Eu tinha acabado de me mudar para outra cidade e essa seria minha primeira vez morando sozinha. Na época eu tinha 20 anos e aceitei essa mudança graças a uma oportunidade de emprego. Como eu não tinha muito dinheiro, fui morar em um pensionato só de mulheres e confesso que isso me deixava nervosa, só não entendia o motivo, ainda.
Já na primeira semana fiz amizade com a minha colega de quarto. Seu nome era Maria Fernanda e, aparentemente, ela não tinha nada de muito chamativo. Magra, pele clara, morena com cabelos compridos e um tanto espalhafatosa. A casa que morávamos tinha três quartos, uma cozinha e um banheiro. O fato de não ter sala sempre fazia a gente comer no quarto uma da outra.
Algumas semanas depois, notei que Maria Fernanda estava chorando de madrugada. Bati no quarto dela e perguntei se estava tudo bem. Quando ela abriu a porta, vi que estava assistindo um filme e ela se desculpou pelo volume. Disse que estava tudo bem e, antes de voltar para o meu quarto, ela perguntou se eu não queria entrar e assistir com ela. Aceitei, já que estava sem sono.
Quando sentei na cama dela, ela me ofereceu chocolate e notei que estava só de calcinha e uma blusa de alcinha tão gasta que deixava parte do seu peito quase à mostra. Não sei explicar, mas aquilo me deixou excitada. Para tentar disfarçar, fiz uma piada sobre o filme e perguntei se era algum tipo de romance meloso. Ela apenas riu, baixou a tela do notebook e disse que agora que não estava sozinha, o filme não importava mais. Notei que ela sentou na cama de uma maneira que pude ver o bico do seu peito, e ele estava durinho, tão durinho que me arrepiei e ela notou.
Ela se aproximou mais e perguntou por que eu estava acordada. Respondi que tive um pesadelo, acabei acordando e ouvindo um choro logo em seguida. Ela me abraçou, mergulhando minha cabeça nos seios dela, dizendo:
Tá tudo bem. Se quiser, posso dormir com você.
Mais uma vez me arrepiei e, por instinto, me afastei um pouco. Ela riu quando me soltou e logo em seguida perguntou:
Você gostou deles?
Imediatamente respondi:
Como assim? Deles quem?
Dos meus peitos. O bico do seu está tão duro que é impossível não notar.
Quando olhei para baixo, vi que pela camiseta dava para ver o formato perfeito do meu bico. Ela se aproximou e sussurrou no meu ouvido:
Se eu te contar um segredo, você consegue guardar?
Fiz que sim com a cabeça.
Eu sonho com você quase todas as noites e estou realmente me segurando agora para não te chupar inteira.
Aquilo me fez fechar os olhos e morder os lábios, o que obviamente era a deixa que Maria queria. Ela começou a me beijar e me puxou para mais perto do seu corpo. Sem perceber, já estava sentada no colo dela. Ela apertava minhas costas e minha nuca, mordendo meus lábios e dizendo:
Você não tem noção do quanto eu sonhei com isso.
Mesmo sem entender, mordi de leve a orelha dela e respondi:
Então aproveita.
Ela me jogou para trás, fazendo com que eu deitasse na cama, puxou minhas pernas e disse:
Vou te fazer gemer tanto que vão nos expulsar daqui.
Então, ela desceu para os meus peitos e começou a chupar tão gostoso que minha calcinha ficou toda encharcada. Ela chupava com tanta vontade que eu só conseguia dizer:
Chupa gostoso. Me mostra o quanto você me quer.
Isso só fez ela caprichar mais. Ela começou a me masturbar enquanto chupava meu peito, o que me deixou louca. A puxei e confessei que nunca tinha ficado com nenhuma garota antes. Ela riu e disse que isso só dava mais tesão. Ignorando meu corpo, ela foi direto para a minha buceta, arrancando minha calcinha e vendo o quanto eu estava molhada. Ela passou o dedo na minha buceta, em seguida colocou na boca e me beijou.
Vou te chupar até você gozar.
Antes que eu pudesse responder, ela já estava na minha buceta, de novo, me chupando de um jeito tão gostoso. Ela chupava o clitóris enquanto me fodia com dois dedos. Primeiro devagar, olhando nos meus olhos, com aquela cara safada, depois mais rápido, gemendo junto comigo. Um tempo depois, gozei tão gostoso que perdi os sentidos por alguns segundos. Ela deitou do meu lado e, antes que ela falasse algo, subi nela e disse:
Minha vez?
Ela abriu um sorriso pervertido e aquilo só me deu mais tesão. Beijei sua orelha e disse:
Se eu fizer algo errado, me ajuda, mas quero te chupar tanto quanto você me chupou.
Se você fizer algo errado, vai ter que fazer de novo.
Imitando ela, chupei seus peitos e não consigo explicar como isso foi maravilhoso. Logo em seguida, desci para sua barriga e quando cheguei na sua buceta, comecei a lamber por cima da calcinha preta de renda. Ela tremia e gemia. Tirei a calcinha dela e, sem pensar, comecei a lamber aquela buceta lisinha. Ela apertava minha cabeça enquanto gemia:
Isso, cadelinha. Chupa essa buceta gostosa.
Coloquei dois dedos na buceta dela e percebi que isso a fez tremer. Então, aumentei a velocidade e comecei a chupar e lamber a buceta inteira dela. Ela me puxou e disse:
Não vou aguentar. Quero te chupar de novo, com você me chupando, vagabunda.
Ela me puxou e eu fiquei por cima. A buceta dela estava inchada de tanto tesão e, quando ela começou a me chupar, apertava minha bunda com tanta vontade que eu quis fazer ela gritar de desejo. Meti a língua dentro da buceta dela e, com os dedos, masturbei seu clitóris. Ela gemia e rebolava na minha cara e aquilo só me dava mais tesão ainda. Finalmente, ela gozou, me dando todo aquele mel delicioso, mas mesmo assim ela continuou me chupando e agora enfiou o dedo no meu cu enquanto fazia isso. Eu gritei de prazer e ela perguntou:
Tá gostoso?
Respondi:
Continua que vou gozar na sua cara, vadia.
Rebolei de tanto prazer e ela aumentou a velocidade, me chupando e me apertando até eu gozar de novo.
Depois disso, ela se virou, deitou do meu lado e dormimos. No dia seguinte, ela se arrumou para a faculdade e deixou, junto com a calcinha molhada, um bilhete.
De noite quero essa bucetinha na minha cara.