No dia seguinte, praticamente corri para a sex shop do bairro para comprar mais brinquedos. Custou uma fortuna, mas escolhi três novos, todos de látex, com paus realistas. Dois dias depois, levei-a para jantar e a enchi de álcool. Jackie achou bobo que eu quisesse levá-la para sair tão logo depois da nossa última sessão de amor, mas expliquei que ainda me sentia mal pela outra noite e mal podia esperar para "compensá-la".
Depois de deixá-la toda excitada com o vibrador de plástico maior e mais forte que usamos da última vez, tirei o primeiro dos meus novos brinquedos de debaixo da cama. Era, basicamente, um pênis de tamanho normal, com cerca de cinco/seis polegadas de comprimento e espessura média - apenas um pouco menor do que eu. Nada assustador ou intimidador e, embora ela ainda não soubesse disso, o menor dos três novos.
Quando ela viu o novo brinquedo, ela riu e perguntou para que era aquilo. Eu brinquei com ela e disse que o tinha pegado apenas como um "galo auxiliar de emergência especial", caso eu tivesse uma repetição da última vez. Rindo, ela o pegou e o segurou na mão aberta, rindo nervosamente, mas sem tirar os olhos dele por um segundo. Ela pegou a outra mão e traçou o dedo indicador sobre as veias realistas, então colocou a mão em concha ao redor do escroto, avaliando sua textura. Jackie disse: "Parece tão... tão real!"
“Eu sei”, respondi. “É por isso que o escolhi. Queria que parecesse e fosse natural.”
"Bem, eu não sei como me sentiria com isso enfiado dentro de mim", ela disse. Eu ri para mim mesma, já que eu nunca tinha dito nada sobre enfiar "qualquer coisa" dentro de "alguém" - mas agora eu sabia que ELA estava pensando sobre isso.
Coloquei uma cara tranquilizadora e disse: "Está tudo bem. Podemos não precisar disso de qualquer maneira."
Ela riu, então sorriu e disse: “É, certo! OK, vamos lá!”
Eu disse, “OK, mas preciso de um momento agora. Perdi um pouco da minha ereção. Deixe-me brincar com você um pouco mais.”
Ela concordou e eu voltei a trabalhar nela com o grande vibrador de plástico, enquanto o novo brinquedo permanecia sem uso e passivo ao lado de seu quadril. Eu alternei o vibrador entre seu clitóris e sua boceta, tomando tempo para inserir um, depois dois dedos dentro de sua boceta, em um esforço para garantir que seus músculos internos estivessem relaxados e abertos.
Depois de zumbir seu ponto G por um minuto ou mais, eu a senti se contorcendo embaixo de mim. Isso a estava deixando louca e eu sabia que ela não duraria muito. Na próxima troca de volta para seu clitóris, em vez de usar meus dedos, peguei o novo brinquedo e o coloquei na entrada de sua vulva. Eu apenas o deixei ali, encostado em sua abertura, com a maior parte de seu peso na cama, e apenas a ponta aninhada entre seus lábios externos.
Naquele momento, sua mente ainda não estava ciente do que eu tinha feito, mas, de alguma forma, sua boceta parecia saber. Talvez fosse apenas o jeito que eu estava provocando seu clitóris com o vibrador, apenas movendo-o levemente ao redor de seu clitóris sem aplicar pressão direta. Era difícil ter certeza, mas me pareceu que seus lábios internos estavam se abrindo em direção à ponta do dildo, como se estivessem tentando beijá-lo e persuadi-lo a entrar. Sua lubrificação também aumentou, pingando sobre toda a coroa rosa do dildo de látex, de modo que, através do esmalte de seus sucos, agora parecia quase vivo para mim. Tomei isso como um sinal para prosseguir.
Levantando-o gentilmente da base, apliquei uma leve pressão e conectei, apenas meia polegada. Nesse ponto, ela não sabia o que estava acontecendo, já que eu estava constantemente a distraindo com o vibrador em seu clitóris. Eu liberei a pressão temporariamente, e ela inconscientemente inclinou sua pélvis para cima, como se sua boceta estivesse tentando recapturar o pênis falso e fazê-lo retomar sua penetração.
Vendo isso, levantei-a novamente e reapliquei a pressão em sua vulva - dessa vez um pouco mais forte e com uma leve rotação da esquerda para a direita. De repente, o anel da boca de sua vagina cedeu e a cabeça inteira, mais alguns centímetros de eixo estouraram dentro dela. Seus lábios fizeram um pronunciado "ooh" quando ela sentiu o novo objeto estranho perfurar seu caminho para dentro dela. Ela engasgou e perguntou: "É o novo?"
“É, não consegui resistir”, respondi. “Está tudo bem?”, perguntei, aproximando o vibrador do clitóris dela.
“É, está tudo bem, eu acho”, ela disse, ofegante. “Só vá devagar, ok? Parece grande.”
“Ah, isso não é nada”, brinquei. “Mas não se preocupe, vou devagar. Aposto que você vai conseguir aguentar bem.”
“Ok, só tome cuidado”, ela disse, resignada. Em questão de algumas investidas depois, o dildo tinha feito seu caminho sem esforço até as bolas dentro dela, e seu primeiro orgasmo com um dildo e um vibrador começou. Era diferente de tudo que ela já tinha sentido antes e, enquanto seu corpo tremia em êxtase, ela olhou para mim, desamparada.
Então usei uma mão para segurar o vibrador no lugar e evitar que ele fosse ejetado por seus poderosos músculos internos, e rapidamente devolvi o vibrador ao seu clitóris. Ela parou apenas três segundos antes de começar sua escalada em direção a um segundo orgasmo. Rapidamente, agarrei sua mão direita para que ela pudesse segurar o vibrador no lugar para mim, enquanto eu usava as duas mãos para mover o vibrador para dentro e para fora. Quando ela gozou, ela gritou de prazer enquanto sua boceta apertada se fechava e balançava ritmicamente ao redor do pênis de látex.
Continuei segurando o vibrador firmemente dentro dela. Isso sinalizou para ela que eu queria mais um dela e ela rapidamente retornou o vibrador para seu clitóris, entrando para uma terceira rodada. Desta vez, ele deslizou suavemente para dentro e para fora, enquanto eu a elogiava e comentava o quão facilmente ela conseguia colocá-lo dentro dela. Quando ela começou a entrar para "terceiras", eu a fiz deslizar o pênis falso para dentro e para fora com sua própria mão esquerda, enquanto ela esfregava o vibrador em seu clitóris inchado com a direita.
Enquanto ela se aproximava de seu orgasmo mais poderoso até então - eu brincava com seus seios e acariciava seu pescoço, enquanto acariciava meu pau. Sussurrando para ela, eu disse: "Viu, eu disse que você aguentava. Essa coisa nem é tão grande quanto eu. Aposto que você aguentaria uma ainda maior sem absolutamente nenhum problema."
Ela assentiu com a cabeça Sim e gemeu incoerentemente. Continuei falando com ela. "Eu acho incrivelmente QUENTE ver você se foder com esse brinquedo novo. Deus, você está tão linda agora!" Ela se contorceu enquanto eu a exortava a gozar. "Goze para mim, Baby. Goze nesse pintinho. Eu quero ver você segurar o mais fundo que puder."
Ela respondeu enfiando até as bolas, enquanto pressionava o vibrador com força contra seu clitóris. Ela gemeu do fundo do peito e gozou várias vezes. Observando-a, fiquei de joelhos e gozei meu esperma em todos os seus seios firmes.
Depois que ela terminou, ela olhou para o sêmen pingando sobre seus peitos e olhou para mim com perplexidade. Eu podia dizer que ela estava se perguntando por que eu não tinha fodido ela.
“Desculpe”, eu disse. “Não consegui evitar. Foi a coisa mais quente que já vi. Você estava INCRÍVEL fazendo isso. Eu te amo tanto.” Isso levou a muitos beijos doces e suspiros. Então, eu acrescentei, “Além disso, pelo menos não teremos que nos preocupar em engravidar você. Você está ovulando esta semana, certo?”
Ela me deu um tapa de brincadeira e disse: "Sabe, é bem na semana que vem, seu idiota." Então ela pensou por um segundo e acrescentou: "Mas tudo bem. Eu estou bem, se você estiver bem. Tem certeza de que está bem com isso?"
Eu confirmei, "Oh, eu definitivamente estou bem. Isso foi incrível!" Eu tinha, em essência, me escrito, ou pelo menos meu pau, fora do enredo sexual desta noite - tudo por uma onda mais pervertida e voyeurística.
“Tudo bem, se você diz”, Jackie suspirou e, em minutos, nós dois estávamos dormindo, com sorrisos satisfeitos em nossos rostos.
