijar e lamber, e a incipiente garota continua mergulhada nos prazeres da carne até então totalmente desconhecida para ela. É nesta condição de semi-inconsciência que dar um grito de dor quando ele a penetra. A dor é tão intensa que ela não resiste e desmaia.

Quando acorda, Laura deixou de ser menina para virar mulher e nessa condição que sente ele “mijar” dentro de sua dolorida xoxota.

- Aaaaiiii ... está doendo... tire essa coisa de mim! Não era para fazer, isso... ele falou que era só lamber e nada mais... vou falar para o senhor X, o que tu fez comigo.

- Você é muito burra mesmo garota, aquela história toda de só lamber e beijar é pura lorota. Desde o início a nossa intenção era fazer de vocês nossas putinhas. Agora vire de bunda para cima que eu vou te, comer pelo cu.

Laura apavorada, pula da cama e correndo vai em direção da porta para fugir daquele desgraçado de merda, mas a porta está trancada e ele a pega pelos cabelos e a leva de volta para a cama e aos berros e a base de muita violência, Laura sente a penetração anal forçada e “berra” de dor, e perde os sentidos, desta vez por muito mais tempo.

Para seu horror, quando acorda, seria melhor que continuasse desmaiada, pois tem dois homens em dupla penetração. A pequena Laura, não suporta tanta crueldade e apaga em choque psíquico total, que é ocasionado por reações físicas e psíquicas diante de situações de extremo estresse.

*****

Carol, não tem mais forças para reagir, está muito machucada e todo seu corpo mostra o tão cruel foi o homem que está dentro dela e ele já é o quarto que a fode. A coitadinha já foi penetrada pela vagina e ânus, tantas vezes que nem sente mais dor e todos eles estão ali lado a lado, se revezando no estupro coletivo.

Foi nojento quando o primeiro chegou no quarto reservado e ordenou que ela se deitasse e separasse as coxas, dizendo que a ordem que tinha era de somente a chupar. Só então Carol entendeu o porquê o homem falar que o motivo era sexual mas que elas não seriam penetradas. Esa constatação, até certo ponto a fez ficar mais aliviada, pois sempre sonhou em se casar virgem e com algum conformismos fez o que o homem mandou, se deitou e separou as coxas, exibindo para ele sua boceta que fora depilada, quando ainda estava sob efeito do narcótico. Estremeceu toda quando sentiu ele a beijar bem no meio de sua grutinha. Apesar de sua pouca idade, sabia o que era um boquete, pois certa ocasião, ao lado de uma amiga, viram as escondidas um filme pornô e não nega ficou excitada com tudo que viu. Agora ela sabia o que o homem faria e apesar de sua repugnância e temor, em meia dúzia de minutos, está navegando em um mundo de prazer tão intenso, que até pensou que teria algum ataque. O sujeito, experiente, sabia muito bem como fazer a jovenzinha enlouquecer de tesão. Dando leves lambidas no clitóris, enquanto com dedos em cunha circulava o acesso vaginal e anal. Ele a faz esquecer de tudo e de todos e quando se deitou por cima dela e com a glande roçou a abertura vaginal, ela louca de prazer, apenas o abraçou e deu um grito de dor quando a penetrou. E depois de vários minutos a cavalgando depositou enorme quantidade de sêmen no fundo de sua vagina. Foi inevitável. Mesmo com dor, Carol sentiu nesse meio tempo dois fortes orgasmos. Quando ela retornou ao seu corpo, foi que sentiu todo o horror do acontecido, perdera o que tanto prezava, sua virgindade e se odiou por isso, pois sentiu enorme prazer ao ser fodida.

Escutou, em meio sua perplexidade, o homem, um sujeito de meia idade e um pouco acima do peso, com a maior calma do mundo, pedir: “Carol vire de bunda, que agora vou te foder pelo teu cu”. Revoltada tentou sair do leito, mas ele a pegou e demonstrando enorme força a forçou a ficar como pediu e se deitou por cima e direcionou com as mãos o caralho para o meio de suas nádegas e ficou forçando entre suas macias carnes. Mas com Carol, com as coxas bem juntinhas e enrijecendo os músculos da bunda e coxas, ele não conseguiu a penetração anal por mais que se esforçasse.

- Putinha, pare com essa palhaçada, que de um modo ou outro, vou foder o teu delicioso rabinho.

Com os braços em torno de seu corpo, espalmando forte seus seios, ele passou a torcer os mamilos com os dedos com tanta força que parecia que queria os arrancar fora, fazendo Carol gemer de dor.

- Gostosinha, pare de forçar os músculos da bunda, ou então vou arrancar teus mamilos do teu peito.

Não suportando mais a crueldade do canalha, Carol relaxou os músculos do glúteo e sentiu a enorme glande forçar o seu anel anal, mas seca como estava, ele não consegui a foder pelo cu. Então deslizou o pau para baixo e a penetrou pela vagina. Deu algumas bombadas e saiu dela e direcionou o pau para o anel anal e dessa vez a penetrou pelo reto, sem nenhuma dificuldade, mas com enorme dor para a garotinha, que não suportou a dor e perdeu os sentidos, por instantes. Daí em diante, durante uma eternidade, os canalhas, fizeram misérias com a coitadinha. Que só retornou ao convívio de suas amigas, 72 horas depois, totalmente demolida, as encontrou nas mesmas condições, pois todas as cinco tinham sofrido as mesmas atrocidades, os mesmos atos cruéis de puro sadismo. Durante os trinta dias seguintes tudo voltou a ser repetir, com as jovens sendo estupradas.

*****

Mas elas notam uma mudança, depois de um duas semanas, não estavam mais no mesmo lugar. E os homens que as fodiam era estranhos, e ficaram horrorizadas quando um homem, gordo e barbado lhes falou:

- Eu as comprei por um bom dinheiro do grupo, que se intitulavam “Clube das virgens” e que as sequestraram. Eles as usaram por uma boa temporada e agora estão caça de novas meninas. De qualquer modo isso não me interessa. O que quero de vocês é total obediência, pois caso contrário a primeira que me se rebelar, terá os olhos vasado por uma agulha em chamas. Quero que continuem a usar essas máscaras de silicone em seus rostos, pois serão com elas que serão minhas prostitutas, sendo fodidas por seis dias por semana.

Carol, Elizabeth, Anita, Anne e Laura, ficaram estarrecidas ao ouvir a longa fala do gorducho, mas acovardadas, não tiver coragem de abrir a boca e foi assim que nos meses seguintes, o sexo passou a ser individual, cada uma passando uma noite com um só homem, mas nunca era o mesmo na noite seguinte.

Eles só retiravam suas máscaras rígidas de silicone durante os dias, com o novo dono delas usando o seguinte argumento:

- Não é conveniente que os homens as reconheçam, que fiquem sabendo que sãos as cincos jovens dadas como desaparecidas meses antes e a primeira que abrir o bico e falar quem são, condenará a morte todas as cinco.

Felizmente para as meninas, nas noites das segundas-feiras elas podiam “descansar”. Assim um ano depois, elas continuavam a fazer sexo com os mais variados tipos de homens, eram brancos, mulatos, negros, jovens, velhos, gordos e magros. Algumas vezes vinham o mesmo cara, mas isso era raro.

Uma coisa se tornou evidente, depois de tanto tempo, sendo submetida a este tipo de vida, as jovens, se “acostumaram” a serem prostituídas pelo homens gorducho e seu grupo, que agora sabiam serem no máximo três. O mais intrigante é que elas passaram a gostar do que fazem, serem as cinco garotas de um bordel muito reservado, onde só homens com muito dinheiro podiam frequentar,

Na grande metrópole, com vida noturna bastante movimentada, como o são as grandes cidades, a nova sensação das noites da cidade é uma famosa casa, na verdade um bordel que tem o intrigante nome de “Casa das mulheres mascaradas”, onde as prostitutas usam meia máscaras de silicone e não se negam a fazer o que o cliente pedir. O bordel fica afastado do centro, na rodovia de saída da cidade pela região norte, e está fazendo grande sucesso. Pois as cinco mulheres de lá, são jovens e pelo que podem ver seus corpos são belíssimos e não se negam a fazer o que o cliente pedir.

O mais intrigante em tudo isso, é que as cinco amigas, passaram a gostar de suas atividades no bordel “Casa das mulheres mascaradas” e agora ganham 20% do cachê de cada cliente e só trabalham cinco dias por semanas e nas folgas, podem sair do casarão e passearem à vontade, entretanto depois de dois anos como prostitutas, não se acham mais capazes de retornarem para suas famílias.

FIM

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Marcela Araujo Alencar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 192Seguidores: 253Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários