Ligações Inconfessáveis - Sexto Capítulo

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Heterossexual
Contém 2413 palavras
Data: 29/07/2024 12:48:36

Paola

Paola era uma mulher linda com 1,70 de altura e um corpo excitante. Pele bronzeada e clara, cabelos longos, ondulados e volumosos, de tom castanho escuro. Os olhos são apertados e castanho claros, o nariz é pequeno, mas proporcional ao rosto e seus lábios são cheios.

Seu corpo é atraente aos 45 anos, com curvas acentuadas e braços definidos. Paola tem seios de tamanho médio e uma cintura fina, que acentua ainda mais seus quadris curvos. As pernas são sensuais e tonificadas. Sua bunda empinada e acentuada complementa sua silhueta curvilínea.

Paola, e a Sedução ao Sobrinho

Era uma tarde quente quando Paola na época com 42 anos, fez sua primeira visita ao sobrinho. Ele estava jogando videogame na sala quando ela entrou, vestida com uma roupa que realçava suas curvas deliciosas. Júlio, distraído pelo jogo, não pôde deixar de reparar nela, deixou sua mente fluir livremente.

“Oi, Julinho,” ela disse com um sorriso encantador. “Como você está?”

“Oi, tia Paola”, ele disse, tentando não olhar muito para ela. “Estou tudo bem, e você?”

“Estou ótima, meu bem”, disse Paola, sentando-se ao lado dele. “Pensei em passar um tempo com você”, respondeu. Faz muito tempo que não falamos. O que está fazendo?” perguntou ela curiosa.

“Estou tentando passar na fase desse jogo” ele respondeu, tentando se concentrar no jogo. “Você está… muito bonita, tia.”

“Obrigada, querido” ela respondeu, cruzando as pernas lentamente, deixando o vestido subir um pouco mais. “O que você está jogando?”

“Ah, é só um jogo de corrida,” ele disse, sentindo seu coração batendo mais rápido, tentando não olhar para as curvas de sua tia.

O aroma de Paola invadiu Júlio quando ela se inclinou um pouco mais perto para pegar a capa do jogo. “Você é ótimo nisso, Julinho!”

“Eu… acho que sim,” ele respondeu, tentando não gaguejar.

Posteriormente, observando o sobrinho jogando o jogo de corrida… “No sábado à noite, você deveria levar esse videogame lá para casa. É possível que passemos a noite jogando e comendo pizza.” Paola perguntou: “O que acha?”

Embora surpreso, Júlio aceitou prontamente. “Claro, parece divertido.”

Paola se despediu do sobrinho, beijando sua bochecha esquerda antes de partir.

Pizza, Videogame e Sexo

Dois dias após no sábado à noite…Júlio levou o videogame para a casa da tia. Ao abrir a porta, Paola estava cheirosa, vestida com sensualidade numa camisola preta semitransparente de renda que revelava suas curvas provocantes. Júlio não tinha palavras, a tensão dele era carnal desde o momento que entrou pela porta.

“Entre, Júlio,” ela disse com um sorriso travesso, seus olhos brilhando de malícia. “Fique à vontade.” “Instale o videogame na televisão da sala.”

Algum tempo depois, a pizza foi entregue, estava quentinha e deliciosa com metade portuguesa e calabresa.

Enquanto eles jogavam e comiam, Paola provocou o sobrinho manuseando o controle do videogame. “Vamos ver do que você é capaz, então.” “Quero ver você ganhar de mim”. Ela disse, sorrindo.

Paola a começou a seduzir Júlio, passando a mão nas coxas, quando passavam as fases do jogo de aventuras, parte dos seios e da calcinha, apareciam propositalmente. Ela cruzava e descruzava as pernas, deixando Júlio cada vez mais envolvido.

Ela começou a bebericar vinho, compartilhando sua taça com Júlio, para ele se soltar. Na segunda taça, assuntos mais privados foram rapidamente o foco da conversa.

“Você já transou, Júlio?” perguntou Paola, a voz baixa e insinuante.

Júlio tentou mentir. “Não, sim, às vezes…” gaguejou, desviando-se do olhar da tia.

Ao notar o nervosismo do sobrinho, Paola deslizou a mão sobre a coxa dele, acariciando-o com carinho. “Júlio”, ela começou fixando-se em seus olhos, “já pensou em como seria… estar comigo?”

Ele engoliu a seco e gaguejou, o coração batendo acelerado. “Não… sim… Às vezes, Tia.”

Paola sorriu com a hesitação dele. “Não precisa mentir para mim”, largando o controle no sofá. Ela levantando-se e abrindo a camisola na frente do sobrinho para revelar os seios e o corpo seminu.

Júlio ficou excitado e não conseguiu se controlar, largou o controle na mesa, avançando em direção da tia. Ele se inclinou para beijá-la, faíscas percorreram seus corpos quando seus lábios se tocaram. Paola aprofundou o beijo, suas línguas explorando-se com desejo, as mãos de Júlio deslizaram pelos seios da tia, sentindo a pele quente e a maciez.

“Devagar, Júlio,” ela sussurrou, seus olhos fixos nos dele. “Sinta cada momento.”

“Você é tão linda, tia” Júlio, murmurou entre os beijos.

Com um sorriso provocante, Paola perguntou, olhando nos olhos dele. “Júlio, você está nervoso?”

Ele tentou evitar tremer quando ela o olhou, admitindo: “Um pouco”.

Paola se inclinou, seus lábios a milímetros dos dele. “Não há necessidade de se preocupar, cuidarei de você.”

Júlio e Paola se beijavam avidamente, suas mãos alisaram os corpos um do outro com urgência. Tomado de coragem, ele a empurrou para o sofá e suas mãos deslizando pelas curvas da tia.

“Você é tão gostosa, tia Paola,” ele murmurou, beijando seu pescoço enquanto suas mãos acariciavam seus seios.

“Mostre-me o quanto você me deseja, Júlio,” ela sussurrou, puxando-o para mais perto.

Júlio deslizou para baixo, beijando o abdômen dela até chegar entre suas pernas. Ele olhou para ela, buscando aprovação, Paola apenas assentiu piscando seus olhos brilhando com desejo.

Ele começou a realizar lamber a vagina suculenta da tia, seus movimentos hesitantes no início, mas logo encontrando um ritmo que fazia Paola gemer de prazer. Ao ouvir os gemidos da tia, Júlio começou a se mover lentamente e, em seguida, aumentou sua velocidade. Ela gemia com alegria e os olhos fechados, dizendo: “Isso, Júlio… mais forte…não pare…” Paola gemia enquanto suas mãos se enlaçavam nos cabelos do sobrinho.

Após algum tempo, Paola puxou para cima Júlio, seus olhos queimados de desejo. Ela deitou-o no sofá e desceu para o meio das pernas dele, dizendo: “Agora é minha vez.”

Paola deslizou a mão até o cós da bermuda de Júlio, desabotoando-a e deslizando-a para baixo com a cueca. Ele tirou a camiseta e tremeu ao toque dela. O pênis estava melado e enrijecido. A tia começou a chupá-lo. Paola também chupou os testículos enquanto olhava nos olhos dele. Por um momento, ela parou de chupá-lo.

“Júlio, não se preocupe. Quero sentir você,” “Você está gostando?” Ela sussurrou, enquanto masturbava o pênis com a mão direita.

Com a confirmação do sobrinho, Paola começou a chupá-lo com mais intensidade e aumentou a velocidade da boca conforme os gemidos dele aumentavam. Júlio segurou a cabeça e nos cabelos da tia e a incitou a acelerar. Ele gemia, os olhos fechados de alegria, dizendo: “Isso, Tia… mais forte…por favor…não pare…”.

Após algum tempo, Paola retirou o membro da boca e levantou-se, retirando completamente sua camisola e calcinha. “Deite-se no sofá, Júlio”, ordenou ela, sorriso sedutor nos lábios.

Ele obedeceu e deitou, seu corpo ardendo de desejo. Paola se colocou sobre Júlio, subindo sobre seu colo enquanto beijava os lábios suados do sobrinho. Suas unhas vermelhas riscavam os ombros, o peito do jovem inexperiente. Ela penetrou o pênis dele lentamente na boceta, fazendo ambos suspirarem de prazer.

“Você se sente tão bem dentro de mim, Júlio”, murmurou ela, começando a se mover sobre ele.

Júlio segurou firmemente os quadris dela, enquanto gemia. “Tia Paola…não consigo falar…você é fantástica.”

Paola aumentou o ritmo dos galopes, tornando-se mais rápidos, profundos e intensos. Os gemidos deles preenchiam a sala de ecos, cada estocada, levando-os mais perto do clímax.

“Júlio… estou quase lá…” ela sussurrou cavalgando, seu corpo tremendo de prazer.

“Você é muito apertada, tia…” ele respondeu, cerrando os dentes.

“Isso, Júlio… mais forte… não pare,” ela gemia, abraçada nele, os olhos fechados de prazer.

Quando eles mudaram de posição, Paola ficou de quatro com as pernas separadas e a bunda empinada. Júlio ajoelhado por trás dela.

Ele entrou na boceta da tia com firmeza, fazendo-a arquear as costas e gemer com precisão. Enquanto segurava nos quadris da tia, o ritmo deles aumentou, e a sala se encheu com os sons de seus corpos se chocando e seus gemidos em grande escacada. Júlio sentiu-se crescer em confiança, impulsionado pelos sussurros de Paola, ambos chegaram ao ápice com um forte movimento final. Júlio ejaculou no interior da tia após um intenso orgasmo, seus corpos grudados tremendo em êxtase. Paola desabou no sofá com o sobrinho em cima dela e ambos respiraram fortemente.

Sexo Na Cama

Depois de algum tempo de descanso, Paola agarrou a mão de Júlio. Ela puxou-o para cima e disse: “Vamos para o meu quarto, querido, ainda temos muito o que fazer”.

Júlio apenas pegou na mão de Paola, e se dirigiu com a tia para a cama dela.

No quarto, Paola o empurrou na cama e começou a despir a cueca do sobrinho. Ela o beijou do pescoço aos pés, deixando Júlio arrepiado. Paola subiu novamente para beijá-lo nos lábios, murmurando: “Você é maravilhoso, Julinho.”

Em seguida…Paola se colocou de quatro entre as pernas de Júlio, masturbou-o, depois praticou sexo oral. Ela mamou no pênis por um bom tempo, movendo sua língua delicadamente ao redor da ponta, com movimentos precisos e uma habilidade surreal.

“Tia Paola… você é incrível…” Júlio disse com alegria, os olhos fechados.

“Você está pronto para mais, querido?” ela perguntou, ao retirar o pênis da boca. “Sim, Paola”, ele sussurrou, a voz rouca.” Ao deslizar as mãos pelo peito dele e colocar o pênis de volta na boca, Paola aumentou a velocidade e chupou com mais intensidade. “Vamos ver se você aguenta.”, ela murmurou.

A tia, começou a chupá-lo profundamente, descendo sua língua até chegar nas bolas, sorrindo maliciosamente, girando a língua sobre os testículos, levando-o ao êxtase.

“Você não gosta disso, não é?” com um brilho perverso nos olhos, ela perguntou.

“Sim, eu gosto”, ele exclamou, tentando se conter.

Paola intensificou seus movimentos no membro, trabalhando habilmente sua boca. Ela subiu até seu rosto e parou bruscamente quando sentiu que ele estava perto de se deliciar. Ela surpreendeu-o cuspindo no rosto dele e dizendo: “Ainda não, querido”.

Com um gemido de alegria, Júlio abriu as pernas da tia e montou em cima dela, entrando o pênis todo. “Júlio, você é meu brinquedo agora.” Ela disse gemendo, com ele movendo os quadris mais depressa, “E eu vou usar você como eu quiser”. A tia sussurrou.

Paola colocou um dedo nos lábios do sobrinho enquanto ele tentava responder. Seus olhos queimavam de desejo quando ela ordenou: “Cale a boca e foda-me como um homem”.

Júlio aumentou o ritmo, cumprindo sua ordem. Paola gemendo alto, deixou marcas vermelhas nas costas dele com suas cravadas. “Mais forte, Júlio. “Quero sentir você mais fundo.”

À medida que Paola o provocava, Júlio estocava mais e mais. “Vamos, seja um bom garoto e me faça gozar”, ela, movendo freneticamente seus quadris. Em meio à excitação intensa, ela chegou a cuspir outra vez no rosto dele, deixando-o ainda mais excitado. Depois, Júlio segurou as mãos de Paola com firmeza, murmurou: “Você é uma vadia, tia Paola.”

“Sim, sou sua vadia,” ela disse sorrindo, unhando com força as mãos dele. “E você me tratará dessa forma.”

Paola mudou de posição antes de Júlio alcançar o ápice. Ela ficou de quatro, empinando a bunda, abrindo as nádegas para ele invadi-la, ordenando-lhe que penetrasse no cu. Júlio ficou possuído ao vê-la se oferecendo de quatro, ele entrou nela com força, inspirado por Paola. Os gemidos da tia aumentaram, misturados com xingamentos, gritos e ecos.

“Mais forte, Júlio! Puxa meu cabelo!”, ela sussurrando, o encorajando a se libertar por completo.

Júlio pingava de suor enquanto acelerava os movimentos, ele a segurou pelos cabelos e puxou-os. O sobrinho sentiu o prazer aumentar dentro de si, murmurando: “Vou gozar dentro de você”.

“Sim, faça-o! Aproveite-me!”, ela o incentivou.

Com um último impulso poderoso, Júlio ejaculou no ânus da tia quando atingiu o orgasmo máximo. Paola, uma mulher vivida, ria enquanto soltava o esperma do cu, que escorria na vagina, para as coxas, que caía no lençol da cama.

Sexo no Banho

No entanto, a noite não havia acabado, depois de um breve descanso. Mais tarde, ainda naquela madrugada, tia e sobrinho decidiram tomar banho juntos.

Depois de um breve oral da tia no sobrinho, Paola se inclinou para que Júlio a penetrasse no ânus, com ele atrás dela. “Vamos, Júlio, me fode até não poder mais”, ela sussurrou com uma voz ardente.

A água morna escorria sobre seus corpos enquanto ele segurou firmemente em seus quadris, entrando e saindo com força. “Gosta, não gosta?”, Júlio cerrando os dentes, puxando os cabelos da tia, enquanto seus corpos se chocavam, fazendo barulho no banheiro.

“Sim, adoro”, ela gemia enquanto os movimentos dele a deixavam exausta. Paola apoiou-se nas paredes do box e murmurou: “Você me deixa tão excitada, meu amor”.

Júlio aumentou o tom e disse: “Você é incrível, tia Paola”. Paola abriu mais as pernas, para que Júlio a penetrasse profundamente. “Vamos, Julinho, me fode até não poder mais”, ela sussurrou com uma voz ardente.

A água escorria sobre seus corpos enquanto ele segurou firmemente em seus quadris, entrando e saindo com força. “Gosta, não gosta?” Enquanto seus corpos se chocavam, fazendo cacofonias no banheiro, ele perguntou, puxando os cabelos dela.

“Sim, adoro”, ela gemia enquanto os movimentos dele a deixavam perder o fôlego. Paola apoiou-se em volta do pescoço de Júlio murmurando: “Põem tudo, garoto”. “Eu quero que você goze na minha língua,” ela disse, virando a cabeça para olhá-lo por cima do ombro.

Quando Júlio estava prestes a atingir o clímax, ele saiu de dentro dela, e Paola virou-se rapidamente, ajoelhando-se e abrindo a boca. Com um último gemido, ele ejaculou na língua da tia, que engolia avidamente, olhando nos olhos dele com um sorriso travesso.

“Você é incrível, Júlio,” ela disse, chupando-o suavemente.

Epílogo do Encontro

Os dois ficaram exaustos após o banho. Deitaram-se na cama, abraçados, totalmente nus. Enquanto Júlio adormecia, Paola sussurrou provocações suaves acariciando o peito. Eles logo pegaram no sono, contentes e satisfeitos.

Manhã Seguinte

Paola rapidamente se arrumou e foi até a casa do irmão na manhã seguinte, depois que Júlio deixar sua casa. Adilson a recebeu com um sorriso curioso quando chegou.

“Como foi a noite com o meu filho, Paola?” Adilson perguntou com os olhos brilhando de ansiedade.

Paola sorriu com malícia. “Meu irmão, foi fantástico. Realize tudo o que você solicitou, além disso. “Júlio perdeu a virgindade.”

A descrição dela deixou evidentemente Adilson excitado. Ele puxou-a para mais perto e lhe disse: “Me conte todos os detalhes”.

A continuação no sétimo capítulo…

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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 32Seguidores: 73Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

Comentários

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Amei, Amei, Amei, continue escrevendo da sua maneira Ana.

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Excelente série. Não escreva: Vagina, Anus, pênis, mas sim a linguagem popular: Buceta, Cu e Pau. Fica a dica.

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Agora o cara quer cagar regras nos contos dos outros, CAGUE REGRAS NOS SEUS.

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Parece que nenhum dos personagens se salva nessa história, tudo farinha do mesmo saco. Mas, estou adorando. Esse último foi um dos mais excitantes que li neste site. Ótimo. Bem narrado. Continue nos surpreendendo.

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Cara escritora: Tô boquiaberta aqui no escritório. Sem palavras. Só tenho que te parabenizar.

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O malvado da história, é o Adilson? Que série devastadora, excitante e cruel. No aguardo dos próximos;

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