XVIII
Ele tapou a minha boca e disse no meu ouvido:
- Vim terminar o que começamos - era Juarez.
Eu não estava esperando dar o cu pelos próximos meses pelo menos até que a poeira do vídeo estivesse assentada. Mas é sempre ruim começar uma coisa e não terminar.
- Betão pode perceber - sussurrei de volta.
- Esse aí tá dopado de remédio não sabe nem o próprio nome - e voltou a procurar meu buraco.
Eu estava usando uma pomadinha untuosa para recuperar da verga de Silverback e pelo visto o caminho seria desbravado mais uma vez. Eu nunca sujei macho nenhum embora fizesse a chuca apenas de quinze em quinze quando estava trepando.
Mas dessa vez o negócio foi afoito e eu temi que pudesse sujar o Juarez, e ao colocar minha mão para direcioná-lo para dentro do meu cu senti que estava de camisinha.
- Você estava transando? - perguntei ofendido.
- Eu e a novinha brigamos e ela me deixou assim - ele disse bafejando menta na minha bochecha - dá essa moral aí Yurizinho.
Eu devia me sentir ofendido porque senti o cheiro da boceta da mulher nos meus dedos. Ele tinha enfiado na mulher e veio terminar comigo. Mas aquilo provocou em mim instintos primitivos.
- Me come de quatro - pedi.
A cabeça passou fácil, a dor maior começou quando Juarez começou a macetar movimentando a pélvis ao seu bel prazer. Eu apoiava uma mão na parede a outra por trás tentando contê-lo. Inútil.
Naquela posição ele tinha todo o domínio e para mim era mais gostoso assim mesmo. Eu arfava ganindo contra o travesseiro, sentia ele rasgando as minhas pregas e botando a rola inteira para dentro fechava os olhos para curtir!
- Vira - ele disse.
Juarez tirou o pau de dentro de mim e me puxando pelos meus cabelos que estavam um pouco grandinhos, fez eu receber na cara a porra do seu gozo. Ele arfava esporrando na minha cara.
- Você me melecou todo - reclamei.
- Tem que pensar rápido Yurizinho...
- Vai a merda.
- Vai limpar esse rostinho.
- Você vai ficar aí? - perguntei.
- Achou que ia ser só isso?
Ele gargalhou baixo, minha espinha arrepiou um pouco porque estava com o cuzinho todo esfolado e ainda ia ter mais? Eu ainda estava sob o efeito do álcool e achei graça naquilo tudo.
Voltei para a cama e mamei de quatro entre as pernas de Juarez que segurava minha cabeça contra seu pau já galhudo novamente.
- Tem camisinha aqui? - ele perguntou.
- Eu não, - falei.
- Então vai assim mesmo...
Era um risco, eu sabia, Duval vivia enchendo o saco por causa disso mas com o tesão que estava, arreganhei as pernas pronto para gozar mais uma vez na verga do meu colega de republica.
Em determinado momento, recebendo as bombadas de Juarez, virei o rosto para o lado de Betão, por uns instantes achei ter visto o brilho dos olhos dele em nós.
- Empina esse rabo! - Juarez falava alto.
- Vai... acordar... o... Betão... - eu dizia arfando.
- Foda-se! Empina! Empina!
A cama batia na parede e eu acho que até tirava uns pedaços da tinta. Ele estapeava minha bunda. Eu gozei pela segunda vez contraindo o cú já muito dilatado pelo caralho de Juarez mas ele continuou a foder!
- Eu não vou... - falei sem ar quando ele puxou meu ombro.
Mas o miserável forçou a caralha para dentro da minha boca e forçou uma garganta profunda e gozando dentro da minha goela sentir os jatos descendo por minha garganta, engasguei, colocando porra pelo nariz.
- Assim! Assim putinha! - ele dizia ganindo os dentes - engole tudo caralho.
Ainda deu com a taca na minha cara! Eu não aguentava mais e deixei ele fazer o que bem entendesse.
Juarez levantou peladão e saiu do quarto depois que eu limpei seu pau com minha boca. Minhas pernas tremiam. Eu não aguentava mais o cansaço e a falta de ar, meu peito subia e descia de forma apressada.
"Que maluquice do caralho", eu pensava comigo mesmo. Olhei em direção a cama do Betão mas não deu para ver nada.
Com esse movimento todo, Betão continuou dormindo ou fingindo que dormia.
Ele estava taciturno e olhava para gente com cara de idiota.
- Oi Betão - a gente dizia.
- E aí - ele respondia sorumbático.
Esse comportamento aumentava em todos na republica a sensação de que a doença era grave. Mal falavam sobre meu vídeo dando o rabo adoidado na beira de uma piscina.
A probabilidade de Betão ter um doença séria e ter passado para outras meninas. Meninas que eram compartilhadas entre eles, assustava surdamente a todos.